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Estrutura e funcionamento da educação infantil e educação básica no Brasil

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Por:   •  2/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.512 Palavras (7 Páginas)  •  442 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

FLÁVIA LOPES MINTO RA: 4560883776

MARIANA CREMONEZ EUFRAZIO PASTORE RA:4518851437

SERTÃOZINHO – SP

2014

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

FLÁVIA LOPES MINTO RA: 4560883776

MARIANA CREMONEZ EUFRAZIO PASTORE RA: 4518851437

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Organização e Metodologia do Ensino Fundamental”, sob orientação do professor-tutor a distância Ludmilla Cristina Sauhi.

SERTÃOZINHO – SP

2014

Sumário

Introdução..........................................................................................................4

A estrutura e funcionamento da Educação Infantil e Ensino Fundamental no Brasil................................................................................................................5

Vantagens e Desvantagens do Ensino Fundamental de Nove Anos...........7

As Organizações Auxiliares na Escola.........................................................8

Mapa Conceitual do Ensino Fundamental de Nove Anos........................10

Considerações Finais...................................................................................12

Referências Bibliográficas..........................................................................13

Introdução

A presente atividade teve como objetivo elaborar detalhadamente um estudo sobre a organização do ensino brasileiro em todas as esferas (Federal, Estadual, Municipal e também de cada cidadão e docente) e a confecção de um mapa conceitual. Para isto, foram realizadas pesquisas sobre os aportes legais e recursos de identificação dos princípios e fins da educação, sobre as diretrizes curriculares que direcionam o Ensino Fundamental. Estas buscas foram realizadas de maneira individual e em duplas e discutidas amplamente para a elaboração do trabalho.

Para melhor compreensão deste trabalho, é necessário salientar que foi desenvolvido de acordo com as etapas da ATPS, sendo que o mapa conceitual será apresentado no final do relatório.

A estrutura e funcionamento da Educação Infantil e Ensino Fundamental no Brasil.

Atualmente, é notória a dicotomia entre o processo de ensino-aprendizagem e a construção da Educação. Dessa forma, o docente torna-se mero transmissor de conteúdos e se distancia da produção do conhecimento e da tecnologia, da participação no processo educacional. Com este comportamento, os professores vão perdendo o valor no constructo da educação e da sociedade, ou seja, os docentes deixam de ser agentes no processo de ensino-aprendizagem.

Para reverter este fenômeno, é necessário um trabalho coletivo no qual o professor passa a compreender o ensino-aprendizagem como um processo produtivo, no qual o docente é agente fundamental para a construção da escola, ensino-aprendizagem.

Nota-se que, para que isto ocorra, é necessário apostar nesta utopia de transformar a escola levando em conta as condições reais e concretas que são vivenciadas pelos professores em sua coletividade, ou seja, é preciso que a fragmentação do sistema de ensino seja superada, o que não resultará diretamente nas políticas educacionais, mas sim transformará a estrutura de produção e, consequentemente, na estrutura de relações sociais de produção. A partir deste momento, poderá ocorrer a modificação da estrutura de poder (que não é apenas o direito a falar, mas sim a possibilidade de controlar o processo) e consequentemente a decisão sobre diretrizes políticas, critérios administrativo/financeiros, etc.

Esta maneira de pensar leva o professor a assumir a perspectiva histórica cultural apoiada no materialismo histórico, ou seja, leva o docente a apropriar-se do processo de ensino-aprendizagem como indivíduo ativo na coletividade.

Ao analisarmos a legislação que rege a educação, tal qual a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e Plano Nacional de Educação (PNE) nota-se que a Escola e o processo de produção de ensino-aprendizagem são fortemente controlados pelo Estado, já que não há participação ativa do professor no planejamento destas normas. Isto confirma a separação entre o “trabalho intelectual (planejar e organizar o sistema) e o trabalho manual (executar = ensinar = dar as aulas que “outros” pensaram)” (NORONHA, 2007, p.94).

É fato que a Educaçõa não é apenas um dever só do Estado, mas também da família e sociedade. Porém, o acesso ao processo de mudanças e reestruturação do ensino ainda é bastante distante da família e sociedade, visto que o poder não se restringe à possibilidade de falar.

O Ministério da Educação e Cultura (MEC) detém o poder de decisão; é o órgão responsável em direcionar, organizar e descentralizar/centralizar a Educação. Este órgão é quem elabora as políticas nacionais de educação reforçando a fragmentação de quem pensa e de quem executa.

Atualmente é notório

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