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Influência e responsabilidade humana relacionadas à degradação ambiental

Por:   •  8/8/2021  •  Trabalho acadêmico  •  1.650 Palavras (7 Páginas)  •  156 Visualizações

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FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E DIREITO DE PERNAMBUCO - FCAP Alex Lemos, Crislaine Leite, Clara Santana e Henrique Bouwman Modelo Japonês de administração

Recife

2021

Alex Lemos, Crislaine Leite, Clara Santana e Henrique Bouwman MODELO JAPONÊS DE ADMINISTRAÇÃO

Trabalho para a disciplina teoria geral da

administração, apresentado para a Faculdade de

administração e direito - FCAP.

Professor responsável: Marco Antônio Lins dos

Santos Beserra

Recife

2021

RESUMO

O modelo japonês de administração, mais conhecido como Toyotismo, é um modelo de produção industrial idealizado por Eiji Toyoda (1913-2013) e difundido pelo mundo a partir da década de 1970, e é sobre ele que esse trabalho irá discorrer.

O Toyotismo tem como premissa de economia, onde é feito o controle da matéria prima de acordo com as encomendas recebidas, ou seja, só é realizada a produção da mercadoria a partir da solicitação do cliente, evitando gastos desnecessários, e perdas de capital para a empresa que o utilizar.

Além de evitar o desperdício financeiro, esse modelo também traz melhorias na qualidade da mercadoria, e segurança de satisfação na entrega para o cliente. Este modelo mesmo após tantos anos, continua sendo tão eficiente, que ainda hoje é utilizado por várias de empresas, que continuam obtendo excelentes resultados.

Palavras-chave: Modelo, Toyotismo, cliente.

SUMÁRIO

1.TOYOTA…………………………………………………………………………………………5 2.ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO…………………………………………………....5 3.ESTRUTURA DO SISTEMA TOYOTA…………………………………………………………….....6

3.1. REDUZIR DESPERDÍCIOS…………………………………………………………...7 3.2. FABRICAÇÃO COM QUALIDADE…………………………………………………….7 3.3. FATOR CULTURAL NA ADMINISTRAÇÃO JAPONESA…………………………………..8

4.UNIVERSALIZAÇÃO DO MODELO JAPONÊS………………………………………………………...9 5.CONCLUSÃO……………………………………………………………………………………10 6.REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………………..11

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1. TOYOTA

A Toyota Motor Corporation (TMC) foi fundada por Kiichiro Toyoda oficialmente em 1937. Antes disso, ela seria um novo departamento na empresa de teares automáticos de seu pai, Sakichi Toyoda, em 1934.

A ideia de pivotar de uma indústria de teares para a automobilística, veio após sua viagem a Nova York em 1922, quando percebeu a importância do automóvel e preocupou-se com a influência que os americanos teriam na economia japonesa.

Ao voltar para o Japão e decidido a construir carros, Kiichiro Toyoda convenceu seu pai a entrar no negócio e passou o resto da década visitando as principais fábricas americanas e européias, chegando a visitar Henry Ford algumas vezes.

À medida que se aprofundava no assunto, viu que o melhor a se fazer era aprender as técnicas de produção em massa, adotadas no Fordismo, com Henry Ford. No entanto, estava decidido a não copiar o modelo e sim criar o próprio.

Após construir o que conhecemos hoje como MVP (sigla em inglês para Minimum Viable Product – ou Produto Mínimo Viável.), seu pai levou tanto a sério que decidiu vender a patente da máquina de tear automatizado para financiar esse novo projeto.

Em 1937, parou de vez com a tecelagem para focar 100% na nova montadora e mudou o nome para Toyota. A explicação, em Japonês, é que Toyota é escrito com oito traços, considerado um número de prosperidade.

Hoje a Toyota é presente em mais de 150 países e revolucionou a indústria automobilística como um sistema que aumentou a produtividade e a eficiência, tornando-se a mais eficiente montadora do mundo.

2. ORIGEM DO SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

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Conhecido como Toyotismo, o novo sistema de produção pautado em produtividade, eficiência e redução do desperdício, foi criado por Taiichi Ohno, idealizador da 3ª revolução industrial.

Quando Toyoda e Ohno foram visitar a fábrica da Ford, eles ficaram espantados com o desperdício de recursos. Com o objetivo de conseguir o máximo de produtividade, a fábrica da Ford colocava à disposição dos operários uma quantidade demasiadamente grande de recursos para serem utilizados, objetivando combater qualquer eventualidade.

No entanto, essa precaução era encarada como desperdício para os japoneses. Com algumas mudanças tornou o modelo da Ford mais econômico e o foco passou a ser a eliminação do desperdício. Por esse motivo, passou a ser conhecido como “Sistema Enxuto”.

Com essa ideia, o processo produtivo deve evitar o desperdício, assegurar a qualidade da entrega, fazer a gestão ideal do tempo, corrigir erros de fluxo, anular etapas desnecessárias e buscar por inovações que possam fazer o processo progredir.

Segundo o livro The Toyota Production System, Beyond Large-Scale Production, Ohno responde sobre o que a Toyota estava fazendo:

“Além desta discussão, há pouco que o levaria a acreditar que este é um modelo de negócios. Não há discussões de mercados e partes de mercado, sem discussão de ações e ganhos por ação, sem discussões de retornos e retorno sobre o investimento; apenas essa discussão sobre o princípio do fluxo de caixa, ou mais claramente, como usar a fabricação para melhorar o fluxo de caixa. Ele não tem outras discussões financeiras, nem mesmo os cálculos para justificar projetos de fabricação. O TPS (Toyota Production System) não é claramente um sistema de negócios; é um sistema de produção.”

3. ESTRUTURA DO SISTEMA TOYOTA

A estrutura do Sistema Toyota tinha alguns princípios, tais como:

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3.1 Reduzir desperdícios

3.1.1. Racionalização da Força de Trabalho – Ohno substituiu a figura do supervisor pela do

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