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LUTAS DE CLASSES

Por:   •  17/3/2016  •  Resenha  •  1.146 Palavras (5 Páginas)  •  370 Visualizações

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INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO – IME

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS – FAMETRO

COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO

LUTAS DE CLASSE

MANAUS- AM

2014

CARLA DOS SANTOS ALENCAR

ELANE MONTEIRO DOS SANTOS

GISELLY DE SOUZA ROLIM

IVANILSON PEREIRA DE SOUSA

JESSIKA PEREIRA BENTES

JECILENE BATISTA CUNHA

TURMA: ADM141N03 – SALA 40

LUTAS DE CLASSE

[pic 1]

MANAUS- AM

2014

INTRODUÇÃO

Neste trabalho abordaremos o tema LUTAS DE CLASSES, do livro Um toque de Classe, onde iremos citar uma breve analise sobre Marx e Engels e é importante ressaltar sobre os sociólogos revolucionários que desenvolveram ideias criticas acerca do capitalismo e da utilização do trabalho como mecanismo de opressão das massas e salientar também que dominavam um confronto entre o que consideravam os opressores, a burguesia, e os oprimidos, o proletariado, consideradas classes antagônicas e existentes no modo de produção capitalista.

Foi compreendido que o marxismo possui a capacidade de diferenciar homens de animais e possibilitar o progresso de sua emancipação da escassez. Com isso Karl Marx e Engels foram influencias nos mais diversos setores da atividade humana ao longo do século XX.

 

LUTAS DE CLASSES

Luta de classes é a oposição entre as diferentes classes da sociedade. A luta de classes não é apenas um conflito, envolve a economia, a política e a sociedade como um todo. O termo luta de classes foi uma denominação criada pelo filósofo alemão Karl Marx. As lutas de classes existem desde a idade média, quando as classes dominantes como os reis e a burguesia, lutavam contra os trabalhadores, e em alguns momentos até, de forma violenta. As classes dominantes exercem seu poder de forma autoritária, geralmente, e isso acaba gerando conflitos com os representantes das classes inferiores.

Os filósofos Karl Marx e Friedrich Engels criaram o termo luta de classes para designar os conflitos que existem entre os membros das classes mais abonadas e os das classes inferiores. Para Marx, as lutas de classes foram, ao longo dos anos, um dos vários motivos para as revoluções na história mundial. Marx dividiu a sociedade em proprietários, representados pela burguesia, e trabalhadores, representados pelo proletariado, que eram os únicos trabalhadores. Os filósofos acreditam que as luta de classes só acabarão com o fim do capitalismo, e por consequência, o fim da divisão de classes sociais.

O grande motor da historia vem por meio das lutas de classes que trouxe com elas as principais mudanças estruturais marxistas. Segundo os conceitos Marx as classes entre si eram diversificadas pelos membros de uma sociedade que lutavam pelos seus ideias.

Trouxe para nossa sociedade a iniciação das associações politicas que são os sindicatos e os partidos que tem como objetivo a união solidaria entre a classe oprimida em defesa das desigualdades dos seus opressores.

Não basta existir uma crise econômica para que haja uma evolução. O que é decisivo são as ações das classes sociais que, para Marx e Engels, em todas as sociedades em que a propriedade é privada existem lutas de classes ( senhores x escravos; nobres feudais x cervos; burgueses x proletariados). A luta do proletariado do capitalismo não deveria si limitar á luta dos sindicatos por melhores salários e condições de vida. Ela deveria também ser para que o socialismo fosse conhecido pelos trabalhadores e assumido como luta politica pela tomada do poder.

Neste campo, o proletariado deveria contar uma arma fundamental, o partido politico, o partido politico revolucionário que tivesse uma estrutura democrática e que buscasse educar os trabalhadores e leva-los a si organizar para tomar o poder por meio de uma revolução socialista.

As lutas de classes continuam predominando até os dias atuais, conforme exemplo a seguir: Os 9,5 mil colaboradores da empresa do setor metalúrgico do pólo industrial de Manaus, a maior da Zona Franca paralisaram por motivo de o não pagamento da participação dos lucros da empresa e por outros dois motivos pelo aumento de doenças ocupacionais que representa uma porcentagem de funcionários, auxilio creche para os filhos e a não distribuição de leite que combatia a intoxicação dos trabalhadores pelos produtos químicos prejudicando os mesmo.

Neste contexto, temos alguns fatores de fundamental importância para serem pensados. A abertura das economias nacionais com as politicas neoliberais fez com que a produção das multinacionais fosse realizadas em países subdesenvolvidos e periféricos como a China, visando não exatamente a conquista de seu mercado interno e sim a conquista do mercado internacional, com a exploração da mão- de-obra sob um regime de trabalho que poderíamos dize praticamente de semi-escravidão, onde as taxas de lucros são maximizadas como não se via a varias décadas no capitalismo. Este é somente um exemplo breve. O que é importante refletir daí é que, se a produção industrial é globalizada, a apropriação é ainda não somente concentrada nas mãos das mesmas velhas burguesias nacionais, como também centralizada nos mesmos velhos países imperialistas, numa rede global de exploração que uni classes dominantes e governos de vários países. Quer dizer, não somente as bases econômicas e politicas, mas também as hierarquias da estrutura social estão de certa forma, globalizadas e tem necessariamente que ser pensada em conjunto.

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