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Fichamento Livro: Bilionários por acaso - A Criação do Facebook

Por:   •  21/4/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.610 Palavras (7 Páginas)  •  218 Visualizações

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FACULDADE AGES DE SENHOR DO BONFIM

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

        

JOSÉ EDSON NEVES DA SILVA FILHO

BILIONÁRIOS POR ACASO: A criação do facebook 

Fichamento apresentado ao curso de Administração da Faculdade AGES de Senhor do Bonfim como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Sociologia no 1° período, sob a orientação da professora Maria Rita Ribeiro.

Critérios de avaliação

Pesos

Nota do estudante

Metodologia e estrutura

1,0

Citações representativas da obra

1,0

Texto dissertativo (Parecer crítico-reflexivo da obra)

  • Relação com as competências estudadas na disciplina.
  • Relevância para o desenvolvimento pessoal e profissional.  
  • Relação com as citações extraídas da obra.  

8,0

Total

10,0

Senhor do Bonfim-BA

 

Dezembro 2017 

REFERÊNCIA DA OBRA:

MEZRICH. Ben. Bilionários por acaso: A Criação do Facebook. Tradução de Alexandre Matias. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2010.

CITAÇÕES DIRETAS:

“Ele era um das duas dezenas de anfitriões que estavam espalhados entre os duzentos alunos de segundo ano. “(p. 11)

“– dos duzentos e tantos alunos do segundo ano que tinham sido convidados para essa festa, apenas vinte e pouco seriam admitidos como membro do Phoenix  –, mas o momento foi tão excitante para Eduardo como quando ele recebera a carta de admissão em Havard.” (p. 13)

“– que um dia aquele garoto com cabelo enroladinho que tentava entrar nas primeiras festas da faculdade mudaria mais a vida de Eduardo que qualquer Clube Final.” (p. 15)

“Usava bermudas em vez de calças e calçava sandálias sem meia. Tinha um nariz proeminente, seu cabelo era loiro e um pouco enrolado e tinha olhos azul-claros.” (p. 20)

“O boato era que a Microsoft havia oferecido entre um e dois milhões de dólares para Mark trabalhar para eles – e ele surpreendentemente recusara.” (p. 21)

Eduardo aproveitou a oportunidade para estudar o loirinho do segundo ano com mais atenção [...] algo que seu pai lhe ensinara, um jeito de se dar bem no mundo dos negócios. Para seu pai, os negócios eram tudo [...] ele vinha de uma longa linhagem de homens de negócio [...] (p. 21)

“Cameron ser tremendamente rico, ele mesmo fez sua fortuna, construindo uma empresa de consultoria muito bem-sucedida do nada.” (p. 31)

“– Estou pensando em deixá-lo bem simples e em chamá-lo de Facebook  – disse Mark, com os olhos acesos de excitação.” (p. 76)

“A ideia de Mark era mesmo diferente. Era transferir seu círculo social da vida real para a internet.” (p. 77)

“– Pelo que ouvi falar, ele foi financiado por um de seus amigos, um brasileiro chamado Eduardo Saverin. Ele é do Phoenix, parece que ganhou dinheiro com ações no verão passado. Agora ele é sócio desse site.” (p. 95)

“Não era assim que o mundo funcionava. Tyler e Cameron cresceram acreditando que a ordem importava. Regras importavam. Você trabalha duro e ganha aquilo que mereceu.” (p. 98)

“Precisavam de um modelo de negócios. Precisavam sentar e tomar decisões. Principalmente, Mark devia deixar Eduardo fazer o que ele fazia melhor: pensar grande.” (p. 103)

“Sean começou a balbuciar sozinho: “Thefacebook.” Por que não só “facebook”? Esse era o tipo de coisa que o deixava doido. Sua mente estava o tempo todo fazendo aquilo, limpando as coisas, deixando as mais leves.” (p. 128)

“Eduardo começou a explicar que eles já estavam em 29 universidades, mas Sean virou-se para Mark, perguntando-lhe quais eram as estratégias utilizadas para atrair tantas universidades.” (p. 134)

“Afinal, Mark se mudara para o Vale do Silício por acreditar que lá era o lugar ideal para se montar uma empresa de internet.” (p. 153)

“O thefacebook se tornaria foda, o que significa que Mark, com toda a sua excentricidade e os seus defeitos, iria se tornar o centro das atenções. Festas, restaurantes chiques, garotas: Sean poderia ensinar o caminho para tudo isso.” (p. 156)

“Na verdade, a única coisa que incomodava no site era o the no nome. Era desnecessário. Ele odiava coisas desnecessárias.” (p. 163)

PARECER CRÍTICO:

O livro Bilionários por acaso, a criação do Facebook, nos conta a história de dois alunos nerds, estudantes da Faculdade de Harvard que tentam de todas as formas conseguirem garotas. São eles Eduardo Saverin e Mark Zuckerberg. Mark é um garoto calado, anti-social, inteligente e difícil de ser interpretado; porem, quando estava no ensino médio, criou um aplicativo de MP3, no qual as pessoas selecionavam as músicas preferidas, como também recusou milhões de dólares oferecidos pela Microsoft; “O boato era que a Microsoft havia oferecido entre um e dois milhões de dólares para Mark trabalhar para eles – e ele surpreendentemente recusara.” (MEZRICH, 2010 p. 21). Além disso, criou um aplicativo em Harvard que mostrava em quais aulas os alunos estavam, os dois aplicativos foram um sucesso. Eduardo Severin vem de família classe alta e nasceu no Brasil, depois se mudou para os Estados Unidos, onde cursava Economia, era um homem de negócios, entendia basicamente tudo de empresas, investimentos, era um rapaz esperto e um de seus maiores desafios era ser aceito na Phoenix. “Ele era um das duas dezenas de anfitriões que estavam espalhados entre os duzentos alunos de segundo ano”. “(MEZRICH, 2010 p. 11)”. Sem duvidas, ele seria outro homem podendo frequentar festas e paquerar as garotas que tanto desejava.

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