FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
Por: SUEYLLA • 20/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.185 Palavras (5 Páginas) • 453 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
2.1.1 Os três princípios básicos de Ford
2.1.2 Trabalho Informal
2.2 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
2.2.1 Fatores humanos - 6
2.2.2 Cultura Organizacional do McDonald’s
2.3 HOMEM CULTURA E SOCIEDADE
2.3.1 Ideologia e Cultura
2.3.2 Relação entre a resenha e o texto
2.4 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
2.4.1 Informacionalismo
3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo, aprofundar os conhecimentos relacionados às disciplinas do primeiro semestre de administração de empresas, estudo dos Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e linguagem, Homem, Cultura e Sociedade, Psicologia Organizacional, visando amplo conhecimento para melhor desempenho administrativo.
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DESENVOLVIMENTO
No desenvolvimento você deverá fazer a leitura atenta do artigo científico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria” (segue anexo), analisá-lo, articulando as informações do artigo com os seguintes aspectos abaixo mencionados (obs.: este item deverá ser um texto corrido e não formato de pergunta e resposta)
Obs.: Além do artigo mencionado, você deverá buscar outros referenciais, conforme solicitado no item ORIENTAÇÕES (acima).
Fundamentos e Teoria Organizacional
Os três princípios básicos de Ford
- Três princípios básicos: princípio da economicidade; princípio da produtividade e; princípio de intensificação.
- O princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração como emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e rápida colocação do produto no mercado.
- O Princípio de economicidade: reduzia ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação.
- O Princípio da produtividade: consiste em aumentar o ritmo de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem.
Gabarito: O aluno deve apresentar os 3 princípios de Ford que são: Princípio da Intensificação, Princípios da Economicidade e o Princípio de Produtividade, porém trazendo comparativos com as empresas atuais.
Nas organizações modernas o princípio da Intensificação é observado com as máquinas e equipamentos cada dia mais tecnológicos que são empregados nas empresas para aumentar a produtividade e colocação dos produtos cada dia mais rápido no mercado.
O princípio da Economicidade, os custos de armazenagem tornam-se cada dia mais onerosos para as organizações, em razão disso, as organizações visam produzir em excesso, exemplo são algumas empresas que produzem sobre encomenda.
O princípio de Produtividade, o colaborador especializado, com maior conhecimento produzirá mais, nota-se que nas organizações na atualidade, essas incentivam os seus colaboradores realizarem cursos e se especializarem em suas áreas especificas
2.1.2 Trabalho informal
Trabalho informal é aquele serviço prestado por trabalhadores que não possuem vínculos com a empresa, não tendo direito aos benefícios e proteções sociais, diferentes dos trabalhadores formais que são legalmente registrados. Esse tipo de trabalho é desvantajoso para o trabalhador tanto para o Estado. No Brasil, os tributos recolhido sobre o trabalho são muito altos, assim, facilita que um grande número de trabalhadores opta pelo trabalho informal. Para os trabalhadores, esse tipo de emprego é ruim, porque o mesmo fica desprovido de vários benefícios.
O principal fator que alimenta o trabalho informal é, justamente, a alta tributação. Para o empregador, esse tipo de trabalho é bem mais vantajoso financeiramente, sendo que o mesmo fica livre de pagar uma quantia relativamente grande para o Estado. Por esse motivo, muitos empregadores optam pelo trabalho informal. Já os trabalhadores, na maioria das vezes, encaram essa forma de trabalho por não ter outra opção, as vezes por falta de escolaridade. Além disso, outro aspecto que desencadeia o trabalho informal é a fragilidade da estrutura das relações trabalhistas: sindicatos não atuantes, instabilidade empregatícia e dependência em relação à Justiça do Trabalho.
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