Economia unopar modelo II
Por: Leidyanna • 30/11/2015 • Trabalho acadêmico • 641 Palavras (3 Páginas) • 414 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MÓDULO II
LEIDYANA LEMOS HORTA
INTRODUÇÃO A ECONOMIA II
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Curvelo
2010
LEIDYANA LEMOS HORTA
INTRODUÇÃO A ECONOMIA II
Trabalho apresentado ao Curso ( ADMISTRAÇÃO DE EMPRESAS BACHARELADO módulo II Norte do Paraná ), para a disciplina Introdução a Economia II
Orientador: Prof Edilson Gonçalves Moreira.
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Curvelo
2010
- Introdução:
- A Inflação é definida como sendo o aumento contínuo e generalizado no nível dos preços de todos os bens produzidos pela economia. O fenômeno inflação exige a elevação dos preços monetários durante um período de tempo, e o valor real da moeda é depreciado pelo processo inflacionário. Por definição, pode-se dizer que a inflação é um fenômeno monetário, um conflito distributivo, ou desequilibrio financeiro do setor publico da economia mal adminstrada. Quando a inflação é igual a zero se diz que houve uma estabilidade nos preços.
Os efeitos da inflanção sobre a distribuição de renda mostram que classe trabalhadora é a que mais perde com aumento das taxas de inflação.
Na economia brasileira, o processo inflacionário refere-se as relações entre salários e preços. O problema está centrado numa disputa pelo produto entre trabalhadores e empresários , que tornam intáveis as relações entre salários e preços. Pode-se dizer que os resultados da inflação não são nadas satisfatórios para a economia. Donde se conclui que, a maioria não ganha com a inflação, porque seu processo funciona como um rolo compressor desarticulando todo sistema econômico.
“ A inflação e a má distribuição de renda” Os efeitos de inflação sobre a distribuição de renda mostram que, a classe trabalhadora é a que mais perde com o aumento das taxas de inflação principalmente os trabalhadores de baixa renda, que não tem condições de se protegerem com investimento em poupanças, porque consome toda sua renda. As elevadas taxas de juros provocam efeitos sobre a balança de pagamento, em níveis superiores ao aumento de preços internacionais, encarecendo o produto nacional em relação ao produto externo, provocando um estímulo a importações e desestímulo as exportações. Quanto ao mercado de capitais, o valor da moeda é depreciado, ocorrendo desestímulo a aplicação de recursos no mercado de capitais financeiro. Aplicações em poupança e títulos sofrem retrações. Mas a inflação estimula a aplicação de recursos em outros bens, como terras e imóveis, que estão sempre se valorizando. Segundo o jornalista Alex Ribeiro, o diálogo do presidente Henrique Meirelles com Wall Street mostra como a inflação brasileira afeta a distribuição de renda d do Brasil. “ O Brasil continua indexado. Os preços administrados- notadamente as tarifas de serviços públicos e a pauta de energia elétrica- têm caminhado por cima da inflação. Os preços administrados no IPCA são cerca de 33% do índice, ou seja, como disse ª Modenesi, do IPEA, a taxa primária de juros (Selic) tem que ser maior para uma dada meta de inflação. A persistência da inflação brasileira é inquestionável. Durante a crise de 2009, o mundo inteiro entrou e deflação e o Brasil preservou os seus 4,5% de alta de preços. A inflação brasileira não é residual somente; é resistente. Permite aos preços indexados serem cada vez mais relativaente elevados (hoje o Brasil pratica uma das mais elevadas taxas de energia elétrica residencial do mundo, apesar de ser um paraíso hidrelétrico e, antes da privatização, ter uma das mais baixas do planeta; permite ao BC, em nome de uma taxa de juros de equilíbrio, praticar a mais elevada taxa de juros do planeta; facilita aos bancos preservar o spread ultra elevado e balanços deslumbrantes. O Brasil, com indicadores absolutamente medíocres, viu o lucro de seus bancos crescer 8% em 2009. |
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