Contabilidade Administração Pública
Por: digojb • 1/5/2015 • Exam • 392 Palavras (2 Páginas) • 260 Visualizações
Curso: Administração Pública
Disciplina: Introdução à Economia
RESPOSTAS DA AA1 - 2014/2º SEMESTRE
1. O autor quis dizer que não se leva em consideração a bondade das pessoas em caso de necessidade, mas sim a nossa capacidade de convencermos alguém a nos ajudar influenciando esta a tomar a decisão que nos seja favorável mediante o interesse e egoísmo desta, ou seja, devemos deixar claro para ela o que ela pode vir a lucrar em próprio benefício nos “ajudando”. Só atingimos nossos objetivos sendo ajudados por outros mediante interesses mútuos, sendo esta relação baseada em troca de favores, mercadorias etc. Desta maneira, o autor explica que a divisão do trabalho não vem da inteligência dos homens, mas sim da sua capacidade de fazer acordos em beneficio próprio. Porém devem ser buscados semelhantes para que se ocorra a troca de maneira favorável aos participantes, por exemplo, não adiantaria em nada para alguém que trabalha engraxando sapatos fazer acordos com uma pessoa que trabalha com arco e flecha.
2. Esse crescimento se deu por causa dos grandes investimentos do governo no país durante a II Guerra Mundial para a indústria bélica, produzindo assim insumos para a mesma. E com o apoio dos americanos a Guerra após o ataque a Pearl Harbor, esses investimentos aumentaram mais ainda, culminando com uma indústria fortalecida e uma taxa de desemprego quase zerada. Como a II Guerra não foi travada em território americano e com o país saindo vencedor, os EUA viram uma oportunidade de ouro surgir na reconstrução da Europa, auxiliando (influenciando) tanto na economia quanto na política os aliados e os antigos inimigos, através do Plano Marshall. Desta forma se tornando a potência bélica, econômica e politica que são atualmente.
3. “De cima para baixo” se refere à Teoria Keynesiana, pois reflete o Estado (cima) controlando a economia da sociedade (baixo). Esta intervenção era defendida na medida em que somente o Estado pode regular a situação financeira do país e com isso controlá-lo de forma correta. No oposto vem o Liberalismo, exercendo a teoria “de baixo para cima”, defendendo a pouca intervenção do Estado na economia, devendo este se preocupar entre outras coisas com a garantia a propriedade somente. A economia seria gerida por todos e por mais mesquinha que fosse a atitude de alguma pessoa, esta diferença iria se resolver por si só através da “mão invisível” que harmonizaria os interesses individuais.
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