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Análise de Viabilidade Econômica Financeira

Por:   •  24/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  940 Palavras (4 Páginas)  •  295 Visualizações

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Análise de Viabilidade Econômica Financeira

        Para a realização de uma análise de viabilidade, foram necessários avaliar o setor educacional da região, por meio do perfil de cliente, característica de mercado e a concorrência. Na seqüência analisou-se as características dos serviços que a instituição oferecerá aos seus clientes, e por fim o plano operacional, que englobará a previsão dos gastos e dos custos com a implantação, a formação do preço das mensalidades, o investimento inicial e a projeção do fluxo de caixa.

        Por meio de uma análise setorial identificou-se o perfil do cliente, a característica de mercado em que a Instituição atua, a sua concorrência, obtendo assim as informações necessárias para verificar a viabilidade de implantação do investimento.

        Quanto à característica de mercado, faz-se necessário atentar-se para os três aspectos relevantes, quanto a:

• Demanda: considerada crescente, em função do aumento da participação das mulheres no mercado de trabalho, as mesmas necessitam colocar seus filhos em escolas desde seu primeiro ano de vida.

• Alta Responsabilidade: devido o atendimento para crianças nas idades iniciais, onde demandam cuidados especiais e integrais, por parte dos profissionais da educação infantil.

• Concorrência: há concorrência com escolas particulares e públicas, bem como empresas que ofertam estes serviços aos seus funcionários. Percebe-se o quanto esses fatores são necessários para o desenvolvimento da Escola Infantil Primeiros Passos, permitindo através desta análise definir as estratégias e ações a serem desenvolvidas, visando à diferenciação diante de suas concorrentes.

Quanto à concorrência, realizou-se pesquisa para identificar a quantidade de escolas privadas existentes no raio de 5 km, nas proximidades da Instituição objeto de estudo.

Aspectos Específicos aos Cursos

No início da educação infantil, é importante proporcionar o maior número possível de experiências à criança, pois isso as ajudará a adquirir e descobrir um mundo completamente novo. A educação física deve, assim, ser inserida no conjunto de ações pedagógicas que ajudem o desenvolvimento infantil, tendo enfoque lúdico, sem perder sua importância pedagógica. Principalmente, pelo fato de a criança manter vínculos familiares ainda muito fortes. Nessa fase, a criança é muito ativa e, por meio dos movimentos, experimenta suas possibilidades e seus limites motores. Por isso, a educação física deve trabalhar a criança em seus movimentos mais amplos, ajudando-a a compreender seu corpo, podendo adquirir a autoconfiança necessária à sua autonomia.

O objetivo da educação física deve ser a organização da motricidade da criança, por meio de um programa educacional que atenda a seus interesses, buscando a harmonia entre as necessidades individuais e do grupo, por meio de atividades lúdicas, desenvolvendo a consciência corporal, de espaço e tempo. Dessa forma, a criança poderá ser capaz de realizar movimentos considerados fundamentais, como a manipulação, a locomoção, a estabilização, entre outros.

A Arte também é muito importante no cotidiano da escola de Educação Infantil e é permeado por práticas expressivas com linguagens artísticas. Essas linguagens são instrumentos de comunicação usuais na ação da criança sobre o mundo e no fazer pedagógico do professor. Os professores, para atender às demandas de comunicação com as crianças, fazem usos das linguagens artísticas voltadas para os mais variados objetivos. No entanto, mesmo fazendo parte do dia-a-dia as linguagens artísticas são, na maioria dos casos, articuladas pelo professor intuitivamente e/ou inconscientemente como algo já incorporado ao trabalho e sobre o qual não é necessário refletir. Os cursos de formação para professores contribuem para que as linguagens artísticas sejam concebidas apenas como instrumentos, pois em sua maioria não atribuem a Arte o mesmo tratamento que atribuem às demais áreas, isto é, não vêem na Arte uma área de conhecimento que possui peculiaridades que poderiam ser o foco das reflexões e articulação de situações de ensino por professores. A falta de formação faz com que esses professores atuem movidos pela concepção da Arte e do seu ensino, construída ao longo de suas histórias pessoais. E como, historicamente, a maioria dos professores foi privada do acesso ao repertório cultural da Arte, tanto na vivência de sua expressividade em atos artísticos quanto na possibilidade de refletir sobre seus conteúdos na escola, isso gerou uma falta de consciência sobre os sentidos que esses conteúdos e vivências artísticas podem assumir na escola. Essa falta reflete-se nas ações dos professores, principalmente nas escolhas e no encaminhamento de situações de sala de aula que envolvam as linguagens artísticas.

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