CONTABILIDADE
Por: Divailson • 22/4/2015 • Trabalho acadêmico • 4.932 Palavras (20 Páginas) • 137 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE
JACAREI - 2013
INTRODUÇÃO
I - O objetivo da contabilidade pág. 02
A semelhança existente na vida financeira particular e a de uma empresa pág. 02
Entendendo os conceitos pág.03
0 conceito de ativo pág. 03
Classificação dos ativos pág. 04
Conceitos de Goodwill pág. 04
Conceito de Passivo pág. 04
Classificação do Passivo pág. 05
Conceito da Receita pág. 05
Conceito das despesas e perdas pág. 05
Conceito de Ganhos pág. 05
Exercício de fixação pág. 06
Quadro I – Descrição das contas pág. 07
II A importância das sociedades anônima pág. 10
Quadro II - Constituições pág. 11
Definição da sociedade anônima pág. 11
Quadro III – Diferenças das sociedades pág. 11
Conclusão pág. 12
Referências pág. 12
O objetivo da Contabilidade
Permitir que os usuários pudessem avaliar a situação financeira, econômica e interferirem em futuras tendências são os principais objetivos da contabilidade. Esses objetivos devem contribuir para o processo decisório dos usuários.
Para isso dois pontos devem ser observados:
1- As empresas têm que deixar evidente e divulgar todas as informações que contribuem para avaliação correta de situação patrimonial e seus resultados, aceitando interferências em relação ao futuro. Devem constar em Notas Explicativas ou quadros Complementares, as informações que não estiveram explicitas.
2- A contabilidade tem profundo relacionamento com os aspectos jurídicos, que muitas vezes não conseguem demonstrar a essência econômica. Para informar bem, a contabilidade dever seguir a essência ao invés da forma, pois a não utilização da informação contábil de maneira correta, pode causar: deficiência na estrutura do modelo informativo; limitações do próprio usuário; baixa credibilidade por parte dos usuários; linguagem inadequada nas demonstrações contábeis por exemplo.
Redação
A relação da semelhança sobre a nossa vida financeira particular e a de uma empresa seria baseado no que temos a receber e a pagar durante o mês. Controlando as entradas e saídas do caixa poderia nos precaver de futuros incidentes financeiros.
Ter inteligência financeira é saber controlar os gastos e investir em ativos. Ser consumista descontrolado só faz com que todo o dinheiro vá para o ralo. Tanto na vida particular quanto na vida financeira de uma empresa o importante é ter controle constante de seus ativos e passivos.
Quando conseguimos controlar os gastos, temos uma visão melhor do quanto será o lucro no final. Todos nós devemos ter consciência da importância disso, do real ganho e gastos para saber o quanto teremos para investir no que realmente é necessário.
Uma das semelhanças entre empresa e vida particular seriam os gastos fixos, como as despesas de energia elétrica, água, telefone, internet, etc.
Os investimentos também são semelhantes. A poupança pode produzir uma segurança necessária para a vida do indivíduo, assim como os investimentos de uma empresa podem ser mais preciosos e planejados de acordo com as suas necessidades de curto e longo prazo, resultando em ganhos maiores para a vida financeira das pessoas e das empresas. Poupar exige o adiamento do consumo presente, visando o consumo de algo maior no futuro.
As empresas procuram conscientizar seus colaboradores do quanto é importante uma boa administração financeira para evitar um balanço negativo, nós como indivíduos também devemos ser conscientes.
As decisões financeiras tanto na vida particular quanto de uma empresa devem ser tomadas com as todas as partes interessadas, evitando assim que todo esforço e controle feito por uns seja desperdiçado pelos outros.
Visto que o cidadão com as despesas em dia, será um empregado motivado a trabalhar, produzindo bem ele põe no mercado produtos gerando lucros que voltam para ele e sua empresa. Já ao contrário se o empregado não estiver estabilizado financeiramente só será de grande valor para as financeiras de empréstimos, trabalhando basicamente para quitar dividas e não consumindo produtos não gera lucros (muitas vezes para a própria empresa).
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