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O Desenvolvimento Sustentável Como Novo Paradigma

Por:   •  3/4/2024  •  Trabalho acadêmico  •  1.826 Palavras (8 Páginas)  •  85 Visualizações

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Parte 1 – Classe 3 - O desenvolvimento sustentável como novo paradigma

3.1. R= A união internacional para a conservação da natureza, união mundial para a natureza.

3.2. R= Pressupõe um modelo de desenvolvimento que atenda às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades.  

3.3. R=A Conferência teve desdobramentos importantes dos pontos de vista científico, diplomático, político e na área ambiental, além de ceder espaço a debates e contribuições para o modelo de desenvolvimento ambientalmente sustentável 

3.4 R= Uma forma de gerar lucros para a suas empresas sem que suas atividades causem impacto negativos na vida das pessoas e na natureza, colaboram com os motivos que estão colaborando 67% na preservação ambiental.

3.5. R= O pilar econômico sustentabilidade busca aliar crescimento e desenvolvimento equitativo, promovendo a geração e distribuição justa de riqueza, incentivando modelos de negócio que respeitem o meio ambiente e valorizem o bem-estar humano. O pilar social referese a promoção do bem-estar e a qualidade de vida das pessoas, garantindo direitos e oportunidades igualitárias para todos, e para isso é fundamental abordar questões como saúde, educação e inclusão social, pois elas contribuem para o desenvolvimento humano e fortalecimento das comunidades. O pilar ambiental enfatiza a proteção do meio ambiente, garantindo o uso responsável dos recursos naturais, assim envolve a minimização de impactos negativos das atividades humanas, como poluição e desmatamento, e a promoção de recuperação de ecossistemas.  

3.6. R= são três aspectos fundamentais para o desenvolvimento sustentável: ambiental, social e econômico. Foi idealizado por John Elkington, em 1994.

3.7. R= é o caminho para se alcançar a sustentabilidade, que é um objetivo de longo prazo, esse caminho envolve investimento tecnológico e inovação, políticas públicas, programa governamentais e condutas de mercado coerentes com essa meta, resultando em melhoria do bem-estar das pessoas, promovendo a equidade social e reduzindo significativamente os riscos ambientais, bem como a escassez dos recursos naturais.

3.8. R= é um protocolo de intenções celebrado por instituições financeiras públicas e pelo ministério do meio ambiente em 1995 e revisado em 2008, o objetivo é definir políticas e práticas bancarias precursoras, multiplicadoras e exemplares em termos de responsabilidade socioambiental e em harmonia com o desenvolvimento sustentável.

3.9. R= o princípio do poluidor pagador leva em conta que os recursos ambientais são escassos, portanto, sua produção e consumo geram reflexos de degradação e sua escassez, além do mais ao utilizar gratuitamente um recurso ambiental está se gerando um enriquecimento ilícito, pois como o meio ambiente é um bem que pertence a todos, boa parte da comunidade nem utiliza um determinado recurso ou, se utiliza.

3.10. R= é uma metodologia de contabilidade ambiental que avalia a pressão do consumo das populações humanas sobre os recursos naturais, permite comparar diferentes padrões de consumo e verificar se estão dentro da capacidade ecológica do planeta. De acordo com os padrões estou no caminho certo.

3.11. R= trata se de um impacto global assinado durante a Cúpula das Nações Unidas em 2015, pelos 193 países membros, é composta por 17 objetivos ambiciosos e interconectados, desdobrados m 169 metas, com foco em superar os principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas no Brasil e no mundo, promovendo o crescimento sustentável, global até 2030. Como a Erradicação da pobreza: acabando com a fome em todas as formas, e em todos os lugares; Saúde e bem-estar: assegurar uma vida sustentável e promover o bem-estar para todos e todas as idades; Água potável e saneamento: garantir disponibilidade e manejo sustentável da agua e saneamento para todos.

Parte 1 – Classe 4 - As empresas e o meio ambiente.

4.1. Empresas e contaminação. Início no século XIX, na revolução industrial, a

contaminação tem sido problema sério quando passa dos limites. A tragédia dos bens comuns

de Garrett Hardin (1968) explica isso. Qual a lógica desse pensamento?

4.2. Fatores externos que induzem respostas das empresas. Também chamado de “partes

interessadas” (stakeholders), estão no governo, na sociedade, na cadeia de valor. Quem são

eles? E como atuam?

4.3. Quais têm sido as respostas das empresas aos problemas da contaminação?

4.4. Gestão ambiental e competitividade são práticas estratégicas para a questão

ambiental. Pode explicar como? Cite exemplos.

4.5. Estímulos para a adoção de métodos de gestão. Dias (2017) cita estímulos internos e

externos. Quais são e como funcionam?

4.6. A avaliação de impacto ambiental. Importante instrumento para obter licença de

operação definidas em resolução do CONAMA (1997). Como funciona esse processo?

4.7. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto ao Meio Ambiente

(RIMA) são reflexos de práticas para evitar a degradação ambiental. Quais suas origens e como

funciona?

Parte 1 – Classe 5 - As empresas e a comunidade local

5.1. As empresas e as comunidades. Essa relação tem sido construída mediante a

conscientização das partes envolvidas. Há exemplos diversos nos quais empresas e

comunidades desenvolvem em conjunto soluções de problemas ambientais. Cite um caso ou

descreva essa construção.

5.2. O governo municipal e as empresas. Como visto, a história de questões ambientais

iniciou-se na conscientização planetária, nos meios científicos e na geopolítica internacional. O

município, na maioria dos casos, tem sido um dos últimos elos do processo de construção

desse saber e prática. Cite legislações, fiscalizações ou casos pertinentes a essa dimensão.

5.3. A legislação ambiental municipal e as empresas. Promulgado em 1990, as Leis

Orgânicas municipais merecem destaque. São desdobramentos de leis de outras esferas do

Estado. Poderia citar exemplos no município?

5.4. As empresas, a ética e a regulação ambiental. Desde a primavera silenciosa de Rachel

Carson (1968), o processo da conscientização ambiental vem sendo instaurado. Muitos casos

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