Estudo de Caso: Uma nota sobre o Processo em Equipe

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Fichamento de Estudo de Caso

Andrezza Guanabara da Silva

Trabalho da disciplina: Gestão de Pessoas

                                   Tutor: Prof. Beatriz Acampora e Silva de Oliveira

Rio de Janeiro

2018

Estudo de Caso:

Uma nota sobre o Processo em Equipe

REFERÊNCIA: Harvard Business School. 407 – P02. October 4, 2011.

Introdução → O tema discorre sobre a necessidade do trabalho em equipe, o que exige habilidades e dedicação de seus participantes. O estudo afirma sobre a necessidade de trabalhar em conjunto, pois, gera resultados melhores e positivos, se comparados aos resultados alcançados por um único indivíduo.

O estudo de caso está dividido em quatro partes: I – Processo de equipe eficaz, II – Desenvolvimento de equipe, III – Trabalho em equipe e Globalização e IV – Conclusão.

I – Processo de equipe eficaz → A equipe  se diferencia dos grupos de pessoas na medida que são constituídas por indivíduos, sendo que cada um possui suas próprias expectativas, conhecimento, sentimentos e o entendimento de como compreender o mundo em que vive. Nas equipes deve haver coletivismo, comprometimento, atenção ao trabalho, divisão de informações, saber separar os lados positivos e negativos de cada um e saber trabalhar em cima deles e sinergia entre si, fazendo com que ajam em conjuntos para conseguir atingir os objetivos estabelecidos.

Há quatro aspectos do processo de equipe que exercem uma influência na eficácia da equipe, que são eles: tomadas de decisões, participação, influência e conflito.

1. Tomada de decisões rigoroso e determinado de forma que incentive o raciocínio crítico e debate de soluções possíveis, pois, a equipe também precisa gastar um tempo analisando o grau de importância do problema e dentro de qual prazo o mesmo deve ser resolvido. Para que isso possa ser solucionado a equipe deve ser sentir livre para expressar suas ideias e opiniões. E existe técnicas que podem ser utilizadas para isso, como: brainstorming e a técnica de grupo nominal, ou seja, um processo dinâmico onde a equipe tem por finalidade chegar a uma solução de um determinado problema através de votação.
2. Participação ativa – quem participa, com que frequência, quando e com quais resultados, é mais fácil de ser observar em um processo de equipe. Ou seja, é comum uma certa disparidade nos níveis de participação, mas “grandes diferenças indicam que o processo não é eficaz”. Mas, diferenças culturais e de gênero, de posição social, do grau da importância podem sim, influenciar na participação dos indivíduos. O desequilíbrio pode gerar problemas, pois, isso pode fazer com que ideias potencialmente boa seja pouco defendida ou nem expressadas.
3. Influência é considerada uma função de status, da experiência, competência e até mesmo do estilo pessoal. Mas, o desequilíbrio da influência é perigoso, pois pode haver rejeição das ideias sugeridas, por pessoas que não possuem tanta influência assim. Mas, em contrapartida, os membros mais influentes da equipe, obtém o maior reconhecimento, pois, possui experiência, prestigio social ou até mesmo influencia no cargo que ocupa.
4. Conflitos construtivos são consequência natural e mesmo necessária de uma convivência humana saudável. Consiste em expor sua opinião francamente, sem ofender. O texto enfatiza sobre o conflito de tarefa, são os que geram bons resultados para organização, pois, os membros têm de aceitar e/ou respeitar as diferenças individuais. Os membros precisam saber enxergar e aproveitar as oportunidades e o talento de cada membro do grupo individualmente, saber ter uma discussão saudável e honesta sobre os diferentes pontos de vista dos demais. Sei que esses conflitos podem gerar cansaço emocional, desgaste, tensão e até mesmo ser desmotivacional, mas para isso é necessário esquecer as emoções negativas e praticar mais o groupthink, ou seja, pensamento de grupo. Onde não deixam de expressar voluntariamente suas críticas e preocupações, mas passam a expressar menos objeções, pois as críticas rigorosas são deixadas de lado. Esses tipos de conflitos não podem ser ignorados e devem ser minimizados com intervenções e postura apaziguadora de seus líderes.

II - Desenvolvimento da equipe → As equipes quando são formadas não se conhecem, mas simplesmente começam a trabalhar em conjunto. As mesmas são formadas mediantes as capacidades desejadas para a determinada função, e vão amadurecendo no decorrer do tempo. Não existe uma maneira certa de trabalhar em equipe, mas a natureza da tarefa, determina, o modo como a equipe deve se organizar e realizar seu trabalho.

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