GESTÃO DE PESSOAS NA ALEMANHA
Por: Daiane Eich • 27/4/2017 • Trabalho acadêmico • 6.462 Palavras (26 Páginas) • 418 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
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GESTÃO DE PESSOAS NA ALEMANHA
PONTA GROSSA
2016
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GESTÃO DE PESSOAS NA ALEMANHA
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PONTA GROSSA
2016
SUMÁRIO
1 | INTRODUÇÃO......................................................................................................................... | 03 |
2 | EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA GESTÃO DE PESSOAS.................................................... | 04 |
3 | GESTÃO DE PESSOAS........................................................................................................... | 06 |
4 | ALEMANHA............................................................................................................................. | 08 |
4.1 | LEGISTAÇÃO TRABALHISTA ALEMÃ................................................................................ | 09 |
4.1.1 | Contrato de trabalho.................................................................................................................... | 11 |
4.1.2 | Direitos de questionamento do empregado................................................................................. | 12 |
4.1.3 | Salários e Prestações acessórias.................................................................................................. | 12 |
4.1.4 | Término da relação de trabalho................................................................................................... | 13 |
4.1.5 | Comissão de trabalhadores.......................................................................................................... | 13 |
5 | MODELO ALEMÃO DE EDUCAÇÃO................................................................................. | 14 |
5.1 | CURRÍCULO INTEGRADO...................................................................................................... | 15 |
5.2 | ABISMO...................................................................................................................................... | 16 |
REFERENCIAS........................................................................................................................ | 17 | |
1. INTRODUÇÃO
No final do século XIX e nas primeiras décadas do século XX o desenvolvimento econômico das nações industrializadas foi muito grande, o surgimento da maquina a vapor atrelada a diversos tipos de sistemas de produção, aumentou a sofisticação do trabalho e exigiram habilidades variáveis dos trabalhadores, porem a seleção de pessoas ainda acontecia de forma improvisada e personalista.
Na década de 1920, o foco da gestão de recursos humanos nas empresas era basicamente realizar as práticas burocráticas da contratação. Nesse ponto a gestão era centrada no “Departamento de Pessoal” sem nenhuma estruturação. Frederick Taylor, conhecido como “pai” da administração prescrevia a pessoa certa no lugar certo, com esforços repetitivos para obtenção de produtividade. Porém, foi a partir do inicio dos anos 30, com os experimentos de Hawthorne liderados pelo psicólogo Elton Mayo, que o modelo de recursos humanos se ampliou e passou a tratar de questões mais complexas que envolviam as chamadas “relações humanas” como: desenvolvimento de grupos, liderança, motivação, atitude, comunicação, entre outros aspectos que passaram a ser consideradas na análise da produtividade e da satisfação das pessoas no trabalho.
Atualmente, a então Gestão de Pessoas tem por objetivo governar os comportamentos internos e potencializar o capital humano, com o objetivo de inserir ou manter uma mão de obra qualificada no mercado. Devido aos avanços tecnológicos e as mudanças rápidas na sociedade, a utilização dessa ferramenta passou a ser indispensável na busca de novos talentos para as organizações.
Acreditando que o estudo das diferentes formas de Gestão de Pessoas, o conhecimento cultural de diferentes contextos e realidades internacionais e a capacidade de absorção deste conhecimento, deve ser a chave para o sucesso. O importante é conhecer o que se faz e como se faz nos quatro cantos do mundo e ter disponibilidade para aprender e gerir o conhecimento tirado daí, não só para garantir maior competitividade, mas também para incorporar ou, quando muito conhecer, a forma como os outros agem, independentemente da sua localização, cultura, mercado ou valores.
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