TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Administração Financeira

Por:   •  23/10/2016  •  Resenha  •  2.051 Palavras (9 Páginas)  •  269 Visualizações

Página 1 de 9

Risco: é tudo aquilo que está ligado à incerteza. Toda decisão tomada hoje, com resultado esperado no futuro, está sujeito a algum grau de risco. De maneira bem simples, risco é a chance de perda financeira. Os riscos específicos das empresas são o risco operacional e o risco financeiro.

Retorno: É o ganho ou prejuízo total que se tem com um investimento ao longo de um determinado período de tempo.

Hedge: A tradução literal de Hedge é proteção. Os investidores e/ou administradores de carteiras buscam nas operações de hedge proteger seus investimentos contra oscilações bruscas de preços. O hedge para fins contábeis significa a destinação de um derivativo para compensar, total ou parcialmente, eventuais mudanças no valor justo ou nos fluxos de caixa do item objeto de hedge. Existem alguns instrumentos de Hedge que são utilizados para minimizar os riscos contra as oscilações de preços futuros de ativos, indexadores de moedas e taxa de juros (derivativos). Alguém que busca proteção contra os riscos futuros pelas oscilações dos derivativos assume a posição de Hedger.

EBTIDA: O Earning Before Interest Taxes, Depreciation and Amortization (EBITDA), ou Lucro Antes dos Juros, Impostos sobre o Lucro, Depreciação e Amortização (LAJIDA). O conceito de EBITDA vale para o médio e longo prazo, pois assume que as transações da demonstração de resultado, com exceção das contas excluídas, tenham ocorrido no regime de caixa. As receitas e as despesas operacionais não rotineiras não têm relação direta com o desempenho operacional normal da empresa. O EBITDA é um indicador financeiro que mostra se os ativos operacionais estão gerando caixa. A geração de caixa operacional não depende de impostos dessa natureza. O EBITDA pode ser calculado de duas formas: a partir da receita bruta ou do lucro operacional.

INDICADORES DE DESEMPENHO: Segundo Berti (2012, p.45) “Toda empresa necessita, permanentemente, estar em equilíbrio dinâmico nas suas relações com o mercado. São indicadores desse equilíbrio a lucratividade, a estabilidade econômico-financeira e o seu desenvolvimento”. Objetivos da empresa: Gerar lucro; Operar com estabilidade financeira; Buscar desenvolvimento/crescimento da riqueza dos sócios. Perspectiva contábil-financeira: qual estratégia de investimento de longo prazo; quais serão as fontes de recursos de financiamento dessas estratégias de investimentos; qual será o fluxo de caixa de curto prazo para que a empresa consiga operar. Balanço Patrimonial: é uma das demonstrações contábeis mais importantes para a gestão empresarial. É um fator muito importante na avaliação do Diagnóstico Empresarial, uma vez que daí se tira o quanto vale a empresa. O valor total da empresa é o que ela tem (os ativos), menos o que ela deve (passivo). Dessa diferença obtemos o capital de giro que é a diferença entre ativo circulante e passivo circulante. Fator crítico de gestão: se o capital de giro for mal administrado, a empresa pode ser destruída em pouco tempo, acabando com o patrimônio dos acionistas. Natureza dos problemas empresariais: são classificados em dois grupos, Problemas estratégicos: decorrentes da inadequada escolha do negócio; inadequada utilização dos recursos disponíveis pela empresa; Problemas de recursos: decorrentes da insuficiência qualitativa e /ou quantitativa dos recursos disponíveis para a execução das operações financeiros - humanos - organização e métodos - técnicos (maquinários, equipamentos, processos industriais, instalações). Sintomas – Indicadores de problemas empresariais: São realizados levantamentos e tabulações dos dados que servem de parâmetro do diagnóstico. Os sintomas são indícios visíveis dos problemas da empresa; Os indicadores são os dados da empresa diagnosticada (ex.: faturamento, lucratividade, prazo médio de vendas e compras, etc.). Causas de problemas: podem ser originados em toda e qualquer área da organização. Na Gestão Financeira existem cinco indicadores para sua atividade: Liquidez: Capacidade financeira de atender pontualmente aos compromissos de pagamento de curto prazo (fornecedores, funcionários, impostos, despesas fixas). Atividade: Capacidade ou rapidez da empresa realiza vendas gerando receita/caixa a partir de seus ativos. Também conhecido como indicador de eficiência. Endividamento: Indica o nível de utilização de recursos de terceiros, em vez de utilização de capital próprio para o financiamento de suas atividades. Lucratividade: Representa a parcela de ganho obtido em relação à receita de vendas. Rentabilidade: É a remuneração do capital empregado. Fases do diagnóstico: indicação dos pontos fortes e pontos a melhorar; profundidade da análise que deve ir além dos sintomas observados, uma ferramenta é a Analise SWOT (na tradução, são quatro elementos: forças, fraquezas, oportunidades e ameaças).

GESTÃO DE ATIVOS CIRCULANTES:

Capital de giro líquido: é em geral definido como a diferença entre os ativos circulantes e os passivos circulantes. Quando os primeiros superam os segundos, a empresa possui capital de giro líquido positivo; quando os primeiros são inferiores aos segundos, ela tem capital de giro líquido negativo. Em geral, quanto maior a margem entre os ativos circulantes e os passivos circulantes, maior é a capacidade de pagar as contas que vencem.

Rentabilidade e Risco: rentabilidade é a relação entre receitas e custos gerados pelo uso dos ativos (tanto circulantes como permanentes) em atividades produtivas. Em geral, supõe-se que quanto maior o capital de giro líquido, menor o risco; em outras palavras, quanto mais capital de giro líquido a empresa tiver, maior será sua liquidez e, portanto, menor o risco de se tornar tecnicamente insolvente.

Planejamento de caixa: é uma demonstração de entradas e saídas de caixa previstas da empresa. Serve para estimar necessidades de caixa no curto prazo, dedicando atenção ao planejamento de superávits (positivo ou sobra) e déficits (negativo ou falta) de caixa. A principal fonte para elaboração o planejamento financeiro de uma empresa é a previsão de vendas. Pelo fato do administrador financeiro basear-se na previsão de vendas, existe um grau de incerteza no orçamento de caixa. Uma forma de lidar com a incerteza é elaborar orçamentos baseados em cenários otimistas, prováveis e pessimistas.

Ciclo de conversão de caixa: O ciclo operacional (CO) de uma empresa é o prazo desde o início do processo de produção ao recebimento de caixa resultante da venda do produto acabado. Esse ciclo envolve duas categorias básicas de ativos de curto prazo: estoques e contas a receber. É medido em termos do tempo transcorrido, somando o prazo médio de renovação do estoque (PMRE) com o prazo médio

...

Baixar como (para membros premium)  txt (13.4 Kb)   pdf (98 Kb)   docx (13.9 Kb)  
Continuar por mais 8 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com