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O Controle de Estatística e Processo

Por:   •  7/11/2017  •  Projeto de pesquisa  •  3.172 Palavras (13 Páginas)  •  335 Visualizações

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NOME

RA

Matheus Fernando de Oliveira

8823356100

Wellington Henrique

9911153656

Thiago José do Nascimento

8873421832

Raone Cavalcanti

1299263894


Sumário

Introdução        3

Origem        4

Controle Estatístico de Processo (CEP)        5

Controle de Variáveis        6

Estudo de caso        7

Elaboração e Desenvolvimento        8

Distribuição de Probabilidade        10

Processos alvo do controle estatístico:        12

Análise da capacidade do processo        14

Procedimento de melhoria        15

Motorola e Six Sigma        16


Introdução

Considerando a importância da indústria de software no mercado nacional, o fato de ela ser, na maioria, representada por pequenas e médias empresas e pela crença de que a promoção dessa indústria se dá, em parte, pela promoção da qualidade e produtividade. O CEP utiliza a estatística para gerenciar os processos de produção, promover continuamente a melhoria de qualidade através da redução da variabilidade dos parâmetros de controle e dar apoio à tomada de decisão da alta gerência. O seu objetivo principal é sempre permitir e diagnosticar se o processo está sob a influência de causas atribuíveis que precisam ser investigadas e a também eliminação. O modelo CEP propõe um conjunto de características de qualidade a serem monitoradas para determinados processos, os gráficos de controle mais adequados para cada processo e sugestões para a escolha dos parâmetros de controle. Esses elementos são organizados em um método proposto no modelo, fornecendo uns dados com escolhas pré-definidas, além de ser flexíveis, o que contribui para tornar a aplicação de CEP, facilitada o favorecendo as investidas iniciais nas atividades de controle estatístico.

Origem

O controle da qualidade que se iniciou na década de 20, nos Estados Unidos (E.U.A), tinha como resultado de avanços na área de tecnologia de medição e da aplicação industrial das cartas de controle, foram desenvolvidas pelo Dr. Walter A. Shewhart, que atuava na empresa de telefonia Bell Telephone Laboratories.

O Dr. Walter Shewhart realizou uma técnica simples, mas que se tornou uma ferramenta poderosa para fazer a distinção entre causas comuns e causas especiais: as cartas de controle do processo. Portanto ele propôs o uso das cartas de controle para uma análise dos dados provenientes de amostragem, substituindo a mera detecção e correção de produtos defeituosos pelo estudo e para a prevenção dos problemas relacionados à qualidade, sempre visando impedir que produtos defeituosos fossem produzidos.

Logo em seguida, o controle da qualidade foi também adotado em outros países como na Inglaterra. Em 1935, os trabalhos estatísticos E. S. Pearson que foram utilizados como uma base para os padrões normativos britânicos.

 A Segunda guerra mundial foi de uma maneira decisiva para a aplicação do controle de qualidade e da estatística moderna, uma vez que em um maior número de indústrias americanas foram aumentando. Sendo assim após a guerra, foi a vez do Japão querer em adotar o controle estatístico da qualidade, seguindo sempre os padrões americanos.

A partir de 1954, os seminários do engenheiro americano J. M. Duran, os notarão que os japoneses começaram a perceber que o controle da qualidade era avaliado e dependia muitos outros fatores humanos e culturais. A partir dessa percepção, foi desenvolvido o método japonês para o controle da qualidade, que deu origem ao controle de qualidade total no estilo japonês, envolvendo grande parte a participação de todos os setores e funcionários da empresa, o que muito contribuiu para que o Japão passasse a fabricar produtos da mais alta qualidade e o crescimento industrial.

Atualmente, vários países perceberam as vantagens do controle da qualidade e um número elevado de empresas em todo o mundo vêm sempre utilizando os métodos do controle da qualidade, com as adaptações necessárias às suas situações específicas.

Controle Estatístico de Processo (CEP)

CEP ou mais conhecido como Controle Estatístico de Processo, tem a finalidade como objetivo principal efetuar a monitoração de um produto ou serviço especifico durante todo o seu processo de produção, basicamente visando todas etapas da produção de determinado produto, pois caso apresente problemas, seu procedimento será interrompido para que as possíveis falhas sejam sanadas e o mesmo retorne a sua condição normal, visando sempre no custo benefício.

Neste tipo de processo em modo geral, visa sanar as irregularidades apresentada em todo processo, evitando em o produto final apresente erros e falhas, fazendo com que o item seja entregue em alta qualidade para o consumidor final. Seu processo é dividido em duas partes, da qual chamamos de “CAUSAS DE VARIAÇÃO”, cujo seu nome se denomina a capacidade de um produto variar em suas características durante o processo de produção, sendo assim, essas variações são a causa para que a apresentação do produto no seu estado de processo final, não seja diferente de acordo com o modelo apresentado e seguido de acordo com o escopo.

No processo podemos efetuar uma classificação da causa de variação referente a dois grupos de processo, que seria as causas de variação comuns (não assinaláveis), ou seja, são causas que não fogem do padrão, e as especiais (assinaláveis) as que devem ser eliminadas, pois podem apresentar irregularidades na apresentação final do produto.

De acordo com a norma do processo de controle estático, suas variáveis comuns e especiais são especificadas das seguintes maneiras para facilitar a aplicação no processo.

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