O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Por: mauricio-gato • 9/9/2015 • Trabalho acadêmico • 2.244 Palavras (9 Páginas) • 221 Visualizações
UNG - UNIVERSIDADE DE GUARULHOS
Anderson Aparecido Chaves de Matos
Marcelo Ferreira da Silva
Marcus Vinicius Ferreira
Mauricio Fernandes Araújo
Renata Vaccari
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
SÃO PAULO
MAIO/ 2013
Sumário
Introdução....................................................................................................... | 3 |
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Introdução
O seguinte trabalho tem o objetivo de apresentar através de estudos bibliográficos apresentados por meio de textos elaborados em grupo, junto com algumas imagens obtidas durante a pesquisa à importância do Crescimento e Desenvolvimento Econômico.
Na Figura 1 mostra um comparativo de crescimento e desenvolvimento econômico:
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Figura 1: Tabela de crescimento e desenvolvimento econômico
1. Crescimento econômico
Segundo o dicionário Aurélio, crescimento significa o ato de crescer, em ter aumento. Sinônimos de crescimento: desenvolvimento, incremento, prolongamento e propagação.
O crescimento econômico pode ser definido como sendo o aumento sustentado de uma unidade econômica durante um ou vários períodos longos. A sua avaliação faz-se através da análise de certos índices: Produto Interno Bruto (PIB) ou Produto Nacional Bruto (PNB).
O termo crescimento distingue-se de desenvolvimento por significar um aumento quantitativo da produção, cujas consequências serão o enriquecimento da nação e a elevação do nível de vida, mas sem a preocupação da melhoria das condições de vida da sociedade. Contrapõe-se, por isso, ao desenvolvimento, que, para além do crescimento propriamente dito, pressupõe a sua repercussão sobre a qualidade de vida das pessoas e sobre o sistema social em geral. Ou seja, toma em atenção a estrutura de repartição dos rendimentos a par do aumento do PNB.
O crescimento econômico de um país está estreitamente vinculado com a oferta e a demanda de capital humano. Uma vez que o crescimento econômico está enlaçado com a equalização do poder de compra e qualidade de vida da população. A melhoria da qualidade de vida da população impulsiona o mercado de consumo que viabiliza o crescimento econômico.
O crescimento econômico de um país está aliado as inovações tecnológicas para adequarem as necessidades contextuais e as exigências de uma economia globalizada. Um país que podemos citar como exemplo de crescimento econômico mundial é a CHINA. Chamada, no passado, de gigante adormecido, a China está acordando. Seu rápido crescimento econômico está criando turbulências econômicas e afetando as indústrias do mundo todo. As sementes do crescimento foram plantadas há muitos anos
O começo da transformação de uma economia cuja produção era determinada pelo governo central em uma economia de mercado foi possível graças a grandes reformas econômicas e à abertura geral da economia. A partir de 1979, Deng Xiaoping, que se tornou líder da China em 1978, introduziu um programa de reforma da economia que aos poucos mudaria o funcionamento da estrutura econômica do país.
Primeiramente, suas reformas focaram o setor agrícola. Os preços da produção agrícola aumentaram as restrições à produção e os impostos sobre essa, diminuíram e, o mais importante, a responsabilidade sobre a produção, a propriedade dos meios de produção e as decisões sobre as mesmas foram transferidas das comunas e governos locais para os próprios agricultores.
Essas mudanças levaram ao aumento da renda familiar, o que, por sua vez, aumentou os investimentos, a poupança e a demanda total por bens em todo o país. Além disso, o país tornou-se um centro produtor regional e de industrialização para reexportação, ou exportação de produtos anteriormente importados. As importações para a China passaram a vir, cada vez mais, de outros países asiáticos ao mesmo tempo em que um aumento correspondente nas exportações fluía para nações desenvolvidas, especialmente para os Estados Unidos e países da Europa. Entre 1990 e 2000 as exportações cresceram, em geral, quase 300%, enquanto as importações, 318%. Nesse mesmo período, as exportações da China somente para os Estados Unidos cresceram 880%, e as exportações dos Estados Unidos para China, quase 230.
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Figura 2: Gráfico das maiores economia do planeta
Já no Brasil A economia tem um mercado livre e exportador. Com um PIB nominal de 2,39 trilhões de dólares (4,14 trilhões de reais), foi classificada como a sétima maior economia do mundo em 2011, segundo o FMI (considerando o PIB de 2,39 trilhões de dólares, para 2012), e também a sétima, de acordo com o Banco Mundial (considerando um PIB de 2,09 trilhões de dólares em 2010) e o World Factbook da CIA (estimando o PIB de 2011 em 2,28 trilhões de dólares). É a segunda maior do continente americano, atrás apenas dos Estados Unidos. Com a desvalorização do real ocorrida em 2012, a economia voltou a ser a sétima do mundo.
Segundo o banco de investimento Goldman Sachs, a economia brasileira deve tornar-se a quarta maior do mundo por volta de 2050. O Brasil é uma das chamadas potências emergentes: é o "B" do grupo BRICS. É membro de diversas organizações econômicas, como o Mercosul, a UNASUL, o G8+5, o G20 e o Grupo de Cairns. Tem centenas de parceiros comerciais, e cerca de 60% das exportações do país referem-se a produtos manufaturados e semimanufaturados. Os principais parceiros comerciais do Brasil em 2008 foram: Mercosul e América Latina (25,9% do comércio), União Europeia (23,4%), Asia (18,9%), Estados Unidos (14,0%) e outros (17,8%).
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