Estudo de caso
Por: Roberto Carlos de Freitas • 28/9/2016 • Resenha • 619 Palavras (3 Páginas) • 207 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso:
Embraer: A Líder Mundial em Jatos Regionais
Aluno: Roberto carlos de Freitas
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL (NPG0042/2048803) 9003
Tutor: Eduardo de Moura
Local: Angra dos Reis
Ano:2016
A Embraer passou por várias transformações desde que foi criada em 1969. A empresa entrou rápido no mercado se fazendo presente em três segmentos do setor aeronáutico: o de aeronaves regionais de passageiros, o de aeronaveis de defesa e aeronaveis para fins específicos. Pasando por vários desafios no final da década de 80, como o fim da guerra fria, recessão mundial, e queda nas vendas do setor aeronautico.
Precisando se adequar ao mercado cada vês mais exigente do setor de aeronáutica, um fator fundamental que impulsionou a empresa foi a privatização em 1994, a partir daí iniciou-se recuperação através de reestruração organizacional e financeira da empresa. Só em 1997 a empresa contrtaria novos funcionários, depois de um período de 10 anos de enxugamento de seu quadro de funcionários, estancou-se os prejuízos operacionais mas ainda assim o lucro líquido permanecia em torno de zero. Com uma previsão de necessidade de mercado feita ainda antes da privatização a Embraer focou no lançamento do avião ERJ 145, um projeto de jato regional de 50 assentos e dois motores que superou todas as expectativas de vendas. Esse projeto tinha se iniciado em 1989 vindo a confirmar a nova demanda por jatos regionais de 50 assentos.
Era o início da recuperação ainda que o ERJ 145 tenha sofrido varios desafios impostos pela concorrencia através de seu principal rival nesta categoria de jatos regionais, o CRJ-200 da empresa Bombardier of Canadá que foi lançado quase que na mesma época. Por ser mais econômico na categoria o ERJ 145 superou espectativas de venda comparado ao CRJ-200.
A Embraer aumentou sua capacidade de produção e o tempo de produção caiu de 12 meses em 1995 para 5 meses em 2000. Com o sucesso do ERJ 145, responsável por tirar a empresa do vermelho em 1998, a empresa alinhou estratégias e lançou uma nova família de jatos de 70 a 110 assentos, utilizando como base dados de uma pesquisa com 50 principais clientes (companhias aéreas) de jatos regionais.
Através de estratégias de expansão mercado, com foco na reestruturação de custos e uma análise do ambiente externo, onde a empresa utilizou metodologias próprias de análise de mercado, tando no ambiente macroeconômico como também de suas próprias concorrentes, adotando a previsão de cenários onde ela se posicionava ante seus concorrentes. Isso exigiu da empresa em conhecimento expressivo de seu próprio potencial e de seus principais concorrentes, resultando
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