Aspectos das estratégias de motivação dos funcionários na empresa
Pesquisas Acadêmicas: Aspectos das estratégias de motivação dos funcionários na empresa. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: suellen92 • 15/5/2014 • Pesquisas Acadêmicas • 2.063 Palavras (9 Páginas) • 377 Visualizações
MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL
RESUMO
Este trabalho monográfico, de cunho teórico, objetivou um aprofundamento maior sobre “motivação no quadro de colaboradores de uma empresa”, os diversos aspectos divergentes sobre as estratégias de motivação de funcionários em uma Empresa, as teorias existentes e análises das vantagens proporcionadas pelo estímulo dado de forma correta aos mesmos. Foi feita uma pesquisa bibliográfica e o assunto em estudo foi abordado em seus diversos aspectos tanto emocionais quanto práticos, com a finalidade de demonstrar que há a necessidade de se analisar melhor a rotina de uma Empresa a necessidade de conhecer melhor os funcionários, compreendê-los como pessoas humanas e dar todo o respaldo necessário para que sempre haja entre os mesmos um clima de harmonia e fraternidade para que possam se sentir motivado para trabalhar e a Empresa com isso só tem a crescer. Foi dado um embasamento teórico baseado em autores de renome procuramos destacar a importância da motivação em uma Empresa, quais as estratégias que podem e devem ser usadas, onde se discute a real situação em uma Empresa em que não há motivação entre os funcionários prejudicando todo o funcionamento da mesma.
Palavras-chave: Motivação. Estratégias. Harmonia. Recursos Humanos.
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo proporcionar um maior conhecimento acerca da motivação no quadro de colaboradores de uma empresa, como também sobre as estratégias que devem ser usadas em uma Empresa para estimular e motivar seu quadro de funcionários.
A idéia de pesquisar sobre o tema acima surgiu da necessidade de saber como funciona uma Empresa atualmente, como é a relação entre os funcionários, que motivos levam um funcionário a ter prazer ao trabalhar, conviver bem com seus colegas de trabalho e assim produzirem melhor. Saber também como a chefia de uma Empresa reage frente às dificuldades que se apresentam em relação à desmotivação de seus funcionários e quais recursos apresentam para modificar essa situação. Optou-se por pesquisar esse tema devido à importância do mesmo no mundo do mercado atual onde se vê atualmente uma desmotivação por parte dos funcionários com relação a seu emprego.
Assim, espera-se com este trabalho mostrar sua importância para os profissionais da área de Recursos Humanos, Administradores, chefes, diretores e demais funcionários, todos trabalhando em equipe para que possam atingir os objetivos pretendidos.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Os funcionários de determinadas empresas se sentem acomodados, por isso muita gente acha que os mesmos vão ao trabalho para somente bater o cartão de ponto, sem a preocupação de mostrar serviço para garantir seu salário ou de fazer algum curso de reciclagem. Esses funcionários deveriam investir em sua formação e apresentar resultados para progredir na carreira.
Sobre a avaliação do desempenho do profissional Idalberto Chiavenato, nos afirma que: Toda pessoa precisa receber retroação a respeito de seu desempenho para saber como está indo seu trabalho. Sem essa retroação as pessoas caminham às cegas. Também a organização precisa saber como as pessoas desempenham as suas atividades para ter uma idéia de suas potencialidades. Assim, pessoas e organizações precisam conhecer algo a respeito de seu desempenho (...). (CHIAVENATO, 1999, págs. 189 e 190).
Sobre o tema motivação de funcionários Silvia Vergara nos dá o seguinte entendimento:
O tema motivação é, sem dúvida, fascinante. Primeiro, porque mexe com nossas entranhas; segundo, porque as Empresas precisam de pessoas motivadas para que o tão propalado binômio produtividade-qualidade aconteça. Assim, desvendar o tema tem sido a preocupação de inúmeros teóricos. A questão básica é: por que algumas pessoas se sentem altamente motivadas para realizar determinadas tarefas que a outras parecem enfadonhas, desinteressantes, ilógicas (...). (VERGARA, 2006, pág. 43).
Sobre a teoria das relações humanas, vejamos o que nos diz Chiavenato:
A teoria das Relações Humanas tem suas origens nos seguintes fatos:
A necessidade de se humanizar e democratizar a Administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano. (...)
- O desenvolvimento das ciências humanas, (...)
- As idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da psicologia dinâmica de Kurt Lewin (...)
As conclusões da Experiência de Hawthorne, realizada entre 1927 e 1932 (...)
(CHIAVENATO, 2004, p.84).
O setor de Recursos Humanos de uma Empresa tem o papel de motivar esses funcionários para aumentar a eficiência da empresas. É necessário, como já foi dito anteriormente que sejam traçadas metas, avaliações sejam feitas e treinamentos obrigatórios com os funcionários para mudar essa percepção. Assim funcionário trabalhará mais motivado e a Empresa certamente será motivo de trabalho prazeroso para seus funcionários.
Sabe-se que a sociedade brasileira vem se transformando, como também suas crenças e valores, um pouco na essência, muito na operacionalização, e mais ainda com o rápido passar dos anos. Existe uma diferença na velocidade dessas variações, nas classes sociais, região geográfica e nos diversos setores econômicos, mas não há como negar sua existência.
A empresa sofre o impacto de mudanças dos valores da comunidade, na medida em que os recursos humanos são indivíduos da comunidade, e por mais “socializados” que possam estar sendo apresentam no trabalho, nas relações com as chefias e com subordinados, sinais claros do novo sistema de valores.
Segundo Chiavenato, ele define Administração de Recursos Humanos como:
É o conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os aspectos da posição gerencial relacionados com as “pessoas” ou recursos humanos, incluindo recrutamento, seleção, treinamento, recompensas e avaliação de desempenho.
(CHIAVENATO, 1999, p. 8).
Sabe-se que todo administrador
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