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Estratégia empresarial

Por:   •  30/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  626 Palavras (3 Páginas)  •  132 Visualizações

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Cepal

Anos 50 – são influenciadores dos police makers, que são criadores de política pública.

Procuram o desenvolvimento de países subdesenvolvidos.

  • A teoria marxista influencia a política brasileira. Com um enfoque estruturalista, analisando o passado para entender o presente, identificando os problemas, de forma estrutural.
  • Existe a relação entre os países desenvolvidos e os periféricos, onde países centrais e desenvolcidos exploram os países periféricos.
  • Países pobres são de utilidade homogenea, ou seja, produzem em toda a sua extensão territorial os mesmos produtos. Já países desenvolvidos tem utilidade heterogenea, obtendo um agama maior de produção.

O Brasil é um país dependente do capital estrangeiro, depende do Investimento externo Direto e de capital rentista. A vulnerabilidade externa e o fato de não consegui incorporar a maioria da população os frutos da modernidade, causaram uma obstrução ao desenvolvimento.

A visão da Cepal

E analítica, e não etapista, pois acredita que a natureza do subdesenvolvimento é diferente da natureza do desenvolvimento, e ambos não devem ser tratados da mesma forma. Não existe um passo a passo para o desenvolvimento, a situação de subdesenvolvimento deve ser entendida, para que seja possivel traçar um planejamento, que não necessáriamente vai resultar em um pais desenvolvido.

Em 1950 – a CEPAL pregava a industrialização como forma de supercar o subdesenvolvimento, encontrando a necessidade de realizer políticas de industrialização. Através de especialização  e heterogeneidade estrutural, diversificando a produção interna. A industrialização seria promovida e efetuada pelo Estado.

Em 1960 – pregava a reforma agrária e a distribuição de renda, viabilizando o desenvolvimento.

Durante a crise dos anos 80 a CEPAL percebe a necessidade d uma juste internacional.

Em 1990 – propõe estilo de intervenção Estatal. Com a modernização dos aparelhos produtivos em termos de uma reestruturação da inadequada especialização das economias da região na direção da construção da competitividade sistemica.

Questão 1 – No contexto latino-americano da década de 1950-1960, avalie a importância da CEPAL para a proposição de políticas (internas e externas) de desenvolvimento. Haveria um choque com os interesses norte-americanos na região, naquele momento?

Sim, haveria choque de interesses pois os EUA buscavam, no momento, a segurança, e a contenção do comunismo, enquanto a CEPAL visava o crescimento e o desenvolvimento.

As novas reformas e mlehorias seriam ações tomadas pelo Estado e os EUA relacionavam a intervenção do Estado como o camino para o Facismo e um Governo Ditatorial, exatamento o que eles tentavam eviar a qualquer custo.

Questão 2 – Para a CEPAL, existiam sérias distorções no padrão de inserção das economias latino-americanas na economia mundial. Segundo quais pressupostos teóricos os pensadores da CEPAL construiram seus argumentos visando superar a condição de subdesenvolvimento? A visão de desenvolvimento desse OIG seria etapista.

Os pressupostos são estruturalistas e marxistas.

A relação existente no momento é a centro-periferia, onde os países desenvolvidos se encontram no centro no Sistema internacional e exploram os países periféricos, sendo esses os subdesenvolvidos, e com utilidade homogênea. Essa situação só mudaria se houvesse uma reforma no Sistema Capitalista, onde não fosse apenas o lucro o importante, mas como as relações são formadas e a colaboração entre si.

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