Gestao do conhecimnto
Por: Vinicius_8144 • 24/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.238 Palavras (5 Páginas) • 178 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
ADMINISTRAÇÃO
3º SEMESTRE
DIVANIRA DA SILVA BORGES RA: 7365528940
PAULA KARINA MACHADO RA :6702316737
RA 602
ATPS DE GESTAO DO CONHECIMENTO
TUTOR PRESENCIAL: EDSON LOPES
TUTORA A DISTÂNCIA: ERLO VINCIUS TORQUATO JUQUEIRA
CAXIAS DO SUL/RS
2013
Etapa 1 – Passo 1
O conceito de Gestão do Conhecimento é praticado em todos os meios. Seja em unidades de saúde ou em uma rede de cosméticos como o artigo de Yara Rezende nos confabula, a Gestão do Conhecimento se apresenta como fator competitivo, extraindo assim um diferencial estratégico para as empresas que decidem implantar e gerir esta ferramenta como subterfúgio para a nova era da globalização.
A globalização tem muito a ver com a Gestão do Conhecimento. Foi ela quem inferiu na permanência desta no meio empresarial, colocando assim a gestão e o gerenciamento do conhecimento uma considerável importância nesses conflitos econômicos decidindo quando um país entra em crise política ou financeira.
Outra válvula de escape para os efeitos de comercialização mercantil entre nações é o conceito de informação como estopim para acabar com as linhas imaginárias que dividem os países e que acirram ainda mais a competição do mercado internacional.
Esse conceito muito apurado por empresas visionárias tem surtido efeito como um valioso recurso estratégico para as empresas. Tudo isto culminou na busca pela recriação. Ou seja, países ou empresas que enfrentam tempos de crises precisam compreender que a educação, inventividade, o conhecimento e a aprendizagem continuada poderão ser usados como alavanca para superar as vacas magras.
A Gestão do Conhecimento tem ganhado bastante reconhecimento pelos números computados a seu favor. Não são exatamente os números na sua forma literal, mas sim em quantidade de objetivos eficazes alcançados através do seu gerenciamento. Alguns desses objetivos desembocam num ponto em comum. É a informação. Ela é o topo de uma cadeia alimentar escalonada por pesquisas, inovações tecnológicas e dados indispensáveis no que diz respeito ao desenvolvimento pessoal e comunitário.
Para dar-se concluído o processo de iniciação na Gestão do Conhecimento, é preciso falar das divergentes formas de conhecimento, podendo ser tácito ou explícito. O conhecimento tácito está na cabeça das pessoas, sendo uma experiência vivida ou ouvida ao longo da sua vida. Grosseiramente falando, são os macetes aprendidos na sua forma mais artesanal possível, passado de geração em geração sem nunca esfacelar.
Quem teve maior contribuição no desenvolvimento do saber tácito foi o filósofo Michael Polanyi (1891-1976), que aprimorou a pesquisa deste modelo de conhecimento através de uma nova compreensão social e científica. A própria palavra, na sua forma literal vinda dos recantos da Grécia Antiga tacitus, significa “não expresso por palavras”. Vindo da contramão, o conhecimento explícito pode ser facilmente comunicado entre indivíduos e explanado sem pejo sob a forma de dados brutos, sendo processada, armazenada e transmitida por vias eletrônicas com maior velocidade. O conhecimento explícito corre à frente do tácito justo e somente pela grande facilidade de absorção que o profissional tem ao adquiri-lo.
Em qualquer empresa que esteja disposta em termos de comprometimento no deter uma Gestão do Conhecimento interno e inerente, é fundamental adotar um modelo de gestão fundamentado em princípios claros e acessíveis, mesmo que passado por profundas reformulações. É o caso da Organização Pan Americana da Saúde (OPAS).
Um dos provérbios da OPAS é colocar a cúpula de gestores em entretimento destas atividades relacionadas ao conhecimento. A inclusão destes profissionais tem como meta objetivar a envergadura de aspectos ligados ao intercâmbio de ideias e a coletividade. Sobretudo, são outros três pilares que sustentam a emancipação do modelo escolhido e relacionado ao prescrito de saúde para todos: atenção básica, promoção da saúde e proteção social.
As plataformas múltiplas que dão acessibilidade para que haja a comunicação livre e independente entre profissionais da área da saúde é consistida na adoção de ferramentas e estruturas de navegabilidade entre as fontes e os sistemas. A aptidão dos utensílios usados para essa coligação entre profissionais garante um espaço de construção cooperativa de redes.
E se tratando de assunto amplamente profundo como a navegabilidade como ferramenta motor da Gestão do Conhecimento da Organização, é de comum conhecimento haver uma subdivisão de equipes de trabalho para realizar cada qual sua responsabilidade específica. No caso encontrado na OPAS, dividem-se em seis os processos na produção de conteúdo:
• Investigação e desenvolvimento tecnológico – transparência na comunicação com outro sistema, sendo este com padrões abertos, havendo segurança da informação e acessibilidade.
• Front y Welcome Page – tem por objetivo controlar e efetivar a documentação de revisões divulgando e justificando as
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