Metodologia do Trabalho Acadêmico
Por: fernando_peruzi • 11/9/2016 • Trabalho acadêmico • 3.316 Palavras (14 Páginas) • 414 Visualizações
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Metodologia do Trabalho Acadêmico- MTA
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2015
JÉSSICA KEREN C. SANTOS AD5P28 B85HCB-6
FERNANDO PERUZI AD5P28 B52738-2
JOÃO GABRIEL PRETYMAN AD5P28 B85544-4
BRENDA G.DE OLIVEIRA AD5R28 B8459C-6
BIANCA G. DE OLIVEIRA AD5R28 B857FD-7
VICTOR DO A. G. DE OLIVEIRA AD5Q28 B8181B-2
Estudo é de fundamentação dialética, um debate nos pontos positivos no transporte europeu, para se basear no transporte brasileiro. E com essa conjuntura buscar inovações e novidades.
Projeto de pesquisa acadêmica, elaborado para atender ao requisito do curso de Administração, 3° ano – UNIP, São José do Rio Preto, se utilizando da disciplina de Metodologia do Trabalho Acadêmico.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2015
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é um projeto de pesquisa acadêmica, elaborado para atender ao requisito do curso de Administração do 3º ano da UNIP – São Jose do Rio Preto/SP, se utilizando da matéria de Metodologias de Trabalho Acadêmico. O estudo é de fundamentação dialética, um debate nos pontos positivos no transporte europeu, para se basear no transporte brasileiro. E com essa conjuntura buscar inovações e novidades.
A finalidade principal dessa pesquisa é se basear em diversos temas, em diversas situações do transporte público europeu (trem, metrô, ônibus). Onde por meio de matérias, pesquisas e até pessoalmente nós conseguimos detectar as condições desses transportes, que não deixam a desejar, muito pelo contrário, são exemplos a serem seguidos. Estamos destacando o continente em si pois mesmo longe temos uma noção de como são todos os aspectos, de PIB, econômico, cultural.
A busca por esse debate de parâmetro e simples, nas condições de hoje, estamos em situação delicada em vários aspectos, e o transporte público não fica atrás, esse e o ponto principal, as definições e pontos a melhora. Vamos analisar o porquê de tantos problemas no transporte e quem são os causadores desses aflitos hoje.
Se baseando na hipótese então, a precária infraestrutura no Brasil, somado a falta de efetividade de políticas públicas especificas, contribui para ineficiência do transporte público, principalmente nas grandes metrópoles, acabando por gerar, superlotações, atrasos, falhas e mais recentemente tem sido geradora de conflitos, como greves e reinvindicações. Por isso torna-se importante conhecer e estudar o funcionamento e o grau de eficiência do transporte público em lugares que são referência, como por exemplo, nos países desenvolvidos da Europa, na tentativa de buscar soluções para o transporte público brasileiro.
E o que podemos falar do problema? É que na maioria das vezes, as queixas referem-se ao fato de os veículos estarem sempre lotados, às condições ruins dos carros e à baixa qualidade dos serviços prestados. Tais problemas somaram-se à insatisfação popular com o aumento das passagens de ônibus em algumas capitais do Brasil. O grande problema que ocorreu no país se deu logo no início da década de 1930, que o Brasil começou a se industrializar-se, como o trabalho no campo era duro e a mecanização já provocava perda de postos de trabalho, grande parte dos trabalhadores rurais foram atraídos para as cidades com intuito de trabalhar no mercado industrial que crescia. Esse êxodo rural elevou de forma significativa o número de pessoas nos centros urbanos. Ao passo que a população brasileira crescia significativamente, as cidades também tiveram sua aceleração em relação ao tamanho, formando imensas malhas urbanas, ligando uma cidade à outra e criando as regiões metropolitanas. Este crescimento desenfreado nos centros urbanos começa a provocar consequências, causadas pela grande quantidade de veículos em circulação, e não havendo investimento na mobilidade pública, o jeito que a população achou, foi em investir na compra de carros. E como consequência a economia do país foi voltada para a indústria automobilística. A produção de automóveis envolve a expansão e a consolidação de diversos setores econômicos (produção de insumos, combustível, desenvolvimento do mercado de crédito e financiamento). Mas tudo tem um preço. E o preço que pagamos foi caro. O automóvel individual foi prioridade dos investimentos em mobilidade urbana (e em boa parte dos casos ainda é). Túneis, vias expressas e investimentos correlatos superaram aqueles dedicados aos diferentes modais. Mesmo no modal rodoviário, do ponto de vista de espaço ocupado nas vias públicas, os automóveis tiveram prioridade, na maioria das vezes, em detrimento dos ônibus ou trem. Não que seja culpa da população que o transporte público não atenda as expectativas, mas para o ponto de vista de muitos, andar de carro além de luxuoso é mais confortável e seguro.
1 OBJETIVO
Foi publicada uma matéria no site Agência Brasil e outra no site JPNews, destacando os efeitos negativos de um transporte público caro e de má qualidade não estão restritos à questão da mobilidade urbana. Prejudicam também outras áreas vitais para a vida do cidadão, como saúde, educação, finanças e cultura.
Os efeitos negativos de um transporte público caro e de má qualidade não estão restritos à questão da mobilidade urbana. Prejudicam também outras áreas vitais para a vida do cidadão, como saúde, educação, finanças e cultura. Especialistas e integrantes do Movimento Passe Livre (MPL) consultados pela Agência Brasil avaliam que a mobilidade urbana está diretamente relacionada à qualidade de vida, além de ser um dos maiores causadores de estresse da vida das pessoas.
"É um trauma para todo mundo. Principalmente para quem fica em pé, duas horas, crucificado, com alguém tentando pegar bolsa, apalpar. Não é à toa que as pessoas estão preferindo usar motocicletas, mesmo que isso represente risco a própria integridade física por causa dos acidentes, e não é à toa que essas manifestações conseguiram tantas adesões", disse à Agência Brasil o doutor em políticas de transporte pela Universidade Dortmund, na Alemanha e professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB), Joaquim Aragão.
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