Administração Financeira

1. Sim, pois o planejamento é extremamente importante seja na vida profissional, pessoal ou empresarial, pois é ele que dará diretrizes para o negócio crescer de forma correta e organizada.

2. O que diferencia um objetivo de curto e longo prazo são os objetivos e o tempo. Para longo prazo tem duração de até um ano, e longo prazo, mais que um ano. Os dois são importantes de acordo com cada objetivo, de curto prazo pode ser na quitação de dívidas a pagar, ou duplicata a receber que serão ambas localizadas na categoria CIRCULANTE, uma no ativo e outra no passivo, ou até mesmo na troca de um pequeno cargo para outro de porte médio. Já o planejamento de longo prazo tem que se tomar cuidado principalmente para assumir dívidas que serão maiores que um ano, como financiamentos de imóvel, carro e até mesmo investimentos de retornos á longo prazo.

3. Nenhuma, pois o planejamento financeiro é uma ferramenta importante para a estratégia empresarial e para gestão financeira que contribui para avaliação e sustentação de políticas de crescimento e outorga o suporte financeiro de atividades operacionais sem colocar em risco as finanças empresárias que contribui significativamente para o crescimento da organização.

4. A contabilidade ajuda o planejamento financeiro pois é ela que dará a base para esses planejamento com as projeções do resultado, apresentação do balanço patrimonial e demonstração do resultado do exercício, a partir dessas informações o financeiro vai analisar e dar o seu parecer, ou seja planejar em cima desses resultados.

5. O orçamento operacional é um demonstrativo que resulta o lucro econômico, e mostra a situação operacional da empresa, e só quem tem acesso a essas informações são os gerentes de produção. Já o fluxo de caixa é um demonstrativo que resulta o lucro financeiro, isso significa dizer que aí que podemos analisar a real situação da empresa, e só que tem acesso a esse resultado é o gerente financeiro e o presidente da empresa.

6. O fluxo de caixa leva em consideração o desembolso efetuado para o pagamento de despesas ou recebimento de vendas. Já o regime de competência leva em consideração o fato gerador, ou seja, quando efetivamente houve a despesa ou receita, independente de haver ou não entrada de dinheiro no caixa.

7. Corre o risco de perder o controle do negócio e pedir falência, pois se a empresa não trabalhar com projeções acompanhar o orçamento ela não saberá de fato a atual situação da empresa.

8. Capital de giro é o dinheiro que você seja pessoa física ou jurídica necessita para satisfazer suas necessidades básicas, ou seja, pagas as contas. E investimento é um dinheiro que você se planeja, ou seja, ajunta um montante necessário para aplicar em algo que lhe trata retorno em um determinado tempo após a aplicação.

9. As contas de ativo circulante, são bons exemplos para citar quando se fala do cotidiano de uma empresa, sendo algumas delas:

Caixa, títulos negociáveis, duplicatas á receber e estoques.

10. Na vida cotiadiana de uma pessoa física o capital de giro, pode ser colocado como:

Contas de luz, água, gás e alimentação.

11. A empresa nunca deve comprometer o seu capital de giro, pois o dinheiro para pagar as necessidades básicas da empresa nunca pode estar comprometido, pois é ele que dará o suporte para ela, e caso ele seja gato de forma incorreta como um investimento, por exemplo, a empresa terá dificuldades para quitar as demais contas.

12. O sistema de custeio direto é de nível gerencial e lhe dará a base para a margem de contribuição e o de absorção é o de nível contábil que lhe dará a base para o lucro bruto.

13. O objetivo da margem de contribuição é saber o custo unitário do produto através dos custos variáveis e despesas variáveis. E ela é importante para representar se o índice de um determinado produto é maior do que a margem de contribuição, se for, vale a pena efetuar a venda.

14. .......

15. Para uma empresa que não sabe fazer a margem de contribuição, ou simplesmente ignora, corre o risco de fazer fechamento de negócios ou recusá-los com base no raciocínio contábil, e não é correto tomar nenhuma decisão através desse raciocínio.

16. Não, pois o preço