Empres X Orquestra

Titulo: Orquestra X empresa

Muito se discute nos dias de hoje sobre administração de empresas, como está o foco, como se forma uma equipe o que mudou com o passar dos anos. E a metáfora aprendida, o que uma orquestra tem a ver com a empresa.

É necessário frisar, que as empresas e orquestras existem a muitos anos e que elas são compostas por pessoas, cada indivíduo faz diferença, e  que todos juntos formam um conjunto que podem dar ótimos resultados.  E sim, como uma empresa precisa ter um diretor- um líder, a orquestra também tem o seu maestro – um spalla. Todos devem trabalhar por um bem comum, precisam estar satisfeitos no que fazem, e no local onde fazem, é integração de todos, isso vale tanto para a orquestra quanto para a empresa.

Além disso, o principal capital é o conhecimento, é preciso conhecer para inovar e inovar para conhecer. Falando sobre empresa, orquestra, sobre a vida, é preciso ter ética em tudo que se faz. A liderança e a ética não existem separadas, se as pessoas são éticas a empresa/orquestra também será ética consequentemente, tem que ter essa consciência. Além do comprometimento com a ética, é preciso ser equipe, assim como a orquestra que faz a musica, e não o maestro, uma empresa precisa ser todos os unidos, é um conjunto. Gerencia e funcionários devem estar em perfeita sintonia para a empresa fluir.

A equipe sempre tem que estar em aperfeiçoamento, é preciso ter inovação, mas como há inovação na orquestra? Sendo que o tipo de musica clássico-erudita é cantada a mais de 400 anos? No repertório, é onde acontece a renovação na orquestra! Para selecionar músicos/funcionários tem que ser por meritocracia  é preciso ser imparcial.

O funcionário e o diretor devem olhar para si e para o grupo todo, e ter a consciência que nenhum é melhor que o outro. Assim como músicos e maestros, para ter uma excelente orquestra.

“Segundo, Carlos Brito (presidente executivo da Ambev), a vida é muito curta para trabalhar em uma empresa chata”.

Cidade : Itabaiana

Ano: 2016

Orientadora professora Bernadete Lenza

Universidade Paulista