Desafio de Um especialista
Por: NATALIACALVI • 20/3/2016 • Resenha • 1.262 Palavras (6 Páginas) • 568 Visualizações
Qual maior desafio de um especialista? Conseguir movimentar conhecimentos de diferentes áreas para solucionar um dado problema confere?
A pressão sobre os líderes aumenta junto com a necessidade de entender os papéis e as responsabilidades atreladas a sua função. Isso fica ainda mais acentuado com a atual turbulência econômica. Os líderes de alto nível têm diferentes áreas de responsabilidade e cada uma delas precisa funcionar de forma conjunta, como as pernas de uma cadeira, para que a organização se mantenha operante.
Até mesmo antes da crise econômica, o papel dos especialistas estava ficando mais difícil. Agora esse fato fora ampliado e há inúmeros desafios, mas vamos começar com os básicos.
Primeiro, torna-se crucial que sua equipe de líderes, assim como a empresa em geral, esteja alinhada com uma missão específica e com aa qual todos estão publicamente comprometidos. Comunicar seus esforços e assegurar-se de que você está tentando atingir os objetivos representa algo essencial.
O próximo importante passo para um especialista é como organizar sua equipe para que todos trabalhem juntos e se apoiem no caminho de atingir os objetivos. O maior desafio está em garantir que o time se mantenha unido e se apoiando, alocar as habilidades certas nos lugares certos, porque se colocar pessoas com experiências inadequadas em funções chaves, elas irão sofrer e comprometerão a missão. E na atual situação, não há tempo paras esses erros.
Problematizar na área de formação
Vou usar como exemplo a empresa ADRIA (Problema)
A empresa trabalha com a fabricação de massas, recebe a matéria-prima destinada a linha de produção via modal rodoviário e o produto semiacabado segue para a embalagem e após essa etapa é armazenada no centro de distribuição (CD) interno, que por sua vez faz a entrega ao comércio atacadista e varejista de forma direta. As bases de transporte são rodoviárias, o que impacta num custo mais elevado devido às distancias percorridas.
A empresa adota o sistema de produção contínua e a aquisição dos suprimentos de matéria-prima de forma antecipada na qual os pedidos são realizados pelo sistema de limite de estoque.
Neste sentido a integração de Marketing e Logística se faz necessário e primordial, dentro deste contexto a escolha de um modal mais adequado para o transporte da matéria prima destina a produção da empresa é de fator preponderante.
Devido ao modelo de transporte adotado, o rodoviário, que apresenta um custo mais elevado, este tem reflexo direto no valor final dos produtos oferecidos aos clientes.
A viabilização da intermodalidade no transporte da matéria prima decorrente da utilização de dois ou mais meios de transporte, por exemplo: ferroviário e rodoviário disponibilizariam a matéria prima em grande quantidade e num custo inferior ao atual.
Proporcionando uma economia que redirecionada ao valor final do produto impulsionará a empresa na questão de competitividade de mercado com um produto de valor inferior ao das concorrentes.
A logística não se sustenta sem uma base material a partir da qual serviço especializado em transporte, armazenamento, consolidação e desconsolidação de cargas, reembalagem, desembaraça de mercadorias importadas, montagem de kits e mixes de produtos para exportação ou para distribuição no mercado interno e outras atividades são realizadas.
A base material acima mencionada se entende na criação de um Centro de Distribuição (CD) independente para atender tanto as demandas de espaço físico disponível, como na opção da intermodalidade.
A proposta compreende na aquisição e ou locação de um armazém entre os municípios de Santo André e São Caetano próximo à linha férrea do consorcio FERROBAN - Ferrovias Bandeirantes S.A, que opera no estado de São Paulo. A construção de uma derivativa da linha férrea principal para o este armazém, o trecho a ser construído seria de tamanho reduzido tendo em vista a grande oferta de armazéns desocupados nas proximidades da linha férrea.
O referido Centro de Distribuição (CD) atenderia as funções de local de descarga e estoque de matérias primas ou insumos. Estes seriam deslocados de seus pontos de origem via modal ferroviário numa quantidade superior ao que a empresa recebe hoje e seguiriam via modal rodoviário até a Unidade de São Caetano atendendo as necessidades da linha de produção, o que apresenta um deslocamento curto e rápido de acordo com as especificações para este modal.
Para a função de distribuição a qual se destina o CD serviria de ponte de embarque para os produtos acabados com destino ao interior do estado de São Paulo via modal ferroviário até seu destino. Estes seriam entregues no CD via modal rodoviário vindo da linha de produção da Unidade de São Caetano, o que detona um deslocamento curto e rápido.
Contando com um processo de logística integrado do CD ao da Unidade produtiva o aproveitamento da área física destinada a estocagem de matérias primas e de produtos acabados seria ampliada o que detonaria num aumento de produtividade como consequência inicial.
2.2 RELAÇÃO ENTRE CUSTOS LOGISTICOS
No estudo foi identificado como fator de relevante importância a gestão de custos na empresa e no caso da ADRIA que tende a buscar a otimização de resultados, inserção de novos mercados, desenvolvimento de novos produtos, expansão e até mesmo simplesmente dar continuidade nas atividades.
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