FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL
Por: Hrtc • 14/9/2015 • Trabalho acadêmico • 723 Palavras (3 Páginas) • 370 Visualizações
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UNIP INTERATIVA
ESTUDOS DISCIPLINARES II
GRADUAÇÃO
TRABALHO EM GRUPO – TG
PÓLO
COSMÓPOLIS/SP
2014
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------03
FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL (2010 E 2011) --------04
CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------------------06
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -----------------------------------------------------------07
INTRODUÇÃO.
Para atender ao objetivo proposto deste trabalho, entendemos que no decorrer de 2010 á 2011, vinha - se mantendo a taxa de câmbio quase inalterada em relação ao dólar durante esse período, contudo esse fato equivale ao poder de compra entre o real e o dólar estar se mantendo a mesma, em consequência das políticas monetárias adotadas pelos bancos centrais do Brasil e dos EUA.
Neste período as reservas internacionais brasileiras de fato ajudam o país a se sair relativamente bem durante uma crise financeira mundial.
O mais eficaz economicamente é o país adotar uma política monetária não inflacionária. O nível de poupança, de investimentos, de acumulação de capital e, por conseguinte o enriquecimento seria enorme, atraindo assim mais investidores e empresas.
FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL (2010 E 2011).
A modernização do parque industrial no Brasil ganhou impulso com a instalação de diversos parques tecnológicos espalhados pelo país e que estimulam a parceria entre universidades, instituições de pesquisa e as empresas privadas. Buscam maior competitividade e desenvolvimento de produtos e localizam-se próximos aos maiores centros universitários e de cidades do interior e capital, em locais onde há disponibilidade de mão de obra especializada, rede de transportes, energia e comunicações que permitam conexão com outros centros de pesquisa localizados no país ou no exterior.
As indústrias multinacionais por perceberam que era mais vantajoso a construção de sua fabricas e prestação de serviços em nosso país. Por isso houve aumento de polos e parques industriais por todo brasil.
Contribuiu para esse fenômeno, incentivos fiscais oferecidos pelo governo, cambio favorável aos investidores estrangeiros e oferta de mão de obra local mais barata.
A indústria ainda enfrenta vários problemas que aumentam os custos e dificultam a participação no mercado externo, tais como: problemas de logística com transportes, baixo investimento público e privado em tecnologia, baixa qualificação do trabalhador, carga tributária elevada, barreiras tarifárias e não tarifárias impostas por outros países à importação de produtos brasileiros.
Mesmo no estado de São Paulo, o mais equipado do país quanto à infraestrutura de transportes e energia, historicamente houve maior concentração de indústrias na Região Metropolitana de São Paulo.
Atualmente, seguindo uma tendência já verificada em países desenvolvidos, onde ocorre o processo de deslocamento de indústrias em direção às cidades médias do interior, que apresentam índices de crescimento econômico superiores aos da Grande São Paulo. Isso é possível graças ao grande desenvolvimento da informática e à modernização da infraestrutura de produção de energia, transporte e comunicação, criando condições de especialização produtiva por intermédio da integração regional. As regiões tendem, atualmente, a se especializar em poucos setores da atividade econômica e a buscar em outros mercados (do Brasil ou do exterior) as mercadorias que satisfaçam.
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