Estudo de caso
Por: MihGon • 13/10/2015 • Trabalho acadêmico • 2.369 Palavras (10 Páginas) • 273 Visualizações
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo atender á atividade individual proposta ao 5º semestre do curso de Administração e parte do estudo parte do caso “Franquia de cookies Mr. Cheney inaugura sua primeira fábrica”, que trata do caso de uma empresa especializada em cookies e outras guloseimas tipicamente americanas, que recém inserida no mercado já possui trinta unidades abertas, e pretende chegar à marca de 300 lojas até o ano de 2017.
A partir do exposto, a primeira etapa do estudo volta-se ao tema pesquisa de marketing, e procura mostrar que tipos de informações são importantes ao investidor que pretende abrir uma franquia e como ele poderá obter estas informações.
Considerando que o produto em questão é tipicamente americano, procura-se mostrar também as condições que seriam necessárias para adaptar às lojas ao consumidor brasileiro. Ainda no que se refere à marketing, o estudo procura mostrar como a empresa poderia fazer a divulgação de seus produtos caso ela não seguisse o modelo de franquia.
Já dentro do tema negociação empresarial, o estudo mostra como a empresa poderia propor aos clientes um produto ao qual ele não está acostumado. Por fim, procura-se aspectos do campo de negociação que possam ser aplicados nas estratégias de marketing direto.
2. DESENVOLVIMENTO
Como visto no estudo de caso proposto, o investimento inicial em uma unidade da franquia de cookies Mr. Cheney é cerca de R$ 250 mil reais. Frente ao alto custo de implantação destas unidades, é indispensável que o franqueado tenha em mãos informações que mostrem que é realmente viável realizar o investimento. Estas informações podem ser obtidas através de uma pesquisa de mercado.
A pesquisa de mercado é uma ferramenta muito importante para que a empresa obtenha informações valiosas sobre o mercado em que a empresa atua ou pretende atuar. Quanto maior o conhecimento da empresa sobre o mercado, clientes, fornecedores e concorrentes, melhor será o desempenho do empreendimento. Neste sentido, Antônio e Dutra (2008) explicam:
Em tempos modernos, mundo globalizado, economia aquecida, é preciso olhar não só para dentro da empresa, como também para o ambiente externo, para poder sobreviver diante das crises e possíveis recessões ou até mesmo para obter lucros acima do esperado. A concorrência é árdua e às vezes desleal, podendo vir de qualquer lado, com produtos substitutos, similares ou até o mesmo nicho de mercado com outros produtos ou serviços daqueles tidos como não concorrentes anteriormente pelo administrador. Desse modo, criou-se a necessidade de obter informações sobre o mercado, para auxílio na tomada de decisões, diminuindo as incertezas e consequentemente os riscos.
Através de uma pesquisa de mercado o investidor terá condições de avaliar se o local onde pretende implantar a empresa é adequado à natureza do negócio, ou seja, se há público alvo para o produto e este produto realmente possui uma boa aceitabilidade na região. Além disso, pode analisar fatores como a concorrência, que pode ser determinante no sucesso do negócio.
Portanto, a pesquisa de mercado responde ao investidor ao entendimento de como e onde abrir uma franquia e se ele deve ou não investir no negócio.
Considerando que o modelo de negócio citado está voltado ao público americano, é importante que a empresa tenha a preocupação de adaptar o modelo de negócio ao consumidor brasileiro. É neste contexto que os conceitos de marketing devem ser explorados com mais profundidade, já que esta ferramenta é capaz de auxiliar a empresa em todos os campos: produtos, preço, praça e promoção.
Para que uma campanha de marketing possa ter maior eficiência, é necessário que se conheça os seus compostos. Segundo Kotler (2006) o composto de marketing é formado por: produto, preço, praça e promoção.
Um produto, conforme Kotler (2006) é tudo aquilo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer algum tipo de desejo ou necessidade.
Segundo Armstrong (2007) um produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e que pode satisfazer um desejo ou necessidade. Segundo o autor, produtos incluem mais do que bens tangíveis, incluindo além de objetos físicos, os serviços, eventos, pessoas, lugares, organizações, ideias ou um misto de todas estas entidades.
Nesse contexto, o produto significa mais do que um bem, um serviço, ou uma ideia. O produto é algo que pode ser oferecido ao mercado para sua apreciação, consumo ou uso para satisfazer um desejo ou uma necessidade. O valor de um produto está na capacidade que ele tem de satisfazer as necessidades do seu usuário, pois as pessoas não pensam só no produto e sim, na satisfação que ele pode proporcionar. “Um produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para criar atenção, ser adquirido, usando ou consumindo, satisfazendo um desejo ou uma necessidade “ (KOTLER, 1994, p. 376).
Entre as ferramentas de marketing que podem auxiliar a empresa na divulgação de seus produtos está o que se chama de mix de comunicação de marketing, composto por basicamente cinco formas de comunicação: propaganda, promoção de vendas, relações públicas e publicidade, venda pessoal e marketing direto.
Para Doin (2007, p. 111) a propaganda é uma facilitadora da criação de uma imagem para a empresa, como explica o autor:
É uma forma de comunicação bastante eficaz, que pode ser usada para criar uma imagem da loja a longo prazo ou para promover vendas rápidas. Seu caráter público confere legitimidade ao ponto-de-venda e sugere uma oferta padronizada. É um meio universal, que possibilita a repetição da mensagem. Além disso, possui expressividade ampliada, visto que a mensagem pode ser investida de criatividade no uso das palavras, sons e cores. Também é impessoal, uma vez que o público não é obrigado a prestar-lhe atenção ou a respondê-la.
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