HIDRAULICA E HIDROLOGIA APLICADA
Por: Alexandre Canevari • 16/11/2016 • Dissertação • 465 Palavras (2 Páginas) • 534 Visualizações
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Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia
Engenharia Civil
HIDRAULICA E HIDROLOGIA APLICADA
Professor: Tarso Luís Cavazzana
Relatório de Pesquisa
Canal em Aclive
Alunos: Bruna Maria de Melo Bizarro RA: T68368-8
Byron Roberto Marques de Souza RA: C157JB-1
Elivelton Martins Nunes RA: B97iJC-7
José Luiz Dias Junior RA: C2648H-0
Paulo Afonso Gomes Ferreira RA: C32HEH-0
Rafaela Shigueko Aibara Okamoto RA: B235CB-8
19 de setembro de 2016
Araçatuba / SP
O EXPERIMENTO
Reproduzimos um escoamento permanente uniforme no canal experimental em aclive com um vertedor de superfície à montante; mantendo a vazão constante, tomamos as medidas de altura da lâmina d’água a partir do fundo do canal em dois pontos distintos bem como a distância horizontal entre esses pontos, e altura do fundo do canal a partir do solo, adotado como PHR, em dois pontos distantes entre si por uma distância também mensurada.
O objetivo é determinar por meio dos dados experimentais as declividades da superfície da lâmina d’água e do fundo do canal, para assim encontrar a declividade resultante do canal em aclive, calcular a vazão por meio da equação de Manning e pela lâmina crítica e estabelecer um comparativo com os resultados.
DADOS EXPERIMENTAIS
Lâmina crítica
Altura lâmina: 0,191m.
Altura do vertedor: 0,138m.
Altura lâmina crítica (): 0,191 – 0,138 = 0,053m.[pic 2]
Lâmina d’água
Distância horizontal: 1,515m.
Altura lâmina em MPU (ponto 5): 0,107m.
Altura lâmina em MPU (ponto 11): 0,060m.
Fundo do canal
Distância horizontal: 2,375m.
Altura lâmina em MPU (ponto 1): 1,322m.
Altura lâmina em MPU (ponto 2): 1,263m.
RESULTADOS
Cálculo da vazão pela lâmina crítica:
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Declividade da superfície d’água:
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Declividade do fundo do canal:
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Declividade do canal em aclive:
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Determinação da lâmina média (:[pic 7]
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A partir da altura média levantamos os dados necessários para calcular a vazão pela equação de Manning.
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Portanto, adotando o coeficiente de rugosidade para Manning que foi calculado no relatório cinco, n=0,009, temos a seguinte igualdade:
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DISCUSSÕES
Uma comparação entre as duas vazões determinadas acima demonstra que o coeficiente de rugosidade do canal experimental calculado no relatório anterior é errôneo, pois ao considerarmos este para encontrar a vazão escoada no canal encontramos um valor que difere de forma muito significativa da vazão escoada pela lâmina crítica.
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