INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO
Por: Mahryah • 11/5/2015 • Artigo • 1.928 Palavras (8 Páginas) • 181 Visualizações
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3
2 INFLAÇÃO, TAXA DE JUROS E TAXA DE CÂMBIO.............................................4
3 MÉTODOS QUANTITATIVOS..................................................................................4
4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE...........................................................................6
5 CONCLUSÃO...........................................................................................................7
6 REFERENCIAS.........................................................................................................8
1. INTRODUÇÃO
Para podermos entender todo conceito sobre taxas de juros, de câmbio e o crescimento inflacionário, e até que ponto somos atingidos por eles, precisamos entender o que realmente é a ciência economia.
Economia é ma ciência que estuda os processos e produção, distribuição, acumulação e consumo de bens materiais. É a contenção ou moderação nos gastos, é uma poupança. No sentido figurado, economia significa o controle para evitar desperdícios em qualquer serviço ou atividade.
Dentro de todos os conceitos que possam ser relatados sobre a economia, existe algo mais que relevante, a produção em massa supre a necessidade do homem? Nesse ponto de vista onde a demanda “talvez” seja maior que sua massa produtiva, como nós brasileiros somos afetados pelos índices elevados de preço e o controle de credito imposto pelo Governo na tentativa de estabilizar a inflação?
A economia não é unicamente uma ciência que estuda fatores produtivos das indústrias, comercio, crescimento do PIB e produtos importadores e exportadores, economia interfere em tudo que se possa imaginar dentro do círculo financeiro e produtivo de uma massa social, sobretudo o controle de nossas finanças pessoais, onde cada vez mais, é comum o endividamento pessoal, ou a tal falência financeira.
Uma frase da Profª Regina Malassise me chamou a atenção, “melhor do que saber ganhar dinheiro é saber gastar dinheiro”, e nesse tramite econômico de investimentos e controles do governo, mão de obra empregada ao desenvolvimento dos bens e serviços, e famílias consumidoras aquecendo a demanda, saber como nós influenciamos direta e indiretamente nessa economia hoje é uma questão de sobrevivência financeira.
Sem sombra de dúvida, a vontade do capitalista consiste em encher os bolsos, o mais que possa. E o que temos a fazer não é divagar acerca da sua vontade, mas investigar o seu poder, os limites desse poder e o caráter desses limites.
Karl Marx.
2. Inflação, taxa de juros e taxa de câmbio
Algo que assola toda e qualquer economia é o aumento descontrolado da inflação, o conceito básico da inflação é: o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Temos três tipos de inflação, a monetária (relacionada aos gastos exacerbados do governo), a dos custos (com o aumento de custos na produção de serviços) e demanda (aumento do consumo é superior ao de produção).
Uma das metas do Governo é a política de distribuição de renda, portando, muito das famílias com o aquecimento dessa economia, tem-se melhorado significamente sua vida financeira. O mercado em expansão e a oferta de credito nos bancos e agentes financiadores vêm melhorando a vida de compra e aquisição de bens e produtos, bem como a abertura de pequenos negócios e contratação de serviços, portanto, nós estamos gastando mais.
Mas por outro lado essa demanda tem crescido de forma muito rápida e a produção dos setores primário, secundário e terciário, e os investimentos do governo para as áreas produtivas do mercado, vem de encontro a esse crescimento acelerado gerando o aumento dos preços em índices de inflação, é o caso dos produtos alimentícios como o tomate e carne, que atingiram picos de 21,49 % em 2013 (no caso do tomate uma das justificativas se deve aos problemas climáticos que influenciaram na produção) com relação ao mesmo período do ano passado.
A macroeconomia tem uma visão global desses aspectos, tanto que os descontroles dos gastos pelo governo gera inflação e nós no final pagamos as contas, seja elas pelo aumento dos impostos controlados como os serviços de água, luz, combustível, IPTU ou aumento das taxas de juros de créditos e financiamento dos bancos, como o aumento do desemprego e até o aumento de notas (dinheiro) posto em circulação.
O PIB (Produto Interno Bruto) também é um marcador de inflação quando a procura por bens e serviços é sempre maior que a produção, um caso bem claro dessa irregularidade da inflação pelo PIB, é o aumento de compras de eletrodoméstico tipo branco (geladeiras e fogões) produzidos no Brasil, quando o IPI está baixo facilitando o financiamento e a aquisição, com o aumento do imposto do IPI e aceleração de produção do bem, há quedas de compras gerando inflação dos produtos e aumento de preço. Resumindo, estoque de produtos. Solução, melhorias no financiamento.
3. Métodos quantitativos
Os métodos quantitativos têm sem sua visão, uma revisão dos conceitos de matemática básica, matemática financeira e estatística, objetivando sua utilização e aplicação no tratamento de dados quantitativos, capacitando o discente a interpretar valores e relações numéricas, construir e ampliar noções de grandeza, utilizar conceitos matemáticos para solução de problemas, conhecer peças chave dos custos logísticos, diferenciar variáveis e sistematizar os procedimentos estatísticos para realização de estudos.
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