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Administração DESENVOLVIMENTO

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Por:   •  5/9/2013  •  Tese  •  348 Palavras (2 Páginas)  •  257 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

O pensamento administrativo pode ser conceituado como um enfoque específico a um aspecto

particular da organização, ou uma forma peculiar de estudá-la, e a organização desses

pensamentos são formadores de teorias a serem estudadas pela Teoria Geral da Administração.

Para facilitar o estudo, as teorias são agrupadas em Escolas e essas, como definido por Maximiano

(2006), são a mesma linha de pensamento ou conjunto de autores que utilizam o mesmo enfoque.

Por meio de uma breve revisão teórica do campo, o presente artigo objetiva um estudo introdutório

das Teorias Clássicas da Administração, tidas como mecanicistas e racionalistas, contrapondo-as à

prática das indústrias criativas, organizações flexíveis que valorizam a criatividade e conhecimento

individuais. A abordagem do tema torna-se relevante devido à importância do mesmo para o

entendimento das organizações e para construção do pensamento administrativo atual, exigente de

profissionais flexíveis e adaptáveis.

2. DESENVOLVIMENTO

Cada teoria administrativa procurou privilegiar ou enfatizar uma variável, omitindo ou desprezando

todas as demais. Segundo Garcia e Bronzo (2000) as teorias são propostas de acordo com os

contextos históricos em que estão inseridas, enfatizando os problemas mais importantes

enfrentados na época em quem foram fundamentadas. A primeira Escola foi a Clássica que

abordou a ênfase nas tarefas por Frederick Taylor, Henry Ford e ênfase na estrutura organizacional

por Henri Fayol e Max Weber.

As origens dos métodos do Pensamento Administrativo Clássico

As mudanças ocorridas no início do séc XX, em decorrência da Revolução Industrial, exigiram

métodos que aumentassem a produtividade fabril e economizassem mão-de-obra evitando

desperdícios, ou seja, “a improvisação deve ceder lugar ao planejamento e o empirismo à ciência: a

Ciência da Administração.” (CHIAVENATO, 2004, p. 43). Faz-se importante nesse contexto, uma

retrospecção histórica, uma vez que, já no séc. XVII Descartes já negava todo saber que fosse

tradicional, ou seja, baseado em costumes e crenças, afirmando que esses deviam ser substituídos

pelo racional e no séc. XVIII, o Racionalismo passou a

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