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Estudo de caso

Por:   •  27/11/2015  •  Abstract  •  408 Palavras (2 Páginas)  •  241 Visualizações

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Estudo de caso – Ética Profissional

Professor: Rafhael Batista Vaz

Curso:_________________________________ Turma/Módulo: ____________

Matéria: Ética Profissional

Número do Grupo: ___

Imaginem que vocês fazem parte do conselho da empresa de consultoria: Ello Consultoria. Uma vez que o conselho está acima da presidência no orgonograma da empresa, as decisões tomadas neste deverão ser acatadas pelo(a) presidente.

A Ello Consultoria foi contratada para realizar uma ação de marketing para a Claro. A ação consistia em criar e produzir marketing de impacto para chamar a atenção das pessoas nas ruas. Tendo em vista que a Claro é uma das clientes mais importante da empresa, o presidente, após se reunir com os gerentes, formou uma equipe para realizar esta ação. Para liderar a equipe escolheram um colaborador de grande capacidade de negociação, conhecimentos e experiente na área (talvez um dos colaboradores mais promissores da organização) e lhe atribuiu total liberdade para a condução desta tarefa, tamanha a confiança nas capacidades deste.

Realizada a ação, o conselho toma conhecimento de duas informações de impacto:

  1. A Claro ficou bastante satisfeita com a ação desempenhada. A ação chamou a atenção das pessoas e alavancaram as vendas da empresa. Empolgada, a Claro já planeja contratar novamente a empresa para a realização da mesma ação em outras cidades. Para isso faz questão que o colaborador responsável seja o mesmo da última.

  1. Após denúncia anônima, o conselho toma conhecimento que seu prestigiado e promissor colaborador usou de subterfúgios para alcançar o objetivo. Sem local ou autorização para montar a tenda da Claro na rua, o funcionário resolveu montar a tenda sem autorização e, para se precaver da fiscalização tomou 2 medidas. A primeira foi se informar com os comerciantes locais quanto à probabilidade de aparecer fiscalização naquela localidade. A segunda, para o caso desta aparecer, foi assegurar uma quantia em dinheiro para subornar o fiscal.

No final das contas, a fiscalização não apareceu e não houve suborno. No entanto, visto a gravidade desta alegação, o conselho chamou o responsável para se pronunciar sobre estas alegações. O colaborador, arrependido, admitiu a culpa e confirmou as alegações.

O presidente da empresa ao se pronunciar sobre o assunto deixou clara sua insatisfação com a atitude do funcionário, no entanto, entende que como o ato não foi consumado (suborno) pretende apenas dar uma advertência e manter o responsável na organização. Este afirmou não valer a pena demitir um funcionário tão valioso por este motivo.

O conselho irá se reunir para tomar uma decisão a respeito. Que medidas serão tomadas com o colaborador?

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