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ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTÍFICOS

Por:   •  17/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.188 Palavras (5 Páginas)  •  318 Visualizações

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SUMÁRIO


1 RESUMO                                                                                        2

2 INTRODUÇÃO                                                                                3

3 RESULTADO DA DISCUSSÃO EM GRUPO                                            4

4 CONCLUSÃO                                                                                  5

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS                                                                5

6 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS                                                        6


             1 RESUMO

O presente Trabalho traz um breve relato sobre a importância da leitura em suas mais diversas aplicações.

E quão valioso em nossa vivência são o entendimento e a retenção de conhecimento para uma melhor relação na sociedade em que vivemos e no mercado de trabalho.


2 INTRODUÇÃO

Este Trabalho de Curso em Grupo trata da discussão feita entre os membros do grupo acerca da relação do texto base “O Menino e a Caixa”, de autoria de Andrea Ramal, com o conteúdo dos Estudos Disciplinares “ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTÍFICOS E INFORMATIVOS”, ambos propostos pela instituição.

Esperamos com o mesmo ter atingido o objetivo respondendo corretamente ao questionamento.


3 RESULTADO DA DISCUSSÃO EM GRUPO

               Ao analisarmos o texto podemos encontrar algumas similaridades com o conteúdo da disciplina “Estudos Disciplinares II - ESTRATÉGIAS DE LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS CIENTÍFICOS E INFORMATIVOS[1] com o texto-base “O Menino e a Caixa”[2], de autoria de Andrea Ramal.

Podemos dar início, colocamos neste caso o entregador de objetos como um professor, o menino como um aluno e a caixa como a mente do aluno.

        "Todos os dias ele sentava na mesma sala e, como de costume, abria sua caixa. Quando o entregador de objetos chegava, cumprimentava-o e começava a lançar-lhe coisas preparadas para aquele dia. À medida que eram lançadas, ele as guardava, indiscriminadamente, dentro da caixa (...)". 

               Através da análise deste trecho percebemos que no decorrer de suas aulas o menino ia guardando tudo que lhe era dito, de início tudo separado, organizado. De forma que havia aprendido tudo que lhe era passado.

        Depois foi tendo um rumo diferente, sem separações, podendo não se lembrar a um curto passar de tempo o que houvera visto entre uma aula e outra, não absorvendo o que lhe era passado, tornando-se um acumulado de coisas e assim cada vez mais confuso.

        Enquanto em algumas aulas podia ter um ótimo aproveitamento em outras nem tanto. E todos os dias eram assim: ao fim da aula fechava sua mente já confusa e só voltava a retomar o conteúdo no outro dia de aula. E passava os seus dias assim a acumular mais e mais matérias. Havia tanta coisa guardada em sua mente que chegou um dia em que não conseguira guardar mais nada.

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