Grupos de Pressão
Por: Ranielly Sales • 11/9/2016 • Trabalho acadêmico • 338 Palavras (2 Páginas) • 412 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E SOCIAIS
Discente: Vanécia Ranielle Ferreira Sales
Docente: Carolina de Sousa Martins Melo
1.O que são grupos de pressão ?
R/ São constituídos por pessoas que detém o mesmo ideal, seja ele voltado para o benefício próprio ou grupal.Seu maior objetivo é influir nas realidades econômicas e sociais
2.Quais as diferenças entre grupos de pressão e partidos políticos?
R/ Partidos políticos terão legalidade constitucional obrigatória, já os grupos de pressão poderão deter esse ponto (legitimidade) ou não.
3.Quais tipos/categorias de grupos de pressão existem? Quais atuam no Brasil ?
R/ • Grupo de pressão econômico: fábrica, usinas, minas, escritórios, fazendas, ou as entidades jurídicas (firmas comerciais, sociedades anônimas);
• Grupos de pressão integrados: instituições jurídicas;
• Grupo de pressão cultural (sentido amplo): famílias, igrejas, escolas.
Os que atuam na política brasileira são: bancada ruralista no Congresso Nacional, Movimento dos Sem Terra, e a bancada dos Evangélicos.
4.Faça uma pesquisa sobre alguma luta, entrave estabelecido por um grupo de pressão no Brasil.
R/ Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um movimento de ativismo político e social brasileiro. De inspiração marxista, teve origem na oposição ao modelo de reforma agrária imposto pelo regime militar, principalmente nos anos 1970, que priorizava a Colonização de terras devolutas em regiões remotas, com objetivo de exportação de excedentes populacionais e integração estratégica. Contrariamente a este modelo, o MST busca fundamentalmente a redistribuição das terras improdutivas.
O MST, Movimento dos Sem Terra, que apela para atos públicos, algumas vezes com alguma violência, para defender seus projetos, porém este grupo não possui tanta força no Congresso, graças a bancada ruralistica.
Em 2002, o MST ocupou uma das fazendas do então-presidente Fernando Henrique Cardoso, no estado de Minas Gerais, em um movimento que foi publicamente condenado por Lula, então opositor ao governo. Os danos incluíram a destruição de um trator de colheita e de mobiliário da fazenda. Além disso, todo o estoque da adega foi furtado. 16 líderes do MST foram julgados por violação de domicílio, furto e cárcere privado.
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