Introdução à Administração Competitividade em Custos
Por: isadoraods • 17/4/2017 • Trabalho acadêmico • 383 Palavras (2 Páginas) • 174 Visualizações
FEPAM – Faculdade Europeia de Administração de Marketing
Introdução à Administração
Competitividade em Custos
Com a grande quantidade de empresas que surgem a cada dia, a competitividade entre elas está crescendo. Para sobreviver no mercado, principalmente em meio a essa crise que atinge o Brasil, é preciso criar certa vantagem sobre a concorrência. Essa vantagem é conquistada ao criar algum diferencial em relação às outras empresas: algo que venha atrair os clientes.
Uma ferramenta útil para sustentar a competitividade é a gestão estratégica de custos. Essa gestão consiste em administrar os recursos da empresa de forma eficiente, ou seja, evitando ao máximo o desperdício. Com os custos baixos para obter lucros, a empresa se torna capaz de oferecer preços atraentes aos clientes, criando assim uma vantagem sobre a concorrência.
Décadas atrás, muitas empresas eram únicas em seu segmento, então podiam estabelecer seus preços de acordo com seus custos e o lucro pretendido. Hoje, com a grande quantidade de empresas em um único segmento, é o mercado quem faz os preços. Quando se atinge o valor limite de aceitação no mercado, a única maneira de aumentar os lucros é reduzindo os custos.
Um exemplo de competitividade em custos são os serviços prestados por um vendedor de doces na rua. É provável que ele vá reduzir os gastos na hora de produzir os doces: comprar produtos bons, mas baratos. Vendendo os doces sozinho, já não vai ter que gastar com salário de empregados. Além disso, por vender na rua, vai economizar o dinheiro que seria gasto com estabelecimento.
Com essa redução nos gastos, esse vendedor teria mais facilidade de baixar os preços de seus produtos. Sendo assim, muitos clientes prefeririam comprar doces a ele, por um preço menor, do que em uma chocolateria, por exemplo, que tem preços mais elevados.
Partindo para uma empresa de grande porte, trazemos a Marriott como exemplo. É uma rede hoteleira que tem como foco oferecer custo-benefício a seus clientes. Gravemente atingida pela queda no turismo e nas viagens, essa rede passou a cortar custos de todas as formas possíveis, oferecendo diárias muito mais baratas.
É importante destacar que custo baixo não significa queda da qualidade. Atualmente, é necessário unir o “bom, bonito e barato” para satisfazer as necessidades e gostos cada dia mais exigentes dos consumidores, pois de nada adianta um serviço barato e sem qualidade.
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