Curso de Bacharelado em Administração Pública

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Universidade Federal de Goiás – UFG

Regional Catalão

Curso de Bacharelado em Administração Pública

Disciplina: Economia Brasileira

Professor: Silvia Tannús

Acadêmico:   Cleide Gomes Aragão                                              

A produtividade do Brasil continua tão baixa devido a educação, tecnologia e inovação, burocracia e infraestrutura e competição externa.

Na educação visa que trabalhadores mais qualificados têm condições de produzir mais e melhor, e os Brasileiros não possui educação, investir em qualificação ajuda a garantir profissionais para uma produção de maior valor agregado na produtividade. O Brasil tem avançado no nível da escolaridade da população, mas mesmo assim não tem obtido melhoras no nível de aumento na produtividade. Tem a necessidade de mais cursos técnicos no pais.

Seria um ponto principal que as escolas e universidades transmitissem o que as empresas precisavam para produzir mais.

Mas a produtividade não depende apenas da capacidade e empenho dos trabalhadores, necessita de novas tecnologias e invocações, a qual o Brasil também fica na lanterna a respeito desse quesito. As empresas Brasileiras mantem equipamentos antigos, gestões ruins, empresas más geridas, que não dá nem para comparar com as internacionais.

No Brasil, os níveis de investimento em novas tecnologias são baixos e falta uma certa coordenação de estímulo à inovação.

Outro fator importante para esse baixo rendimento e a burocracia brasileira e as deficiências da infraestrutura têm um efeito importante sobre a produtividade das empresas. Desvios de funções ao qual o trabalhador encontra dificuldade em desenvolver sua atividade. É dentro da competição externa o Brasil protege muito as empresas em alguns setores de forma a estimular as exportações do pais. A falta de competição faz com que as empresas se acomodem.

O aumento da produtividade não é responsabilidade apenas do trabalhador. Esse é um atributo da empresa. Quando se fala de produtividade do trabalho, mas porque esse é um comparativo internacional. Não há dúvida de que o trabalhador é mais produtivo com equipamentos mais modernos. Mas propiciar esse ganho de produtividade é responsabilidade da empresa e da economia como um todo, com educação, qualificação e novas tecnologias.