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Metafora da Cultura

Por:   •  1/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  663 Palavras (3 Páginas)  •  840 Visualizações

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METÁFORA DA CULTURA

METÁFORA DA CULTURA

Trabalho apresentado ao curso de Teorias da Administração Contemporânea do Centro Universitário de Belo Horizonte, como requisito parcial para aprovação na disciplina de Teoria da Administração Contemporânea.

Professor: Diego Figueiredo

Belo Horizonte

2013


No quinto capítulo do livro apresentado “Imagens da Organização – As Organizações Vistas como Culturas”, o autor nos mostra à necessidade de enxergamos as organizações como sociedades que possuem os seus próprios costumes que por sua vez, são capazes de influenciar totalmente nas tomadas de decisões dentro do ambiente organizacional. O conceito de cultura é definido pelo autor resumidamente como um “grupo de pessoas que tem diferentes modos de vida”.

Para complementar este conceito de cultura, o autor foca nas diferenças organizacionais motivadas pelos diferentes tipos de cultura em relação ao modo de trabalho no Japão em referência aos modos que ocorrem no ocidente. No Japão é definido “Uma cultura de cooperação e serviço”, o que se justifica pela cooperação dos indivíduos com os mesmos objetivos em comum, para se produzir bem e melhor não deixando de lado a solidariedade uns com os outros. O autor ainda demonstra que no Japão é extremamente relevante a importância do bem estar do indivíduo, alinhada com a corporação e até mesmo a nação, o que foi demonstrado no passado quando enfrentava grandes crises na produção agrícola, os fazendeiros trocavam favores com aquelas pessoas que eram capazes de oferecer proteção a eles (o caso dos samurais).

Em contrapartida nos moldes do ocidente é citado também no capítulo, o modelo de cultura adotado na Grã-Bretanha marcado por uma “profunda divisão”, ou seja, os administradores que ocupam os cargos mais altos no organograma das empresas, determinam aos trabalhadores do “chão de fábrica” (uma alusão ao que ocorria na Metáfora da máquina) o que deverá ser executado.

Já nos EUA a cultura enfatiza a “competição”, o que consequentemente provoca o individualismo uma vez que, na ganância por ser os melhores as pessoas acabam deixando de lado os interesses e sentimentos das outras.

Tendo a cultura um caráter holográfico, onde as características do todo precisam ser codificadas. Novas práticas, hábitos positivos, construção coletiva.

Onde os valores são compartilhados se reflete um controle por meio de regras e procedimentos.

As regras servindo de referência de como as pessoas vêm e interpretam a organização em que trabalham.

Quando exploramos a cultura corporativa, temos a sensibilidade para interferir, nas rotinas, no que precisa ser mantido, modificado. Quais limitações existem no processo.

Na Metáfora da Cultura é fácil de perceber que é notado e se faz importante quase tudo que é feito pela organização. Desde os mais singelos atos até mesmo os atos mais concretos de “regras, rotinas, estruturas ou hierarquias” dentro da funcionalidade das organizações no dia a dia.

Ao contrário das Metáforas anteriormente estudadas, a Metáfora da Cultura deixa de se importar com uma organização organizada e passa a se importar com a influência que é trazida com os valores, crenças ideológicas, e etc. E tudo  isso fez com que, a partir da década de 80, líderes se preocupam em criar sistemas adequados de significados compartilhados dependendo disso para seu sucesso.

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