As Empresas Fast-food
Por: beatricestefania • 8/5/2017 • Artigo • 1.820 Palavras (8 Páginas) • 521 Visualizações
Introdução:
As empresas atuam em um mundo globalizado, caracterizado pela rapidez nas comunicações e pela multiplicidade de informações a apenas um clique. O desenvolvimento da Internet como forma de negócio abre a possibilidade do desenvolvimento de empresas de diversos modelos.
Assim, em um ambiente marcado pela competição, as empresas precisam inovar em busca de vantagens competitivas. A logística de materiais abre-se diante desse quadro como um mundo quase inexplorado. Uma melhor gestão dos estoques possibilita a redução de custos e agiliza os processos, tudo visando colocar a empresa em um patamar competitivo acima de seus concorrentes. O armazenamento de produtos envolve diversas atividades que necessitam de investimentos, impactando, desse modo, nos resultados da empresa. "Assim, cabe ao administrador verificar se os estoques estão proporcionando retorno sobre o capital neles investido."
O tradicional conceito de produzir-estocar-vender está se tornando mais complexo na medida em que as exigências do mercado criam nuances que precisam ser captadas pelo administrador. Em uma empresa bem estruturada, melhor e mais eficiente será sua administração de materiais. E, na verdade, o contrário tmbém passa a ser aplicável: quanto mais avançada for a logística de materiais de uma empresa, melhor será seu desempenho. Dessa forma, ao lado do preço, do mercado consumidor e de outros fatores que sempre foram essenciais para o
sucesso de qualquer negócio, a logística de materiais tornou-se ente
participante no resultado das empresas e, em alguns casos, é a diferença
que permite a uma empresa ser mais bem sucedida que seus concorrentes,
em um mundo tão competitivo. "Assim, no que se refere ao estoque, este
deve existir como um elemento regulador do fluxo de materiais dentro da
empresa para suprir o processo de produção e disponibilizar produtos no
mercado. A análise detalhada e constante dos estoques torna-se, então,
fundamental para que o administrador da área de materiais possa ter
controle de seus recursos a fim de que seja compatível com a demanda
esperada (...)".
O trabalho que aqui se resume comparou as estruturas de armazenagens de
empresas de fastfood da cidade paulista de Presidente Prudente, no que
tange aà armazenagem de materiais, compra de materiais, layout,
almoxarifado, entre outros. A metodologia empregada foi a condução de
entrevistas a partir de formulários previamente concebidos, com
funcionários dessas empresas.
Capítulo 2- Histórico dos Fastfoods
O autor trata da evolução das redes de fastfood no Brasil e sua incersão
em um mundo em que as pessoas têm cada vez menos tempo para refeições.
Sua padronização no sistema de franquias atende a uma demanda crescente,
em um país em que, segundo dados do autor, metade da população faz suas
refeições fora de casa.
Capítulo 3- Administração de Estoque:
A administração da logística de materiais está intimamente relacionada
ao controle de estoque.
"O termo controle de estoque, dentro da logística, é uma função da
necessidade de estimular os diversos níveis de materiais e produtos que
a organização deve manter, dentro de parâmetros econômicos." O estoque
deve estar em linha com as necessidades dos clientes, de modo que a
circulação de dados ganham ainda mais importância.
Para que a área de compra possa realizar com êxito sua função, a
disponibilidade de informações deve ser completa e constante.
Informações a respeito dos fornecedores (preços, qualidade, localização
geográfica e práticas como sustentabilidade), mas também das
necessidades e preferências do consumidor final.
O fluxo de informações deve ser contínuo, como o combustível que
abastece a engrenagem de compras de ensumos. AA empresa deve ter
administradores preparados e capacitados para não apenas receber, mas
principalmente para analisar e transformar o fluxo de informações brutas
em dados que permitam à empresa corrigir seus rumos e continuar a
adaptar-se a um mundo que não deixa de se transformar. A perda da
adaptabilidade já foi a causa da ruína de muitas organizações. Assim,
não é difícil adivinhar que uma má gestão de informações para o fluxo de
compra pode causar o desabastecimento de ensumos vitais para o
funcionamento da empresa, parando a produção e impactando diretamente
nas vendas e nos resultados.
Uma gestão eficiente dos estoques requer uma otimização nos
investimentos em armazenamento, proporcionando o uso eficaz da estrutura
interna da empresa, de forma a assegurar o suprimento adequado e
constante de matérias-prima, ensumos e peças de que a organização
precisa para seus fins. É importante manter o estoque o mais baixo
possível de modo que se por um lado seja possível atender às
necessidades prementes da empresa (sem comprometer o seu funcionamento),
por outro não se invista mais que o necessário em estruturas de
armazenagem.
Os custos de estoque envolvem volume armazenado, mão-de-obra necessária
e são divididos em custos de pedido (o valor do produto comprado),
custos de armazenagem (seguro, deterioração e obsolescência do produto
estocado), custos da falta de estoque e custos do capital investido em
um estoque não necessário e que poderia ter sido empregado em outros
processos da empresa. De modo que o excesso de materiais pode ser quase
tão prejudicial quanto à sua falta, na medida em que elevam os custos de
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