Gestão do conhecimento
Por: 4569873211 • 23/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.727 Palavras (11 Páginas) • 200 Visualizações
ANHANGUERA EDUCACIONAL
FACULDADE ANHANGUERA DE SUMARÉ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
CRISE DE 1929
A Grande Depressão
SUMARÉ
2013
ALUNA: AMANDA CESAR OLIVEIRA RA: 6826455314
ALUNA: AMANDA SANTOS DE OLIVEIRA RA: 6820480328
ALUNA: ESTHER DE OLIVEIRA PLATERO RA: 6891502336
ALUNA: LEONARDO ROCHA ARCANJO RA: 6825472719
ALUNO: UILTON LIMA SÃO LEÃO RA: 6853372097
ALUNA: VALÉRIA CRISTINA R. DOS SANTOS RA: 6265235881
ALUNO: WILLIAM AUGUSTO DE SOUSA ALMEIDA RA: 7011511674
CRISE 1929
A Grande Depressão
Trabalho para a disciplina de Gestão do Conhecimento, como parte da avaliação do 1° bimestre do 1° semestre de 2013, do Curso de Administração da Faculdade Anhanguera de Sumaré.
Orientador: Prof. Jefferson Rodrigues Francisco.
SUMARÉ
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 A CRISE DE 1929 - A Grande Depressão
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
1 INTRODUÇÃO
O sistema financeiro e a sua interação entre as variáveis macroeconômicas e microeconômicas reais podem ocasionar fortes implicações para o lado real da economia, resultando em períodos de recessão e depressão da atividade econômica e, por conseguinte, no aumento das taxas de desemprego. Essas características foram, por sua vez, as da crise financeira mundial de 1929.
O presente estudo tem o objetivo tratar deste fato que ocorreu após a 1ª Guerra Mundial, e que ficou conhecido como a Grande Depressão ou Crise de 1929.
No dia 29 de outubro de 1929, a Terça - Feira Negra, a Bolsa de Nova York, centro do capitalismo, quebrou, os Estados Unidos da América não estavam preparados para o restabelecimento da economia Europeia, com isto a oferta passa a ser maior que a demanda, ou seja, tinham mais produtos do que compradores, gerando assim, uma queda nos preços, na produção e muito desemprego. Consequentemente houve uma quebra da bolsa de valores, o que ocasionou em um período de decadência econômica nos países envolvidos e um desespero populacional.
2 A CRISE DE 1929 - A Grande Depressão
No ano 1918 após a Primeira Guerra Mundial, os EUA se denominavam o país mais financeiramente bem sucedido do mundo, com suas fábricas de automóveis, sendo os maiores produtores de aço, comida enlatada, máquinas de petróleo, etc.
Nos 10 anos seguintes o país continuava crescendo causando uma euforia entre os empresários, e o modo de vida Americano causava inveja em todo o resto do mundo.
Afirma-se que o início dos anos 20 foi caracterizado por uma grande prosperidade econômica, já o seu fim teve como marco um grande colapso que atingiu a situação financeira do país, tendo como epicentro a crise de 1929, também chamada como a Grande Depressão, fato ocorrido devido a uma grande queda da economia que se iniciou no ano de 1929 e que se alastrou durante toda a década de 1930, sendo considerado o mais terrível tempo de recessão econômica.
Neste período houve um alto índice de desempregos, desvalorização de produtos, diminuição do processo de produção não só nos EUA, pois tais efeitos ultrapassaram o país afetando o resto do mundo, inclusive o Brasil, que não conseguiu vender o café que tinha para outros países. Interessante citar que o dia 25 de outubro daquele ano, ficou popularmente conhecido como o dia inicial da Grande Depressão, mas de certa maneira o fato já se alastrava desde o início de meses anteriores. Este dia foi marcado pelo fato da bolsa de valores de Nova Iorque ter tido uma queda drástica, e devido a este episódio, várias fábricas tiveram que ser fechadas, vários acionista perderam seu dinheiro, houve a deflação de venda dos produtos e o consequente aumento do índice de desemprego no país.
No ano 1933, onde a crise teve seu momento mais forte, o presidente americano Franklin Delano Roosevelt consentiu uma série de medidas conhecidas como New Deal (Nova Era), estas medidas ajudaram a minimizar os efeitos da depressão juntamente com ajuda social.
A Grande Depressão e seus desdobramentos ajudaram a política econômica não só dos Estados Unidos, mas também daqueles países que foram afetados.
Com o fim da Primeira Guerra Mundial, os países europeus deparavam-se drasticamente com sua economia enfraquecida, devido a um forte corte no consumo que atingiu a economia mundial.
Os Estados Unidos por sua vez, desfrutava da situação cômoda com o aumento das exportações de alimentos e produtos industrializados para os países agregados no regime pós-guerra. Essa prosperidade econômica foi chamada de american way of life (modo de vida americano), o que gerou muitos empregos, a queda dos preços e o aumento da vontade de consumir devido à facilidade de créditos e parcelamento. Neste interim a Europa se restabeleceu dos prejuízos da guerra, e os países europeus passaram a comprar cada vez menos dos Estados Unidos, se tornando seu concorrente nos mercados internacionais.
Devido a este fato, indústrias americanas não tinha mais para quem vender, assim passaram a ter mais mercadorias do que compradores, por essa razão os produtores tiveram que diminui o preço dos produtos para o consumo no próprio país, nisto a produção teve uma queda, que resultou no aumento do desemprego e consequentemente as ações na bolsa de valores em Nova York despencaram, para alguns especialistas esta crise foi uma crise de superprodução.
Por vários e vários séculos aos especialistas tentaram descobrir qual foi o grande motivo desta crise, criando até algumas teorias, uma destas foi a de Winston Churchil, do Reino Unido, que passou a utilizar mais uma vez o padrão ouro em 1925, motivo que causou a espessa deflação do império Britânico à aceitação do ato da tarifa Smoot-Hawley, a qual criava várias barreiras para proteger o mercado americano da concorrência estrangeira, como o aumento dos impostos em cerca de 20 mil produtos no país.
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