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As Forças Competitivas Moldam a Estratégia

Por:   •  22/9/2015  •  Resenha  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  235 Visualizações

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Resenha

Texto 1: Como as Forças Competitivas Moldam a Estratégia

A essência da formulação estratégica consiste em enfrentar a competição. Os clientes, os fornecedores, os entrantes em potencial e os produtos substitutos, todos são concorrentes mais ou menos ostensivos ou ativos, dependendo do setor. Segundo Porter, o estado de competição num setor depende de cinco forças básicas:

O setor, as manobras pelo posicionamento entre os atuais concorrentes, ameaça de novos entrantes, poder de negociação dos fornecedores, poder de negociação dos clientes, ameaça de produtos ou serviços substitutos.

O objetivo do estrategista empresarial é encontrar uma posição na qual a empresa seja capaz de melhor se defender contra estas forças ou de influenciá-las em seu favor.

Portanto, as forças competitivas mais poderosas determinam a rentabilidade de um setor, e por isso, são de grande importância para a formulação das estratégias. O estrategista deve compreender os fatores que determinam suas peculiaridades.

A visão de competição aplica-se a todos os setores da economia.

São seis as principais barreiras de entradas:

Economias de escala, diferenciação do produto, necessidades de capital, desvantagens de custo, acesso a canais de distribuição e política governamental.

A Curva de Experiência como Barreira a Entrada. diz respeito aos custos unitários que diminuem à medida que aumenta a experiência ou em razão do volume de produção acumulado em uma empresa. A importância da curva da experiência para a estratégia depende de fatores que provocam a diminuição de custos.

Teoricamente o declínio do custo cria uma barreira de entrada, pois os novos concorrentes em principio enfrentam custos mais elevados que os concorrentes estabelecidos.

Necessidade de conquistar a liderança de mercado maximizando dessa forma as barreiras de entradas (Redução dos preços antecipadamente a queda dos custos buscando aumento no volume).

Porém há casos em que os novos concorrentes obtêm vantagens (automatização + eficiência= produto de custos mais baixo).

Dispor de fabrica maior e mais eficiente é diferente de Produzir o maior volume acumulado de cada item para reduzir custos.

O fornecimento de produtos com características únicas ou raras é uma forma de obter rentabilidade acima da média.

A não ser que consiga melhorar a qualidade do produto ou de alguma forma (através do marketing) estabelece uma diferenciação. O setor sofrerá as consequências nos lucros e possivelmente no crescimento.

Diante das forças motrizes da competição a empresa deve elaborar uma estratégia que assuma a ofensiva, ou seja, alterar as causas dessas forças competitivas. O equilíbrio das forças é o resultado de fatores externos e, em outra parte, o reflexo da atuação da empresa.

O potencial do setor dependerá, sobretudo, da configuração das futuras barreiras de entrada, da melhoria da posição do setor em relação aos substitutos, da intensidade

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