Na história da Administração algumas escolas, teorias, ideias, inovações nos trouxeram onde estamos.
Por: 1223378999999 • 29/2/2016 • Trabalho acadêmico • 2.357 Palavras (10 Páginas) • 673 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 2
2. DESENVOLVIMENTO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES 2
3. CAFETERIA: MISSÃO, VISÃO E VALORES 6
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
1. INTRODUÇÃO
Na história da Administração algumas escolas, teorias, ideias, inovações nos trouxeram onde estamos.
Chiavenato (2010, p. 3) assim define a importância da administração:
“Entre todas grandes invenções do Século XX, a que mais marcou e provocou influências no mundo foi, sem dúvida alguma, a Administração. Foi a Administração a maior responsável pela enorme disparada do desenvolvimento econômico e tecnológico que o mundo experimentou no século passado e promete continuar no futuro. Invenções, tecnologias, artefatos e ferramentas são úteis, mas dependem da Administração que aponta como deverão ser utilizados e transformados em resultados.”
Com o mundo em constante transformação, visto que mudamos de Era sem mesmo percebermos, pois até pouco tempo atrás estávamos na Era da Tecnologia, agora estamos na Era do Conhecimento, ou seria o contrário? Ou até mesmo as duas juntas?
Enfim, tudo se transforma, tudo se modifica. Muitas pessoas ainda tem em mente a figura do empresário, onde este é associado a um mago dos negócios, um rei Midas onde tudo que toca vira ouro. Da mesma forma as empresas, gigantes organizações onde as muralhas dos seus castelos as protegem do mal que habita o mundo externo. E o administrador, qual seria o seu papel nesta evolução de conhecimento e pensamentos? Será que ficou trancado dentro de sua salinha isolado de tudo e de todos, apenas dando ordem porque é o chefe?
Chiavenato está certo, a Administração provocou, provoca e sempre provocará influencias no mundo, graças às pessoas que fazendo uma alusão a musica de Raul Seixas, sempre fará da Administração uma “Metamorfose Ambulante”.
2. DESENVOLVIMENTO: CONCEITOS E DEFINIÇÕES
Para que toda esta mudança seja sentida, muito foi trabalhado ao longo dos anos. A figura do empresário, o mago dos negócios, dá-se a impressão que tudo só funciona bem porque a pessoa tem um dom paranormal.
“O novo Código Civil no seu artigo 966 diz: ‘Art 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para produção de bens e serviços’” (PENHA, 2012, p. 1).
“Empresário é a pessoa que toma a iniciativa de organizar uma atividade econômica de produção ou de circulação de bens e serviços” (COELHO, s.d. apud GARDELHA, 2011, p. 1)
“O empresário é aquele que detém a propriedade dos bens de produção, gozando, diretamente, ou por meio de seus representantes, dos poderes relacionados à gestão da empresa” (GUITTON, 1961 apud RIBEIRO, 2011, p. 1)
Não existe nada de anormal na pessoa que resolve seja por oportunidade, seja por necessidade empreender em um negócio que ele acredita obter sucesso. Mas entre acreditar e conseguir este sucesso há um longo caminho cheio de espinhos para percorrer. Para o empresário existir, ele precisa de uma empresa.
“Organização é um grupo de pessoas que se constitui de forma organizada para atingir objetivos comuns. Incluem-se nesta definição as empresas, universidades, hospitais, escolas, creches, associações culturais, partidos políticos, sindicatos, clubes, condomínios, cooperativas, famílias, organizações não governamentais, associações de classes profissionais, corporações militares, associações de moradores de bairro entre outros.” (LACOMBE; HEILBORN, 2008, p. 13)
“Uma organização é um grupo humano, composto por especialistas que trabalham em conjunto em uma atividade comum.” (DRUCKER, 1994 apud CARAVANTES, et al)
“As organizações ‘são unidades sociais (ou agrupamentos humanos), intencionalmente constituídos e reconstituídas com o fim de atingir objetivos específicos.”
Mas uma empresa sozinha não faz nada, para ela funcionar é preciso pessoas e para dar ordem ao caos surge a figura do gestor.
“Gestor é definido pelas suas funções no interior da organização: é a pessoa a quem compete a interpretação dos objetivos propostos pela organização é atuar, através do planejamento, da organização, da liderança ou direção e do controle, a fim de atingir os referidos objetivos” (FAYOL apud NUNES, 2008)
“O gestor detalha mais o funcionamento das estruturas adotadas e foca organizações que estão envolvidas em mercados que exigem alta velocidade na tomada de decisões e flexibilidade para reorganizar e atender as solicitações tanto internas quanto externas” (INÁCIO apud LEITE)
O papel do gestor é tão complexo que não basta apenas ser um rostinho bonito em um corpo dentro de um terno. Para exercer bem suas atividades é necessário desenvolver algumas habilidades.
São quatro as habilidades necessárias e fundamentais que um gestor deve ter:
Sensibilidade nas Situações: é uma pré-condição para as outras habilidades. Consiste em perceber particularidades de cada situação ou indivíduo. É através desta habilidade que o gestor pode diagnosticar com mais precisão a realidade. (SOUSA, 2013)
Flexibilidade ou Maleabilidade de Estilo de Liderança: em situações onde não existem mais possibilidades, a habilidade do gestor em adaptar-se ou adequar-se a este novo cenário é imprescindível. (SOUSA, 2013)
Gestão Situacional: Consiste na capacidade de administrar a situação, ser sensível para alterar condições quando necessárias para cumprir objetivos e metas de trabalho. (SOUSA, 2013)
Autopercepção: é o olhar para si mesmo, perceber suas limitações e recursos disponíveis. Sem esta habilidade fica muito difícil o gestor colocar as habilidades anteriores em prática. (SOUSA, 2013)
“’Senhor, dá-me a serenidade para aceitar o que não pode ser mudado (flexibilidade de estilo). A coragem para mudar o que deve ser mudado (gestão situacional). E a sabedoria para distinguir uma coisa da outra (sensibilidade situacional)’ oração de São Francisco
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