Nomas de ADministração
Por: Pedro Henrich • 13/5/2016 • Monografia • 966 Palavras (4 Páginas) • 204 Visualizações
União Metropolitana de Educação e Cultura
Campus II
Engenharia Civil
Movimento Retilíneo e Uniforme - MRU |
Dansley Alcântara Santana
Gabriel Cardeal Araújo Santos
Pedro Henrich Alves dos Santos
Samuel Conceição Santos
Itabuna
2016
Dansley Alcântara Santana
Gabriel Cardeal Araújo Santos
Pedro Henrich Alves dos Santos
Samuel Conceição Santos
Movimento Retilíneo e Uniforme - MRU |
Relatório apresentado como exigência para obtenção da nota parcial de Bacharelado em Engenharia Civil da União Metropolitana de Educação e Cultura. |
Orientador: Prof. Me. Cleiton Carillo |
Itabuna
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 4
3 METODOLOGIA 5
3.1 Materiais 5
3.2 Procedimento Experimental 5
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 7
5 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11
1 INTRODUÇÃO
O Movimento Retilíneo é caracterizado quando a trajetória é uma linha reta, e o Movimento Uniforme quando a velocidade escalar do móvel é constante em qualquer intervalo de tempo, ou seja, no movimento uniforme o móvel percorre distâncias iguais em tempos iguais.
Portanto, podemos concluir que o Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) é definido como aquele que possui velocidade instantânea constante. A definição decorre de que a velocidade escalar média também é constante, para qualquer intervalo de tempo, e seu valor coincide com o da velocidade escalar instantânea. Isso é o mesmo que dizer que o móvel percorre uma trajetória retilínea e apresenta velocidade escalar constante.
Um exemplo simples, e de um motoboy que percorre uma trajetória com velocidade constante durante todo o seu deslocamento. O movimento retilíneo uniforme é aquele em que a velocidade instantânea é constante e, portanto, a aceleração instantânea e a aceleração média são nulas.
2 OBJETIVO
Este experimento é na verdade um exercício conduzido a fim de interpretar dados como, o deslocamento e tempo, muito importantes quando se deseja determinar o cálculo da velocidade média. Além disso, através de gráficos os dados coletados são observados de maneira e objetiva do que quando colocados em tabelas.
3 METODOLOGIA
3.1 Materiais
01 Trilho de ar
01 Unidade geradora de fluxo
01 Mangueira com conexões rápidas
01 Cronometro micro controlado
01 Bobina e suporte
01 Carro com dois pinos
01 Suporte com mola
01 Suporte M3 com imã
01 Cerca ativadora
01 Sensor fotoelétrico
02 Massas acopláveis
02 Anéis elásticos ortodônticos
3.2 Procedimento Experimental
O equipamento utilizado é chamado de Trilho de ar. O “carrinho” sinalado com 10 marcações foi nivelado com o trilho e ajustado para que sua posição inicial seja igual à 0,018m. Após zerarmos o cronometro, a chave geradora foi mantida em sua velocidade máxima por 6 segundos, ates de ser disparada. Quando em movimento, o carrinho percorreu toda extensão do trilho passando pelo sensor fotoelétrico até encontrar com o outro eixo do trilho.
O cronometro informou o intervalo de tempo de cada bloqueio que o sensor registrou e anotado na Tabela 1.
TABELA 1 - MRU
x(m) | t(s) | Δt(s) | vm(m/s) | |
x1 | 0,018 | 0,096 | 0,096 | 0,1875 |
x2 | 0,036 | 0,19135 | 0,09535 | 0,18814 |
x3 | 0,054 | 0,2855 | 0,09415 | 0,18914 |
x4 | 0,072 | 0,37645 | 0,09095 | 0,19126 |
x5 | 0,09 | 0,47025 | 0,0938 | 0,19136 |
x6 | 0,108 | 0,563 | 0,09275 | 0,19183 |
x7 | 0,126 | 0,65525 | 0,09225 | 0,19229 |
x8 | 0,144 | 0,7471 | 0,09185 | 0,19275 |
x9 | 0,162 | 0,8389 | 0,0918 | 0,19311 |
x10 | 0,18 | 0,9293 | 0,0904 | 0,19369 |
Tabela 1. Distância x (em metros), tempo t (em segundos), descolamento ao logo do tempo (em segundos) e velocidade média (em metros por segundo).
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