Gestão de risco financeiro: Uma avaliação de cyber fraudes em bancos

Gestão de risco financeiro: Uma avaliação de cyber fraudes em bancos

A globalização fez com que as demandas por serviços fossem mais frequentes, com isso, as instituições financeiras necessitaram se adequar a esse novo panorama, aprimorando tecnologias. Os “cyber” crimes são uma problemática a ser discutida, onde investimentos em segurança são indispensáveis para assegurar os bancos e seus clientes.

As perdas por fraude são irrecuperáveis e se traduzem em prejuízo líquido e certo, diferentemente das perdas por inadimplência, que podem ser buscadas (SERASA, 2012). A facilidade do uso de serviços bancários online atrai cada vez mais os clientes antigos e da nova geração digital, ao mesmo tempo, o que chama a atenção de cybers criminosos especializados em roubar dados para fazer transações financeiras ilícitas.

Os bancos adotaram a Internet como um canal eletrônico por diversos motivos: redução de custo operacional e processual; vantagem competitiva, incremento da marca e manter-se alinhado com as ofertas dos concorrentes, através da migração de serviços da rede física para a virtual.

Dado esse novo cenário, os bancos necessitam e investem cada vez mais em soluções eletrônicas no intuito de fidelizar seus clientes, porém, essa estratégia envolve altos investimentos em segurança digital de tecnologia de ponta e ter, além de tudo, pessoal gabarito para entender a mente de um criminoso digital e as formas possíveis de serem feitas essas transações ilícitas, para que essa iniciativa seja bem sucedida na proteção desses dados a fim de dirimir os riscos atrelados a essas transações e dar maior segurança aos seus clientes.