ATPS COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Por: Adriano Williams Vieira • 1/6/2015 • Resenha • 2.713 Palavras (11 Páginas) • 357 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE OSASCO
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
ATPS-COMUNICAÇÃO E COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL
Adriano Williams Vieira R.A:1578114135
Dayane Silva da Silveira Lima R.A:1578137546
Douglas Dias dos Santos R.A:1570210193
Hernandes Teixeira C.da Costa R.A:1299114691
Jaciara Coutinho de Santana R.A:1570202772
Júlia Cristina dos Santos Freitas R.A:1584991674
Professora: Raquel Bastos
Osasco – SP
2015
SUMÁRIO
1.0. INTRODUÇÃO:
2.0. TEXTO ARGUMENTATIVO
3.0. OS TRAÇOS DE PERNSONALIDADE
3.1. TEORIA BIG FIVE
3.2. TRAÇOS DE PERSONALIDE
3.3. RELATÓRIO CONCLUSIVO
4.0. TEORIA DE HERZBERG
4.1. JUSTIFICATIVA
5.0. CAMPANHA DE MOTIVAÇÃO
5.1. _ SÍMBOLO DA CAMPANHA
5.2. FRASE MOTIVACIONAL
6.0. BIBLIOGRAFIA
- INTRODUÇÃO:
Nossa equipe irá falar um pouco sobre comportamento organizacional, sobre o dia a dia do trabalho, personalidade e comportamento em uma empresa onde os funcionários não conseguem realizar suas tarefas com qualidade devido à falta de motivação, assim esquecendo a importância que cada um tem em seu departamento.
No (Cap. 07 do PLT 111. Geraldo R.Caravantes), vimos que a personalidade influência diretamente no comportamento humano do individuo, e isso variam em determinadas situações essa característica chamada de personalidade tende a enfatizar diversas maneiras de se comportar a parir de um ambiente ou aspectos hereditários.
Há quem diga que essas características venham de genética, herança familiar, influências culturais, educacionais ou até do nascimento. Podemos então dizer que aspectos hereditários e aspectos ambientais formam a personalidade do individuo e assim descrever a teoria do Big Five, analisar o comportamento dos funcionários da casa Ceará e apresentar soluções para estimular o comportamento dos colaboradores.
- TEXTO ARGUMENTATIVO
FIGURA 1- LIDERANÇA:
[pic 1]
O personagem questiona se pode discordar da opinião (pensamento) dominador do outro personagem, de maneira ''democrática'' . Se for democrático porque ele fica com receio de se impor nessa situação e pede permissão?
O outro, porém de uma maneira dominadora sem dar espaço para o outro, nada democrático, ele impõe e diz que pode de maneira dominante discordar do pensamento democrático, sem dar direito e espaço ao próximo.
Conclusão:
O senso de liderança do personagem 2 demonstra que ele usa de sua autoridade tendo como personalidade alguém que é pratico, objetivo, detalhista que acaba causando no outro um desconforto e falta de motivação em não poder se colocar em uma determinada situação. Também se mostra reservado, somente dando importância ao seu modo de pensar sem se importar com a opinião do outro.
FIGURA 2 – PERSONALIDADE E COMPORTAMENTO
[pic 2]
Esta personalidade do menino que diz o motivo de não ter feito a lição de casa, acaba refletindo na personalidade que ele tem de ver as coisas: no momento em que diz os motivos demonstra ser prático, comunicativo e determinado em dizer aquilo mesmo que irá trazer uma consequência ele não reflete sobre isso, também transparecendo ser alguém de pouca ação e falta de comprometimento com aquilo que é proposto.
A comunicação e o comportamento são uma junção de tudo os que somos todo nosso comportamento e nosso modo de nos comunicarmos partem do principio do que somo para a sociedade, para nossas economias e o que somos e o que somos na vida pessoal, tudo o que somos acaba refletindo na maneira como nos comportamos em determinado ambiente assim como também comunicamos com o próximo a partir de um todo, o lugar em que estamos socialmente, de qual atividade econômica fazem parte e como é o humano de cada um presente em um todo do grupo.
- OS TRAÇOS DE PERNSONALIDADE
A seguir, vamos destacar os traços de personalidades de alguns colaboradores, que trabalham em uma empresa e estão desmotivados.
Essa análise terá como base a teoria do Big Five, a qual daremos uma breve explicação.
- TEORIA BIG FIVE
O modelo inicial foi desenvolvido por Ernest Tupes e Raymond Christal em 1961, que não conseguiu relevante importância no mundo acadêmico até os anos 1980. Em 1990, L.M. Digman avançou em seu modelo de cinco fatores de personalidade, e que Goldberg estendeu a um nível mais elevado de organização. Esses cinco domínios amplos continham e resumiam a maioria dos traços de personalidade conhecidos e representavam a estrutura básica por trás de todos os demais traos de personalidade. A descoberta desses fatores resultou em um rico contexto conceitual para integrar todas as pesquisas e teorias em psicologia da personalidade. Os traços do Big Five também são conhecidos como "Modelo de Cinco Fatores" ou MCF e como os Fatores Globais de Personalidade.
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