Cingapura Ilimitada: Construção da Infra-estrutura Nacional da Informação
Por: DeboraSR • 15/5/2017 • Trabalho acadêmico • 618 Palavras (3 Páginas) • 755 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Aluna: Débora Santos Rosas
Trabalho da disciplina Gestão Estratégica da Informação
Tutor: José Manuel Bernar Borges Lourenço
Salvador, 19 de Março de 2017
Estudo de Caso:
Cingapura Ilimitada: Construção da Infra-estrutura Nacional da Informação
Referência: APPLEGATE, Lynda M.; NEO, Boon-Siong; KING, John; KNOOP, Carin-Isabel. Harvard Business School, 107-P01, October 16, 1996.
O trabalho dos autores discorre sobre como Cingapura se tornou um centro de excelência Global para as ciências e tecnologia.
A partir de um plano de desenvolvimento estratégico criado em 1991, o país sintetizava a meta de ser o país desenvolvido, com dinamismo econômico, qualidade de vida, identidade nacional e alcance global. O desafio estaria em contornar a falta de recursos naturais e a escassez da mão de obra.
Esse Plano Econômico Estratégico forneceu uma visão geral do crescimento econômico do país para os futuros 20 a 30 anos. Traçava objetivos e programas que poderiam ser aprimorados, sendo um desses objetivos aumentar a influencia da Tecnologia para contribuir com o crescimento do país.
Em 1992 publicaram um novo relatório que explicava a importância da Tecnologia da Informação, e também do crescimento interno e externo. O país passaria a ser um centro de trocas de informações, mão de obra, mercadoria, serviços e capital, para sustentar a produtividade com recursos físicos e humanos limitados.
Os autores seguem explicando o que seria essa Infraestrutura Nacional da Informação, citando os procedimentos utilizados pelo Governo que assumiu então a estratégia de se beneficiar de sua localização geográfica investindo na infraestrutura e tecnologia para atrair investimentos multinacionais.
Eles então definem o que seria infraestrutura e discorrem sobre as ações realizadas pelo governo que chamavam a atenção do mundo pela excelência da qualidade e tecnologia, sem contar o planejamento estratégico que interligava os países vizinhos e as conexões mundiais (portuárias ou aéreas). Assim atraiam negócios e investimentos externos projetando Cingapura como um Centro Logístico Inteligente.
A politica do Governo foi então alocar cerca de 60% do seu orçamento em gastos com desenvolvimento e tecnologia, principalmente com infraestrutura sempre voltada para o futuro, provando-se sempre os ganhos com economia de mão de obra e melhoria da qualidade de vida para sua população apreensiva.
Pacotes de incentivos eram oferecidos para as multinacionais para os mais variados ramos de atividade. O objetivo era atrair mais e mais investimentos estrangeiros e assim atender a estratégia econômica nacional.
Seguem sobre o tópico da arbitragem da informação e conexões globais, onde essa arbitragem seria a ajuda no planejamento das multinacionais para obterem o máximo de retorno. As conexões globais ditavam que Cingapura forneceria o conhecimento administrativo, a tecnologia, telecomunicações e infraestrutura de transporte e os países vizinhos entrariam com terreno e mão de obra barata. Essa troca enriquecia não só Cingapura como também os países dos arredores.
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