GESTÃO DE RISCOS

GESTÃO DE RISCOS

INTRODUÇÃO

Após a crise financeira de 2008 a disciplina “gestão de riscos” evoluiu de forma que as organizações passaram a aumentar o numero de funcionários responsáveis por avaliar riscos. Hoje as preocupações com os riscos são, em maior parte, externas, ou seja, fora do controle das companhias.

DESENVOLVIMENTO

A crise foi causada em detrimento aos grandes riscos que poucos levaram a sério, mostrando que a gestão de riscos deve comtemplar todos os aspectos dos negócios. Isto ocasionou algumas mudanças, entre elas, a percepção de que todos devem se preocupar com o que pode acontecer caso as coisas não correrem como planejado.

O gerenciamento de riscos deve ser focalizado nos setores intermediários. A maior parte dos riscos que as organizações enfrentam vêm de seus vetores de valor centrais, e não são enfatizados por serem considerados parte rotineira dos negócios. Distribuindo a gestão de risco entre a média gerência, a maior parte dos problemas são identificados antes que tomem maiores proporções.

A responsabilidade deve ser dividida como um todo, as empresas devem motivar os funcionários a serem proativos e refletir sobre riscos de suas ações, promovendo avaliações de desempenho anuais e com incentivos remunerados. A excelência em gestão de riscos esta ligada á habilidade de absorver os problemas e saber resolve-los com eficiência.

CONCLUSÃO

A gestão de riscos era algo que costumava a ficar a cargo de uma pessoa, que se preocupava com extintores de incêndio e espionagem industrial, alertava sobre viagens a países inseguros, contratava apólices de seguros e verificava a situação de e crédito de candidatos a postos executivos. Só que o mundo dos negócios ficou mais instável e complexo e o significado de risco foi se ampliando, criando um novo conceito de “gestão de risco”.