Gestao de negócios
Por: thays9 • 26/5/2015 • Trabalho acadêmico • 1.778 Palavras (8 Páginas) • 157 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA INTERATIVA
Gestão de Negócios Internacionais
Gloria de Dourados/MS – Maio / 2015
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FACULDADE ANHANGUERA INTERATIVA
Bruna Bonifácio - RA: 436360
Thais Cristina - RA: 419813
Tiago Gomes- RA: 426392
Pablo Jose Nascimento RA: 424458
Gestão de Negócios Internacionais
Trabalho a ser entregue na disciplina Estrutura e Analise das Demonstrações Financeiras, sob a Orientação do Professor /Tutor. Junio Cesar Oliveira Curso de Administração, 5º Semestre.
Gloria de Dourados – Maio /2015
Etapa 2
Indústrias do setor estão desenvolvendo produtos com gostos típicos do Brasil para vender ao mercado externo. Associação do setor já desenvolve estratégias para promover as guloseimas. Bala de brigadeiro, caramelos de frutas brasileiras e chocolate de cacau orgânico da Amazônia são algumas das apostas das indústrias de doces nacionais, que estão focando em sabores típicos do Brasil para vender mais no mercado externo. A população do planeta estima em mais de seis bilhões de pessoas, vive em locais que apresentam grande diversidade econômica. Qual que seja o ambiente o alimento é prioridade para a manutenção da vida humana, a população mundial vem contando, a cada dia com a diferenciada disponibilidade de alimentos.
Essa facilidade na infraestrutura e na logística moderniza-se, ampliam-se e se tornam complexas, pela incorporação da grande variedade de novos produtos gerada pela globalização e pelo aumento de exigências e da valorização por parte dos consumidores. Estima-se que mais da metade dos ativos produtivos mundiais, empregue mais da metade de mão-de-obra e represente aproximadamente 50% das despesas totais dos consumidores.
Setor (US$bilhões) | 1950 | 2000 | 2028 |
Insumos | 44(18%) | 500(13%) | 700(09%) |
Produção agrícola | 125(32%) | 1.115(15%) | 1.464(10%) |
Processamento e distribuição | 250(50%) | 4.000(72%) | 8.000(81%) |
A agregação de renda nos setores mais próximos ao consumidor final é resultado de esforços de segmentação de mercados, diferenciação de produtos por parte das indústrias de alimentos e novos formatos de embalagens, associados à crescente importância do setor de distribuição na captação e no processamento de informações sobre padrões qualitativos de consumo.
Nos sistema alimentares existe diversos fluxos, que precisam ser separados. Produtos, serviços e comunicações ( propaganda e promoções) fluem com destino ao consumidor: informações, pedidos e pagamentos, em sua maior parte fluem para trás, partindo do consumidor ate chegar ao setor de insumos.
Fluxos que acontece no sistema de Produção:
Sentido Insumos/Consumidor →→→→
- Fluxos físicos do produto
- Fluxo de serviços
- Troca de direitos de propriedades
- Fluxos de comunicação
Sentido consumidor/Insumos ←←←←
- Fluxos de Informações
- Fluxos de pagamentos
- Fluxos de pedidos
Sentido Duplo ↔↔↔↔
- Negociações
- Fluxo financeiro
A segmentação dos mercados consumidores é uma característica marcante das estratégias empresariais modernas com respeito ao desenvolvimento a ao aperfeiçoamento de produtos e serviços. O setor de distribuição, constituído, de atacado e varejo, cresce em importância e poder de negociação, identificando mais facilmente as tendências de consumo e coordenação de fluxos de informações e mercadorias. Esta referencia permite conhecer quem compra, quando, quanto o que, a ate através de que tipo de promoção, identificação está indispensável nas atividades de marketing. As dimensões do varejo são crescentes, movimentando um enorme volume de recursos financeiros, a venda de doces em estabelecimentos varejista somou no mundo R$ trilhões, representando cerca de 30% do total de vendas de todos os produtos no varejo.
Outros pontos que podem ser destacado são o ainda grande potencial de desenvolvimento desses equipamentos varejista, o que tem trazido investimentos externos de grandes redes mundiais. Também é preocupação para o varejo a crescente competição exercida pela alimentação fora do lar, sendo que, nos EUA, o gasto dos consumidores com alimentos feito nesse segmento já alcançava em 1998 cerca de 50% do total.
Os novos sabores são fruto de uma demanda identificada em grandes feiras internacionais do setor, nas quais os compradores mostraram interesse em produtos diferenciados em relação aos produzidos na Europa. O levantamento foi feito pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) na feira Gulfood, nos Emirados Árabes Unidos, ISM, na Alemanha, e Sweets & Snacks, nos Estados Unidos. As preferências do público árabe puderam ser apuradas tanto na feira no Oriente Médio quanto na realizada na Europa. Além dos dois países árabes, Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Rússia, Japão e Coreia do Sul também serão foco das ações internacionais da indústria de confeitaria brasileira.
Já no segmento de doce Premium, o gerente destaca o chocolate feito com cacau brasileiro. Segundo ele, no sul da Bahia e na floresta Amazônica é desenvolvido um cultivo sustentável da planta, com a preservação da mata nativa.
“E a forma de fermentar a semente do cacau é diferente para conservar a nota de sabores”. Essas notas de sabor do cacau brasileiro são diferenciadas
Exportações
De janeiro a setembro, o Brasil exportou ao mundo 82,2 mil toneladas em produtos de confeitaria, o que gerou US$ 205,6 milhões em receita. Em comparação com o mesmo período de 2013, houve uma queda de volume de 2,1%.
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