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CAMBIO E FINANCAS INTERNACIONAIS

Por:   •  12/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.677 Palavras (7 Páginas)  •  394 Visualizações

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO

COMÉRCIO EXTERIOR

CAMBIO E FINANCAS INTERNACIONAIS

RELATÓRIO FINAL – SITUAÇÃO PROBLEMA Nº 01    GRUPO: D

Nome

RA

Papel

Pedro Santarosa

Redator

Lucas Lima

Membro

Renata Ribeiro

Líder

Iasmin Todeschini

Debatedor

Raphaela Coelho

Porta-Voz

Natalia Fortes

Membro

Lais Lentz

Membro

Membro

  1. Definição do problema, questões de pesquisa e planejamento da pesquisa

O problema foi definido da seguinte forma: “ Como a falta de planejamento estratégico impactou os resultados financeiros da empresa?” Sendo assim, dividimos a pesquisa entre os membros do grupo: Fluxo de caixa – Iasmin; Ciclo de conversão de caixa – Lais; Aquisição de empresa e Planejamento estratégico – Pedro; Captação de recursos – Raphaela; PMP, PMR, Giro de estoque e rating – Renata; Planejamento financeiro – Natalia e por fim, Gerenciamento de estoque – Lucas.

  1. Conceitos Relevantes

  1. Aquisição de empresa e planejamento estratégico

Segundo Gitman (2007), uma empresa com prejuízo pode adquirir outra com lucro para utilizar o prejuízo abatendo parte do lucro tributável.

Ao realizar uma operação de aquisição de uma empresa, os investidores buscam complementar as linhas de produção em um determinado segmento, de maneira a possibilitar uma estrutura de larga escala, redução nos custos e aumento nas receitas. As empresas buscam uma complementaridade financeira uma vez que ao se unirem, as empresas envolvidas terão mais recursos disponíveis para movimentar o dinheiro do caixa. Além destes pontos, referidas operações podem ainda proporcionar a utilização de benefícios fiscais, a partir do aproveitamento dos prejuízos fiscais da adquirente com os lucros da adquirida.

Apesar das vantagens trazidas na aquisição de uma determinada empresa, não pode-se deixar de lado que este tipo de operação deve ser conduzida de maneira rígida para que as partes, principalmente para quem esta adquirindo, tenham segurança do negócio e dos riscos e responsabilidades que este negócio irá gerar. Em face à complexidade que envolve este tipo de operação, esta é usualmente estruturada em quatro fases, que são:

  1. Fase preliminar: em síntese, em um primeiro momento, são analisadas as informações prestadas pela empresa a ser adquirida (denominada como Target);
  2. Fase de auditoria ou (due dilligence): onde o potencial comprador tem acesso a informações reservadas, com o intuito de apurar os eventuais haveres e o patrimônio da empresa que está sendo adquirida;
  3. Fase de propostas: o comprador, normalmente, apresenta uma proposta firme de compra, possibilitando às partes a negociação não apenas do valor da operação, mas também da estrutura, desenho e formato do negócio pretendido;        
  4. Por ultimo, a Fase de fechamento: onde ocorre o fechamento da operação, a partir de um contrato de aquisição que definirá de maneira detalhada todos os detalhes da operação. 

  1.  Planejamento financeiro

De acordo com Gitman (2001) é um aspecto importante em uma empresa pois ele guia e auxilia os processos. O planejamento começa sua estratégia a longo prazo e assim vai guiando os projetos de curto prazo.

Ao longo prazo (no período de 02 a 10 anos) o plano vai se atualizando ao longo, quando se recebe mais informações e detalhes. É comum as empresas se utilizarem desse tipo em planos de marketing e produção, pois são atividades que necessitam de estudos prolongados.

Após o planejamento financeiro a longo prazo as ações se tornam mais específicas e incluem previsão de vendas, dados operacionais e financeiro. Ainda consideram os prazos de produção, estimam despesas e quantidade de matéria prima.

  1.  Fluxo de caixa

Fluxo de caixa segundo o site do Sebrae é um instrumento de controle fundamental na tomada de decisão da empresa por apresentar uma projeção para períodos futuros de todas as entradas e saídas de recursos financeiros da organização, mostrando para o administrador como será o saldo de caixa para o período esperado. Esse instrumento funciona com as informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa, sendo então flexível.

Com as informações do Fluxo de Caixa colocadas pelo administrador, pode-se elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo do Fluxo de Caixa, é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa.

Gitman (2010, p. 95) diz que o Fluxo de Caixa é o foco principal do gestor financeiro, e muito importante para empresa seja no planejamento e tomada de decisões como também na gestão das finanças do dia a dia. É pelo fluxo de caixa que é possível ter uma análise dos fluxos de caixa operacionais, de investimentos e de financiamentos de uma empresa podendo assim ter uma visão dos saldos de caixa e aplicações financeiras no período desejado.

  1. Ciclo de conversão de caixa

Segundo Gitman (2010), ciclo de conversão de caixa é o período durante o qual os recursos da empresa ficam aplicados. É calculado subtraindo-se o prazo médio de pagamento do ciclo operacional, sendo este o período de tempo que vai do começo do processo de produção até o recebimento de caixa resultante da venda do produto acabado.

        Para Ramos (2008), o ciclo financeiro ou conversão de caixa, começa com o pagamento do produto/matéria prima, que será revendida ou transformada em produto acabado, e termina com o recebimento do pagamento desse produto.

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