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Por:   •  30/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  2.403 Palavras (10 Páginas)  •  184 Visualizações

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Resumo:

A exploração de palmeiras (Elaeis guineenses) na Indonésia e Malásia para extração de óleo, conhecido como óleo de palma, ocasiona o desflorestamento e consequentemente destrói o habitat natural dos orangotangos.

     Grandes empresas de alimentos enfrentam pressão de ecologistas para coibir o uso do óleo de palma na fabricação do alguns chocolates que contribui para o agravamento da situação.

     Apostamos agora em uma alternativa simples, mas inovadora e sustentável: as algas. O óleo de algas pode ser utilizado como matéria-prima para muitos produtos e essas mudanças construíram para criação uma imagem ecológica para os produtores e a reduzir a exploração.

     Como as microalgas podem produzir praticamente qualquer tipo de óleo, podemos desenvolver soluções com alto potencial para revolucionar quase todos os produtos presentes em nosso cotidiano e cooperar com o meio ambiente.

Palavras – chave

Conscientização Ambiental – Kit Kat – óleo de Palma - Orangotangos

Objetivo

  • Assegurar a conservação e o uso sustentável dos recursos naturais.
  • Promover a Criação de um projeto de responsabilidade ambiental.
  • Solucionar e criar alternativas contra o desmatamento de palma o habitat natural dos orangotangos sem prejudicar na fabricação do Chocolate KIT–KAT da marca Nestlé.
  • Assegurar o uso adequado e proteção dos recursos naturais existentes nas florestas.
  • Sensibilizar as comunidades das realidades socioambientais do mundo, a fim de que possam identificar alternativas de soluções e examinar desafios.

Justificativa

A preocupação com o meio ambiente vem se tornando cada vez mais importante. Há séculos a civilização humana explora de forma desenfreada os recursos naturais do nosso planeta, causando consequências no desequilíbrio e impactos ambientais.

Podemos conservar a maior parte da vida do Planeta protegendo seus ecossistemas e habitats. Algumas áreas são particularmente ricas em biodiversidade de lugares com animais e plantas únicos que precisam ser conservadas. A poluição, o uso excessivo dos recursos naturais, a expansão da fronteira agrícola em detrimento dos habitats naturais, a expansão urbana e industrial, tudo isso está levando muitas espécies vegetais e animais à extinção.

A cada ano, aproximadamente 17 milhões de hectares de floresta são desmatados. As estimativas sugerem que se isso continuar, entre 5% e 10% das espécies que habitam as florestas poderá estar extintas dentro dos próximos 30 anos.

Desenvolvimento da compreensão e da construção de uma nova racionalidade ambiental.

No Brasil, dentro de um contexto histórico, apesar de já existirem Leis e Decretos que tratavam de uma forma específica, a respeito de Meio Ambiente, como o antigo Código Florestal (Lei n° 4.771/ 1965), o Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001 – Maio Ambiente) o institutos como, por exemplo: a Lei nº 9.605/1998 e o novo Código Florestal, Lei nº 12.651/2012 e o programa especifico para a extração do óleo que é O Programa de Produção Sustentável de Óleo de Palma, diretriz a preservação de vegetação nativa, produção integrada à agricultura familiar e ênfase em área já degradada.

Entretanto, ainda temos estes tipos de devastação ambiental tendo como fornecedor a Empresa SINAR que também é a proprietária de Ásia Celulose a maior empresa de papel da Indonésia. Infligindo a lei ao destruir as flores protegidas para cultivar plantações de óleo de palma e a Empresa Nestlé com a produtividade do chocolate Kit Kat. No Brasil, o plantio é de destaque para os estados do Pará, Amapá e Bahia. No entanto, os maiores produtores mundiais do óleo de palma são a Malásia e a Indonésia, e é aqui que a polêmica começa: nestes países, as áreas de floresta usadas para o plantio do óleo são os habitats remanescentes de animais ameaçados, como o tigre da Sumatra, o rinoceronte asiático e o orangotango. Por aqui, acho que já está claro que o cultivo do óleo também pode ameaçar a floresta amazônica, sua biodiversidade e a moradia de comunidades indígenas.

Compreender a Educação Ambiental como aquisição de saber e do saber fazer ecológico, através de oficinas, palestras e visitas. O projeto tem como objetivo sensibilizar as comunidades das realidades socioambientais do mundo, a fim de que possam identificar alternativas de soluções e examinar desafios.

Plano de Ação

Geralmente, o óleo de palma aparece nos rótulos sob os pseudônimos de “óleo vegetal” ou “gordura vegetal” (caso do Kit Kat), mesmo porque costuma ser utilizado em combinação com outros tipos de óleo, como o de soja ou o de milho. Existem alguns óleos vegetais que podem ser utilizados como substitutos – entre eles o de oliva, o de coco e o de semente de uva – porém, em geral, são muito mais caros e não são produzidos em tão larga escala, o que torna sua aplicação inviável na indústria. Como as empresas precisam continuar a usar o óleo de palma até que se encontre uma alternativa plausível, sou super a favor de que essa (e qualquer outra) matéria-prima para a produção de alimentos venha de fontes sustentáveis, na medida do possível. Não há atividade econômica no mundo que realizada pelo ser humano não cause algum tipo de impacto socioambiental. Então, o grande desafio é como se desenvolver sustentavelmente e ao mesmo tempo, buscar mitigar os efeitos indesejáveis deste desenvolvimento. A cultura da palma é uma das mais criticadas no mundo, principalmente, por ter como sua área principal de produção nos trópicos. Foram então necessário que se buscassem novas alternativas para a definição de um modelo sustentável para esta cultura. Foi então que em 2002, por iniciativa do W.W. F (Suíça), United Plantations (Malásia), Marks & Spenser (Inglaterra), Sainsburrys (Inglaterra), Unilever (Holanda) e MPOA (Malásia), surgiu à ideia do Roundtable on Sustainable Palm Oil, iniciativa esta que visava reunir plantadores, processadoras, retailers, ONGs ambientais e sociais, bancos, universidades e outros movimentos organizados da sociedade civil, de forma a se estabelecer princípios e critérios para a produção sustentável da palma. Após três anos de profundos estudos, discussões em diversos países, seminários, debates, consultas públicas que receberam milhares de sugestões, foi então definido o RSPO P&C.

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