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Administração Financeira e Orçamentária

Por:   •  12/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.130 Palavras (9 Páginas)  •  3.507 Visualizações

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Cap 5 – Valor do dinheiro no tempo

1 – Diferença entre valor futuro e presente, e qual enfoque geralmente é preferido e por quê.

Valor futuro: é a quantia que receberá em uma data futura, composição ou crescimento com o passar do tempo.

Valor presente: é o mesmo que dinheiro na mão agora, desconto ao valor de hoje.

O enfoque preferido é o valor presente, porque você tem o dinheiro na mão no momento em que precisar, para assim fazer bons negócios e aproveitar boas oportunidades.

2 - Definir e distinguir os três tipos básicos de series de fluxo de caixa:

Quantia individual: que se tem agora ou que se espera possuir em data futura.

Exemplo: tem-se R$1000,00 hoje e R$650,00 a receber daqui dez anos.

Anuidade: uma serie uniforme de fluxo de caixa.

Exemplo: pagamento ou recebimento de R$ 800,00 ao final de cada um dos próximos sete anos.

Serie Mista: uma serie ou fluxo ou caixa que não é uma anuidade, uma serie de fluxos periódicos desiguais que não refletem nenhum padrão especifico.

3 - Como o processo de composição se relaciona ao pagamento de juros sobre depósitos de poupança? Qual é a equação geral do valor futuro?

A solução está intimamente relacionada com o processo de encontrar o valor futuro de uma anuidade.

A equação geral do valor futuro é: VFA N = PMT x (FVFA I,N)

4 - Relação entre os cálculos de valor presente e valor futuro?

Através do valor presente calcula se o fluxo de caixa futuro, independente de ser valor presente e valor futuro, estes pode ser calculado em diferentes datas, basta ter o valor de juros, descontos, prazos e taxas.

5 - Diferença entre anuidade ordinária e anuidade vencida. Qual delas sempre tem maior valor futuro e maior valor presente, com prestações e taxas de juros idênticas?

Anuidade ordinária: o fluxo de caixa ocorre no final de cada período.

Anuidade vencida: ocorre no início de cada período.

A anuidade vencida tem o valor futuro e valor presente maior que a anuidade ordinária.

6 - Que efeito exerce a composição de juros mais frequentemente que uma vez por ano sobre: (a) o valor futuro é; (b) a taxa anual efetiva (TAE)? Por quê?

Exerce uma taxa de juros superior, pois recebe juros sobre juros mais frequentemente.

Valor futuro: calculam juros compostos em intervalos semestrais, trimestrais, mensais, diários, ou continuamente.

A taxa efetiva anual (TEA) é a taxa de juros paga ou auferida realmente.  Reflete o impacto da frequência do calculo do valor composto.

Porque isso ocorre e dois pontos importantes: primeiro porque a taxa anual e anual efetiva é equivalente para o valor composto anual e depois é que a taxa anual efetiva aumenta com o aumento da taxa de juros.

Cap 5 – Risco e Retorno

1 - O que é risco, no contexto da tomada de decisões financeiras?

Risco é a possibilidade de perda financeira. A palavra risco é usada como sinônimo de incerteza e refere se a variabilidade dos retornos associados a um ativo.

2 - Compare as seguintes atitudes em relação a risco. Qual delas é mais comum entre os adm financeiros?

Aversão de risco é quando o retorno exigido aumenta quando o risco se eleva;

Indiferença ao risco é quando o retorno exigido não varia quando o nível de risco,

Propensão ao risco é quando o retorno exigido cai se o risco aumenta.

3 - O que é uma carteira eficiente? Como podem ser determinados o retorno e o desvio-padrão de uma carteira?

Uma carteira eficiente é aquela que oferece o menor risco (desvio-padrão) para uma dada rentabilidade esperada, e a maior rentabilidade para um dado nível de risco. O retorno de uma carteira é uma média ponderada dos retornos dos ativos individuais que a compõem.

4 - Porque é importante a correlação entre os retornos ativos? De que maneira a diversificação permite que ativos com risco sejam combinados de modo de fazer com que o risco de carteira seja inferior ao risco dos ativos individuais que a compõem?

A diversificação é reforçada na medida em que os retornos dos ativos variam em conjunto.

Esse movimento geralmente é medido por uma estatística conhecida pelo nome de correlação.

Mesmo que dois ativos não tenham correlação         negativa perfeita, um investidor ainda pode conseguir         benefícios com a diversificação, combinando-os em uma carteira.

Um investidor precisa ter uma carteira diversificada, pois isto diminui o risco se um mal investimento, se todo o investimento for aplicado a apenas uma carteira, o investidor sofrerá com as consequências de um mal desempenho. O ideal é diversificar a carteira com ativos negativamente correlacionados, assim obtendo maior vantagem entre risco e retorno.

5 - Relação entre risco total, diversificável e não diversificável? Pq o não diversificável é o único relevante?

O risco total é a soma do risco diversificável ao não diversificável.

O risco diversificável (não sistemático) representa a parte do risco de um ativo associado a causas aleatórias e que pode ser eliminada com a diversificação da carteira, é atribuível a eventos relacionados especificamente à empresa, greves, ações judiciais...

O risco não diversificável (sistemático) é atribuível a fatores de mercado que afetam todas as empresas e não pode ser eliminado por meio de diversificação.

Como qualquer investidor pode criar uma carteira de ativos capaz de eliminar todo o risco diversificável, o único risco relevante é o risco não diversificável, sua mensuração é de importância fundamental para a seleção de ativos com as características mais desejáveis em termos de risco e retorno. 

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