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LINGUAGENS E CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

Por:   •  9/6/2018  •  Abstract  •  5.648 Palavras (23 Páginas)  •  203 Visualizações

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LINGUAGENS E CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

ESPANHOL

01. B

Já na primeira frase “Es como no tener un LCD” constrói-se o pressuposto de que o público-alvo possui uma televisão com tecnologia LCD porém subutilizada se não tiver algo. No restante do conteúdo verbal é revelado o que é esse algo (produto), o “PLAN TV Plus HD” e dadas outras informações sobre como ela auxilia a alcançar o máximo desempenho do aparelho.  

02. E

As informações dessa alternativa podem ser verificadas no decorrer do texto, sobretudo os aspectos de vanguarda dos Encuentros de Pamplona de 1972. Em tal evento, foram destacados “la música de John Cage, el nuevo Arte Vasco, las locuras del Equipo Crónica o directamente la ignominia de unas carpas hinchables de colores frente a la fachada del mismísimo Gobierno Militar”. E ao final do texto, é associado o acontecimento à influência para o futuro cultural do país “una de las manifestaciones más estrafalarias, necesarias y, a la postre, decisivas de cara al futuro cultural de un país.”.  

03. B

Como pode ser observado no trecho “que cuando empezó a probar nuevos alimentos los bautizó como bien pudo. Tal fue el caso del chile al que este intrépido explorador llamó pimienta porque sus frutos picaban.”, o “chile” é comestível e picante, como indica apenas a alternativa B.

Em relação às demais alternativas:

A)        não é possível apontá-la, pois o “chile” não é apontado como fruta tropical;

C)        e D) não apontam a origem correta, pois, como visto, é originalmente do continente americano;

E)        o texto não aponta uso na culinária indiana.  

04. C

Apenas a alternativa C é correta, pois é a única que aponta informação encontrada no fragmento da carta de Che Guevara para Fidel Castro. O abalo comentado na alternativa é encontrado em “Un día pasaron preguntando a quien se debía avisar en caso de muerte y la posibilidad real del hecho nos golpeó a todos”.  

05. C

Após o cabeçalho, a saudação introdutória “Manuel, mi querido Manuel:”, referida no enunciado da questão, demonstra o sentimento de carinho do emissor da carta ao destinatário, Tenente Manuel Isidoro Belzu.

Em relação às demais alternativas: em A não há formalidade na saudação; B não é apontada nenhuma característica psicológica do destinatário na saudação; D na saudação não há demonstração de importância da mensagem; E na saudação também não ocorre a expressão de solidão do emissor – a solidão só é revelada no conteúdo seguinte da carta.  

INGLÊS

01. C

Infere-se pela leitura do texto que a construção de turbinas de moinho impulsionou o uso da energia eólica.

02. A

Os aspectos destacados no texto sobre pessoas casadas são todos positivos. Ex.: Pessoas casadas vivem mais, pessoas casadas são felizes.

03. D

Através da leitura visual do texto podemos concluir que o derretimento das geleiras é um problema que afeta todo o planeta.

04. B

Pela leitura do texto podemos concluir que muitos americanos invejam os canadenses pelo jeito mais relaxado de viver.

05. C

A expressão “Getting on my nerves” significa em português, dando nos nervos, portanto, deixando com raiva é a resposta correta.

PORTUGUÊS

06. B

Paratexto pode ser entendido como entornos de um texto, isto é, informações prévias à leitura global. Dessa forma, fica claro ao leitor que ser “curto e grosso” se comprova com a última fala textual, já que há um disfemismo, uma expressão grosseira: “... você é uma besta...”.

07. C

O primeiro texto enquadra-se no gênero boletim, devido a sua configuração informativa destinada à comunicação interna ou à divulgação pública, como é a intenção do órgão divulgador. Já o segundo texto é uma campanha publicitária que visa à conscientização de um público-alvo identificado.

08. B

No primeiro parágrafo, o autor chama a atenção para o que as piadas expressam, além do lado humorístico; mas que as pessoas não costumam observar. No parágrafo seguinte, ele desenvolve, com mais subsídios, esse “outro lado’’ da piada.

09. A

O Barroco foi marcado, sobretudo, pelos contrastes. Como podemos ver no soneto de Gregório de Matos, a imagem poética constrói-se a partir de uma série de oposições: desprezar e ser desprezado, triunfo e desdém, vencer e perder, mais e menos, etc.

Além disso, a estética barroca contava com construções sintáticas bastante rebuscadas, como podemos ver a partir das inversões e orações intercaladas.  

10. B

Apesar de apresentar uma temática bucólica, do campo, aproximando-se dos árcades, o poema vale-se de uma linguagem bastante coloquial, utilizando termos como “mijar”, “cuspir”. Isso faz com que o poema adquira um tom humorístico, já que sua “exaltação” ao campo se dá por meio de um cenário escatológico, algo impensável entre os árcades.  

11. B

Nessa passagem do texto, percebe-se a seguinte ocorrência entre as orações: “Por ser tudo tão novo nessa área, ainda não temos soluções para esse problema”. Vê-se, assim, uma relação de causa e efeito.

12. B

Guimarães Rosa é um escritor modernista conhecido pelo seu perfeito estilo linguístico que representa a  fala mineira em seus aspectos mais fiéis de comunicação regional, envolvendo procedimentos sintáticos, semânticos e prosódicos: “o diabo vige dentro do homem, os crespos do homem (...)                   Me declare tudo, franco – é alta mercê que me faz”.

13. E

A leitura integral dessa campanha de conscientização leva o leitor a identificar elementos persuasivos cruciais, como as letras garrafais maiores nas palavras “picada”, “dengue” e a ambiguidade da palavra “picada” (ferroada/problema).

14. B

O texto é marcado por indicadores antagônicos(“chora” – “ri”, “lágrimas” – “polcas”, “soluços” – “sarabandas”), pois a intenção do narrador é mostrar “a variedade necessária” para “o equilíbrio da vida”.

15. C

A)        Incorreta, pois o excerto apresenta não um ser idealizado, mas uma descrição realista de uma mulher. Além disso, a pintura de modo algum é uma caracterização pejorativa, pois retrata uma mulher admirável para os padrões da época, de aparência refinada, pertencente à burguesia.

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