MOTIVAÇÃO
Tese: MOTIVAÇÃO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: alinebrgees • 6/4/2014 • Tese • 318 Palavras (2 Páginas) • 166 Visualizações
1. MOTIVAÇÃO
O processo responsável pela intensidade, pela direção e pela persistência
dos esforços de uma pessoa para alcançar determinada meta. Embora a
motivação, de maneira geral, esteja relacionada ao esforço para atingir qualquer
objetivo, reduziremos nosso foco aos objetivos organizacionais, para refletir
interesse específico no comportamento relacionado ao trabalho.
Os três elementos chave em nossa definição são intensidade, direção e
persistência.
A intensidade refere-se a quanto esforço a pessoa despende. É o elemento
ao qual a maioria de nós se refere quando falamos de motivação. Contudo, uma
alta intensidade não é capaz de levar a resultados favoráveis de desempenho
profissional, a menos que canalizada em uma direção favorável.
Portanto, precisamos considerar a qualidade do esforço, tanto quanto sua
intensidade. O tipo de esforço que devemos buscar é aquele que vai em direção
aos objetivos da organização e que é coerente com esses objetivos. Por fim, a
motivação tem uma direção de persistência. Essa é uma medida de quanto
tempo uma pessoa consegue manter seu esforço. Os indivíduos motivados
mantêm-se na realização da tarefa até que seus objetivos sejam atingidos.
Hoje apresentarei, dentre as Teorias Clássicas da Motivação, conforme o
livro Comportamento Organizacional dos autores Stephen P. Robbins, Timothy
Judge e Filipe Sobral, a Teoria da Hierarquia de Necessidades. As demais teorias
serão apresentadas detalhadamente na aula 02 do nosso curso.
1.1. TEORIA DA HIERARQUIA DE NECESSIDADES
Teoria foi desenvolvida pelo autor ABRAHAM MASLOW. Segundo Maslow,
as razões que influenciam o comportamento humano estão relacionadas às suas
próprias necessidades, ou seja, os motivos que levam as pessoas a agirem estão
dentro delas mesmas.
A teoria das necessidades humanas foi estabelecida através de uma
hierarquia numa pirâmide. A base da pirâmide contém as necessidades primárias
do indivíduo (fisiológicas e de segurança) e no topo as necessidades secundárias
(sociais, estima e auto-realização).
Segundo esse autor, dentro de cada ser humano existe uma hierarquia de
cinco categorias de necessidades, que são:
1. FISIOLÓGICA (OU BÁSICAS) -
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