O Caso PG Implementos
Por: Pâmela Eckermann • 5/5/2018 • Artigo • 283 Palavras (2 Páginas) • 174 Visualizações
1- No lugar de JB eu não cresceria a empresa com aliança estratégica com Guilhermino por enquanto. A especialidade da empresa são engrenagens para máquinas agrícolas, acrescentar mais um produto demandaria tempo para treinamento dos funcionários. Esse tipo de alinaça precisa ser bem fundamentada para que a empresa possa começar a fornecer produtos globais. Com a negociação com Guilhermino, os custos cresceriam muito e a margem não seria tão confortável. Os clientes da carteira da PG já tinham confiança na empresa e em seus produtos, além do que, Carlos ainda teria que adquirir experiência na área internacioanl.
2 - A empresa decicidiu participar do projeto porque estava preocupada com a centralização das suas vendas e com a centralização também dos clientes. Queria outras alternativas fora do mercado brasileiro para aumentar as margens. Porém como o próprio texto diz, a empresa entrou mais por curiosidade do que por estratégia. Não foi uma decisão acertada no momento já que não possui nenhum departamento e nem uma pessoa preparada para tal decisão. Era preciso verificar a estratégia de internacionalização e então estar preparado para a concorrência.
3 - Para aceitar a proposta de Guilhermo, JB teria que ter em mente que seus produtos deveriam ser padronizados, assim, caso Guilhermo interrompesse as compras, seus produtos continuariam competitivos para outros clientes no mercado.
4 - O processo de internacionalização requer muito estudo e conhecimento tanto dos produtos quanto do País, no que diz respeito a fatores socioculturais e politicos, além da alta concorrência. É preciso se atentar às leis de exportação e também estar bem informado sobre os impostos praticados. Precisa-se analisar o mercado, ou seja, quais os cliente que também pode exisitir em potencial, bem como custos com logistica.
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